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Comentários de Ricardo Câmara
Em 10/11/2008 19h52
Mexer com bandido de elite nesse país passou a ser uma afronta para o cidadão-contribuinte. O Delegado protógenes, cumpridor do seu dever de policial, agora é visto pela "turma de cima" como algoz e perseguidor dos MOCINHOS-EMPRESÁRIOS-PAGADORES DE IMPOSTOS( a turma do Daniel)!. Como não bastasse, eis que surge após longos anos adormecido e impune (afastado da magistratura desde 2003), O juiz Ali Mazloun, acusado na Operação Anaconda por vender sentenças, e reintegrado ao cargo, obviamente, satisfaz os interesses escusos dos fraudadores, determinando a busca e apreensão no apartamento do Delegado da Operação Satiagraha- Protógenes Queiroz. Lamenta-se que a nossa Carta Magna esteja vilipendiada nos seus preceitos aditada pelas famigeradas súmulas vinculantes. Quosque tandem abutere Catilina patienta nostra? - Até quando, oh! Catilina vais abusar da nossa paciência ?..

Em Operação Satiagraha
sem opinião
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Em 26/09/2008 21h47
Ainda resta dúvida pela parte da Procuradoria se caracteriza crime de lavagem de dinehro? As "OFFSHORE" são empresas encarregadas para esse fim, pois estas cuidam do envio de dinheiro através de registro cartorial acompanhado com nome de fantasia do depositante, que nesse caso, deve haver um pseudônimo que identifica paralelamente, Daniel Dantas. Esses US$ 46 milhões detectado no Reino Unido é apenas uma quantia ínfima em relação ao montante recôndito nas demais offshore espalhado pelos diversos canto do planeta. É dinheiro do povo, nosso! Tem que ser devolvido ao erário e aplicado no caos da SAÚDE PÚBLICA E EDUCAÇÃO, chega de tanta cantilena, guardai-vos dos ladinos...

Em Operação Satiagraha
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Em 21/09/2008 11h54
Saber quem dirige essa Nação nos moldes do estado democrático de
direito, está deixando o povo atônito entre tantas decisões tomada na
calada da noite. A Cada dia surge normas, tentando mitigar as
penalidades imputadas aos criminosos de 'elite', que no uso de suas
atribuições financeiras, tentam amordaçar a Carta Magna.O país inteiro
está sintonizado no caso das escutas, e sobre este o que se percebe é a
tomada de decisão arbitraria, envolvendo o chefe do Supremo, Gilmar
Mendes,que chegou ao ponto de condenar tais medidas, mesmo com
autorização judicial. Para se condenar bandido, é necessário se passar
por um processo investigativo o qual tem que contar com o auxílio dessas
escutas legalmente e o Sr. Mendes, absolutista convicto, à Luis XIV-
L'État, c'est moi- O Estado sou eu -,tenta ditar suas próprias normas em
detrimento dos quase 200 milhões de brasileiros que amargam suas
credibilidade nos seus representantes públicos.

Em Grampolândia
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Em 09/09/2008 20h26
Com essa resolução das escutas telefônicas aprovadas pelo CNJ, o teor das exigências dessas medidas adotadas, percebe-se praticamente que o orgão investigador fica monitorado pela Corregedoria Nacional de Justiça, isto é, descarta o sigilo absoluto, uma vez que que se exige a identificação de todos os participantes num processo investigativo. E quem garante que o investigado não ficará sabendo de tal ação ? Se esse processo é minucioso, para que a participação das corregedorias dos tribunais e CNJ ? Isso é propenso à vazão das informações sigilosas, pois em termos de segurança, seria prudente ficar a cargo da Polícia e um juiz de direito.

Em Grampolândia
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Em 08/09/2008 11h57
O Presidente está preocupado com a sua sucessão, é claro, pois o próximo (a) que conduzirá essa grandiosa Nação, deverá está acima de um metalúrgico e comprometido com a indústria "fumageira", tendo em vista o número de óbitos causado pelo cigarro (Enfisema pulmonar), o futuro chefe verá na morte uma válvula de escape dos problemas dos brasileiros, já que o atual dirigente faz apologia ao fumo, "na minha sala mando eu..." então se deduz que não obstante a campanha do Ministério da Saúde que 'fumar faz mal à saúde', tudo indica que os assassinos do fumacê retornarão aos seus lucros mórbidos. Que país!

ATT MODERADOR DA FSP, SOLICITO-LHE MAIS UMA VEZ QUE ATUALIZE OS MEUS COMENTÁRIOS, GRATO.

