Comentários


Comentários de Renata Junquilho
Em 23/10/2008 11h36
Gostaria de informara a leitora Sheila Barros que o homem que aparece junto com Nayara e sua mãe não trata-se de seu pai e sim de seu padastro, ou seja, atual esposo de dona Andrea e que também fiquei muito surpresa com a imagem bastante infantil de Nayara, com direito a bichinhos de pelúcia e largos sorrisos nos lábios, mas também fiquei feliz em vê-la tão bem de saúde e lamento profundamente o mesmo não ter ocorrido com Eloá.

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Em 22/10/2008 12h33
Concordo absolutamente com o comentário do senhor Sérgio Carneiro quando diz: "Quantos mais precisarão morrer para que a polícia possa "aperfeiçoar" as suas ações??? A professora, o menino, de 3 anos, João Roberto. Quantos mais?
Se a negociação não se desenvolve um atirador (snipe) resolve. Têm-se um perturbado emocionalmente com reféns e esperar 100 horas não parece ser uma das melhores idéias. Mandar uma ex-cativa de volta, mesmo que seja para salvar outra, não foi uma atitude sensata, e se de menor então. Invadir por uma única porta, que notadamente seria previsível que estaria bloqueada, não poderia ser considerado uma invasão tática. Não monitorar as ligações telefônicas, implantar escutas ou micro câmaras para se ter uma idéia do que se passava dentro daquele apartamento deveria fazer parte do manual de situações de crises, assim como invadir somente à noite com o desligar da energia elétrica e o uso de óculos de visão noturna."
Acredito que, a polícia, sem os aprimoramentos sugeridos pelo excelentíssimo senhor Ministro, ignorou desde o início a alta periculosidade do agressor.

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