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Comentários de Renato Figueiredo BELO HORIZONTE / MG
Em 05/07/2008 12h56
Exército Brasileiro: um gigante verde assolado pela corrupção e praticamente imprestável. Conforme a revista "Veja", há mais militares na cidade do Rio de Janeiro do que em toda a Amazônia Brasileira, com suas fronteiras permeadas de atividades ilícitas, notadamente o narcotráfico. Quando participa de alguma atividade internacional, nosso "gigante verde praticamente imprestável" limita-se a intervir (mal) em conflitos de países pobres destroçados por guerra civil (preferencialmente onde se fala o português, porque a tropa não alcança mais do que isso), como Angola, ou países miseráveis assolados por completa desordem institucional, como o Haiti. Conselho de Segurança da ONU? Balela de presidentes demagogos, que os incautos vão aplaudir por várias gerações. Bom mesmo é na praia, não é, milicos?

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Em 04/07/2008 19h08
SELEÇÃO EXTREMAMENTE CRITERIOSA DE VOLUNTÁRIOS, repito, extendendo aos recrutas as oportunidades dos planos de carreira das escolas militares (Academia das Agulhas Negras e Escola de Sargentos do Exército). Assim, um "soldado exemplar" poderia, ao cabo de uns 30 anos de REAL DEDICAÇÃO, ser tenente-coronel, ou mesmo coronel (quem sabe general?).

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Em 04/07/2008 19h02
Tive a infelicidade de servir ao exército, onde formei a convicção de que ele realmente é um "gigante verde praticamente imprestável". A seleção dos recrutas inclui, entre outras coisas, pelo menos uma entrevista. Nas duas entrevistas às quais fui submetido, fui RENITENTE ao afirmar que NÃO QUERIA sevir às forças armadas, mas de nada valeu. Resultado: a União desperdiçou dinheiro comigo durante um ano, ao invés de dar a oportunidade do serviço militar a alguém que dele fizesse questão, mediante a SELEÇÃO MUITÍSSIMO CRITERIOSA DE VOLUNTÁRIOS. Por isso, sou pela revogação do artigo 143 da Constituição da República (OBRIGATORIEDADE do serviço militar). O Lula tem competência para revogá-lo (emenda à Constituição), mas fingiu que não me ouviu (www.planalto.gov.br).

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Em 04/07/2008 08h59
E mais: na minha opinião, não é participando de campanhas "pequenas" (aspas), como "vacinação de animais domésticos", que o exército consquistará a admiração da população. O exército tem mesmo é que defender ATIVAMENTE nossas fronteiras e nossos principais portos e centros administrativos e financeiros. De resto, é blá-blá-blá falar em "defender a nossa soberania" (como os nossos milicos costumam fazer), uma vez que a nossa Amazônia já está lotada de ONGs estrangeigas mal intencionadas, e também porque o nosso sistema financeiro já está completamente rendido (melhor seria "vendido"?) ao capital internacional.

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Em 04/07/2008 08h43
Exército Brasileiro: um gigante verde assolado pela corrupção e praticamente imprestável. Conforme a revista "Veja", há mais militares na cidade do Rio de Janeiro do que em toda a Amazônia Brasileira, com suas fronteiras permeadas de atividades ilícitas, notadamente o narcotráfico. Quando participa de alguma atividade internacional, nosso "gigante verde praticamente imprestável" limita-se a intervir (MAL) em conflitos de países pobres destroçados por guerra civil (preferencialmente onde se fala o português, porque a tropa não alcança mais do que isso), como Angola, ou países miseráveis assolados por completa desordem institucional, como o Haiti. Conselho de Segurança da ONU? Balela de presidentes demagogos, que os incautos vão aplaudir por várias gerações. Bom mesmo é na praia, não é, milicos?

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Em 24/12/2007 18h12
Certamente fará falta, Jonathan. Mas o que não podemos olvidar é que, pese a firmeza de propósito com a qual se lançou sobre a defesa de direitos humanos, o cardeal era um ser humano como qualquer outro: ora mais ou menos alegre, ora mais ou menos mesquinho que o "normal", e que sentia frio e fazia cocô como todo mundo. Daí minha consternação quanto ao discurso "santificador" que surge em momentos como esse. A memória do cardeal será, sim, digna de respeito e veneração, mesmo porque, ao não ser conclamado papa, ele revelou que "não tinha lá essa sintonia" com a maioria dos cardeais da Santa Sé. Ponto para ele.

Em Morre d. Aloísio Lorscheider
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Em 24/12/2007 12h10
Clamo pela LUCIDEZ de todos: nada de "santo súbito", POR FAVOR! ! !

Em Morre d. Aloísio Lorscheider
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