Em Eleições 2010
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Em 04/09/2008 21h05
Há cada dia esse assunto dos "grampos" ganha espaço nas páginas dos jornais e a CPI não vai direto no cerne de todo esse imbróglio, a revista VEJA ! Esse meio de comunicação impressa é o responsável por toda essa polêmica porque sabe de onde veio a fonte informativa, é só indiciá-la e logo se saberá quem foi o funcionário da ABIN envolvido nas escutas, simples ! Todavia, vale salientar que um processo investigativo que envolve grampos dentre outros afins,fica dificílimo realizar esse tipo de trabalho em um país cheio de entraves "legais" que não permite perscrutar o andar de cima. O artigo 5º ,inciso LVI, da Constituição Federal, não admite essa maneira de provas ilícitas (gravação de escuta telefônica sem prévia determinação judicial), ao mesmo tempo, não faz diferenciação de classes. Se o rito dessas investigações estão afetando o pessoal do alto escalão, receando qualquer revelação de seus segredos recônditos, que se manifeste também o povo contrário ao monitoriamento das câmeras em público, seja nas ruas,avenidas, estabelecimentos bancários, comerciais, estações de metrô, trem e tudo que envolver esse tipo de bisbilhotagem, já que é para se manter a privacidade, que seja para todos, e não para um certo grupo que se sente "prejudicado" com uma missão do próprio orgão governamental que tenta desbaratar suspeições.

ATT: Moderador da FSP, solicito atualizar meus comentários.

Em Grampolândia
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Em 01/09/2008 19h59
Garibaldi e Efraim Moraes só tomaram a atitude de exonerar os seus pupilos, após a aprovação da súmula vinculante que veta a contratação de parentes, se isso não tivesse acontecido nem chegado ao conhecimento público, a sinecura prosseguiria a torto e à direita nesse país das mil maravilhas que só quem se dá bem é político que se locupleta de CARGOS públicos para interesse próprio.

Em Nepotismo
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Em 01/09/2008 19h36
Pecar e perdoar é uma atitude recíproca entre nós, pobres e mortais seres humanos. Afinal, ensina o Criador que quando se erra, deve-se relevar para redimir os pecados d'alma para se ter o repouso na eternidade e para isso, ou melhor, para a garantia dessa morada infinita, o pecador não torne a permanecer no erro pelo qual foi perdoado. Houve desvio de verba da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro na qual oito dos suspeitos foram beneficiado por mais um desses "famosos" habeas corpus (STF), o que não caracteriza PERDÃO, as investigações prosseguem e há de se apontar os verdadeiros culpados que devolvam ao erário o que lhe é de direito, para assim, se proceder a exegese bíblica desse indulto, onde a Operação Pecado Capital deflagrada pela Delegacia Fazendária do Rio de Janeiro, está atenta para novas investigações dos infiéis dos cofres públicos.

Em Fraude em licitações
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Em 30/08/2008 18h57
Os índios, NATIVOS, aqueles que realmente vivem embrenhados na mata virgem, devem ser respeitados o seu habitat e seus costumes, antes que se misturem com o vilão branco que dizimou a maior parte desses autóctnes. O que não é admissível e nem se pode suportar, é a posse de terras nas mãos de grileiros os quais já estão se apoderando quase da metade do estado do Pará, e as autoridades estão inertes ante a morosidade da justiça. Os arrozeiros da Raposaa Serra do Sol, diga-se o mesmo, aqueles posseiros, na sua maioria, desviam o curso das águas dos rios para as suas plantações, poluem os córregos com agrotóxicos,contratam pistoleiros, desafiam as leis do Estado, sonegam impostos,entram na política para angariar poder, enfim, são os carrapatos que paralizam a nação de progredir. Uma matéria capiciosa da FSP- Ciência e Saúde- intitulada: Estudo vê "urbanismo" antigo no Xingu, revela que pesquisadores brasileiros e americanos (antropólogos), admitem que os índios da Amazônia não viviam no seu habitat natural como tem demonstrado a história. Pois de acordo com esses cientístas, em uma publicação no SCIENCE, entre os anos 1200 e 1600, o povo do Alto Xingu era urbanista e viva em cidades semelhante à póleis gregas.

Em Conflito em terra indígena
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Em 30/08/2008 18h56
Conforme o resultado das escavações realizadas pelos antropólogos Carlos Fausto, Bruna Franchetto (Museu Nacional), Michael Heckenberger (Universidade da Flórida) e contando com a ajuda dos índios cuicurus, foi encontrado estradas,vilas muradas ( estima-se que moravam 2.500 pessoas),e grandes praças na região onde fica o atual Parque Indígena do Xingu.Pelo teor sutil da matéria jornalística, percebe-se a imputação em torno dos desvalidos aborígenes, de um lado a Corte Suprema enfretando o óbice, ou seja, o poderio dos detentores de terras (grileiros), das regiões em questões,do outro, a maioria das ONGS de interesses escusos, querendo ludibriar os nativos, ensinando-os outros idiomas, descaracterizando a sua cultura, o seu modo de ser, para marcar o bote final.
CONTINUA...

Em Conflito em terra indígena
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Em 27/08/2008 14h00
A recente súmula adotada pelo STF diz respeito a todas as esferas pública sem exceção. No entanto, o Sr. Roberto Requião, extrapola a CF no seu artigo 103-A que garante o efeito vinculante sobre o orgão do poder Judiciário, Administração Pública direta e indireta. Pelo visto, esse procedimento de nepotismo no governo é característica da prole requiana(não sei se o adjetivo está correto), e os doutos da Corte Suprema ainda vão estudar o caso judicialmente, em meio à nomeção sem concurso público, na base do "QI"- quem indica ? Acorda "POVÃO e ZÉ POVIM", somos responsáveis por essa espécie de descaso em eleger tais figurões que se perpetuam no poder com fins de benefícios próprios. Olha nós de novo aqui, no picadeiro...

Em Nepotismo
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Em 25/08/2008 21h12
Não mais tardar, esse (diga-se Cacciola), logo entra na sena da liberdade presenteado pelo "bemdito" habeas corpus, assim como aconteceu com as outras levas, Daniel e sua turma amestrada. No país-do-faz-de-conta, tudo é permitido, pois as fissuras da Carta Magna dão vazão para esse propósito ( a soltura de Cacciola). O que esperar ! A súmula que veta a contratação de parentes foi aprovada e já estão à procura de brechas na Lei-Maior para permanência de alguns protegidos (lei-se: Senador Mozarildo Cavalcanti e Dep. José Carlos Aleluia),ambos se sentem "prejudicados" com a medida e querem ,manter o emprego dos seus protegidos, enquanto nós aqui, de novo no picadeiro...

Em Caso Cacciola
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Em 23/08/2008 21h45
À maneira de essas ações judiciais transcorrerem quando envolvem promoventes e promovidos renomados, observa-se a celeridade desses processos durante os trâmites legais estabelecido na CF conforme o seu artigo 5º que permite essa rapidez nas questões judiciais. Só que esse tal preceito não tem demonstrado uma certa desenvoltura para a classe menos favorecida, que há anos aguarda uma decisão da justiça cujos processos imbricados, mofados, à espera de uma solução urgente, contrapõem o que está prescrito : "A TODOS, no âmbito JUDICIAL e ADMINISTRATIVO, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação". ( Art. 5.º, LXXVIII). Pelo que se percebe, só teve agilidade e agiu dentro da norma Constitucional porque os litigantes (SERRA X CIRO GOMES) são pessoas públicas, conhecidas e demonstram ser detentores de bens imóveis, e isso facilita os interesses das causas. Agora o pobre, dane-se!

Em Eleições 2008
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Em 22/08/2008 19h29
Esse personagem simplório Eneas Filho, candidato a vereador pelo Estado de São Paulo, deveria se mancar e mostrar ao eleitor, as suas propostas para a Câmara Municipal paulistana, ao invés de buscar os trejeitos do saudoso Dr. Enéas cujas essas características eram-lhe peculiar desse ser e intransponível de gestos. O "futuro" edil deve ter em mente que o povo está escaldado com a politicalha que o envolve e muito exigente na escolha dos seus candidatos.
PS
Gostaria que o moderador da FSP atualizasse os meus comentários e informe o porquê da omissão da cidade dos comentaristas nas postagens dessa página.

Em Eleições 2008
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Em 22/08/2008 13h22
A mamata é tão boa (nepotismo), que para se dissolver completamente, ainda encontra o óbice daqueles refratários à súmula do STF que tentam encontrar a velha maneira do "jeitinho brasileiro", adotando uma redução no número de parentes a serem contratados. É o que sugere o Deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) que admite não reconhecer a determinação do supremo e espera que a decisão da Corte estabeleça um sistema de "cotas", ou seja, ao invés de nomear toda a família, basta apenas contratar um. Por aí se percebe a ganância dos nossos representantes políticos em se perpetuarem no poder, objetivando o fácil acesso à pecúnia pública, a qual seria bem interessante aditar na súmula, o corte dos R$ 60 mil mensais que os deputados recebem, destinados à contratação dos seus 25 secretários parlamentares que servem para aumentar o déficit nos cofres do governo.

Em Nepotismo
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Em 21/08/2008 20h59
Esse caso de nepotismo é tão enraizado de tal maneira ( mire-se na carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei de Portugal, solicitando emprego para um parente), que para se desvincular num todo ainda paira a dúvida com relação às esposas dos senhores Ministros. Será que suas consorte, algumas que antes exerciam suas profissões públicas com salários razoável, e após se estabilizarem em Brasília, tiveram um exorbitante aumento em seus salários, estarão enquadradas nessa súmula? Conforme menciona a matéria desse jornal, alguns ministros já se argumentam quanto a um possível recurso a respeito da contratação de parentes na administração pública direta e indireta do Executivo e Legislativo. É preciso perscrutar a respeito desse assunto, pois percebe-se uma decisão temerária e nós, povão, estaremos atentos...

Em Nepotismo
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Em 20/08/2008 19h21
Esse assunto se encontrava pendente há três anos, só agora se reconhece a constitucionalidade movida pela Associação dos Magistrados Brasileiro- AMB que derruba todas as liminares que garantia o nepotismo. Pelo que se percebe, houve uma derrama pecuniária do erário nesse percurso de tempo, ou seja, uma vazão de grandes proporções sem retorno aos cofre públicos, quando se poderia contratar pessoal pela adoção de concursos públicos, que ainda é o meio legal que o governo se dispõe para manter o quadro do seu pessoal nas instituições públicas, ao invés de aplicar os famigerados "QI" (quem indica) dos seus apadrinhados. Essa NAÇÃO tem que aprender a caminhar movida pelos direitos de cidadania do seu povo, clemente, sofrido e ávido de justiça que resulte em uma democracia para todos.

Em Nepotismo
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Em 19/08/2008 20h12
A maneira de a Polícia atuar no seu codidiano é a adoção corriqueira de que todos são suspeitos até que prove o contrário. Sempre foi assim esse procedimento em toda as polícias do mundo, é difícil ser um policial atuante durante a sua rotina de trabalho porque não se conhece um mau-elemento, transitando em meio ao público, haja vista que todos são iguais até que se proceda uma acareação em público no sentido de uma 'blitz', por exemplo, o indivíduo é abordado, identificado, e se não houver nenhuma restrição de conduta, o suspeito é liberado. A CF estabelece que todos são iguais perante a lei, porém em matéria de crime que as evidências comprovam, faz-se o uso de algemas porque a lei assim determina como garantia de um cumprimento judicial. Foi sobre esse aspecto que transcorreu a prisão do banqueiro Daniel Dantas e sua turma, investigados há muito tempo pela Polícia Federal, chegou o momento e a aplicação das algemas foi o mecanismo de praxe adotado pelos policiais dentro dos meios legais. O fato de os acusados pertecerem as altas esferas sociais e esse caso repercutir na imprensa e no mundo, o andar de cima só falta agora querer mitigar o CRIME na sua tipificação, ou seja, para quem cometer um delito e pertencer a uma classe abastada e for preso, o policial deverá efetuar a sua prisão com um aperto de mão, e logo em seguida, liberá-lo. E se a situação for o inverso, algemas nele!!! Que país é esse onde nada dá certo...

Em Restrição ao uso de algemas
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Em 19/08/2008 13h35
"OPERAÇÃO TOGA"! Essa deveria ser a próxima atuação da Polícia Federal para verificar se os bens pertecentes aos magistrados da Corte Suprema são compatíveis com os salários deles. É sabedor que todo funcionário público, antes de assumir um cargo para o qual for designado, é feita uma acariação, se o dito cujo tiver antecedentes criminais, logicamente, será excluído(?..); não pode exercer uma outra atividade(?...); se o poder aquisitivo(já de posse no cargo), é compatível com os seus bens; e dentre outras exigências que se mantêm a rigor por parte do governo. Com toda essa "lisura" do STF na condução do processo, envolvendo esse banqueiro milionário, Daniel Dantas, adotando restrição de algemas, obstando as informações solicitadas perante uma CPI, concedendo habeas corpus, só cabe na mentalidade do povo brasileiro achar que há uma certa recíproca favorável entre as partes, "Corte e Oportunity", pois as evidências a cada dia surgidas nos principais meio de comunicações, demonstram essa leveza que fere, vilipendia e mascara a democracia do país.

Em Operação Satiagraha
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Em 18/08/2008 23h28
ATT: Moderador da FSP, onde foi postado o meu comentário referente essa matéria :"15/08/2008 - 12h08
OAB analisa decisão do CJF que autoriza pagamento de reparação bilionária a juízes
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da Folha Online; por gentileza, atualize os meus comentários.Grato.

Em Reparação bilionária a juízes
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Termos e condições

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