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Comentários de ricardo mello
Em 03/11/2009 18h51
Trata-se, sem dúvida, de um cínico. Aliás, o cinismo foi definitivamente incorporado ao discurso da esquerda brasileira desde o episodio do mensalão, pois, antes, era uma caracteristica apenas da direita e seu mestre era Paulo Maluf. O cinismo é o último escape para quem sabe que sua biografia já se desmanchou na lama.

Em Eleições 2010
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Em 27/08/2009 18h00
Na semana passada, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência informou que não mantinha registros de entrada e saída de autoridades no palácio do Planalto, nem placas de seus automóveis ou mesmo imagens por mais de 30 dias. Agora, o Senador Jucá vem com informações precisas de outubro de 2008 em diante, a desmentir a versão do GSI. Seria melhor que os arautos do governo combinassem, antes, o que vão dizer à Nação para que a mentira (de um dos lados, ou talvez dos dois, ou de todos) não fique tão evidente. Um pouco de verdade, por favor.

Em Receita
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Em 24/08/2009 18h48
Este é o caminho. Pequenos constrangimentos todos os dias. Se for possivel, grandes constrangimentos também. No plenário do Senado, nas portas de cinema, nos restaurantes, nas ruas, nos aeroportos, na porta da Academia Brasileira de Letras (onde Sarney comparece todas as semanas, para o chá das cinco) onde quer que ele (e seus aliados) estejam. Não deixar que os fatos caiam no esquecimento, nunca. Ou agimos com firmeza ou esse será um país dominado pelo crime. Eu faço a minha parte.

Em Senado
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Em 24/08/2009 18h19
Este é o caminho. Pequenos constrangimentos todos os dias. Se for possivel, grandes constrangimentos também. No plenário do Senado, nas portas de cinema, nos restaurantes, nas ruas, nos aeroportos, na porta da Academia Brasileira de Letras (onde Sarney comparece todas as semanas, para o chá das cinco) onde quer que ele (e seus aliados) estejam. Não deixar que os fatos caiam no esquecimento, nunca. Ou agimos com firmeza ou esse será um país dominado pelo crime. Eu faço a minha parte.

Em Senado
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Em 21/08/2009 12h07
Lembro as palavras do Deputado Djalma Marinho, ao renunciar à presidência da Comissão de Constituição e Justiça, em 1968, para não se vergar às pressões da ditadura militar que queria a cassação do Deputado Marcio Moreira Alves:
- Na minha sofrida vida pública, como representante de um pequeno estado, tenho mantido fidelidade à ordem democrática. Ao longo do tempo, mesmo na minha humildade, a ela ofereci a minha vassalagem, mas nunca o atendimento a exigências e concessões absurdas, como esta. Passada a tormenta e esclarecidos os homens, virá o tempo da reconstrução. Rejeitar este pedido é um ato de bravura moral, igual àquele oferecido por Pedro Calderón de La Barca: ''Ao rei tudo, menos a honra''.
Nestes novos tempos em que a ética e a fidelidade a princípios são detalhes incômodos, o Senador Mercadante, de um estado rico e dono de imenso potencial de votos, se reduz a nada ao fazer a releitura, ao contrário, daquela frase histórica.

Em Senado
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Em 19/08/2009 12h25
Que credibilidade tem um Conselho em que os membros podem ser substituidos a qualquer momento, de acordo com as conveniências politicas? Em todos os outros conselhos, os membros tem um mandato (em geral, de 3 anos) e não podem ser substituidos, salvo pelos suplentes. Esta é uma das maiores afrontas à ética de que tenho noticia até hoje

Em Senado
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Em 17/08/2009 14h14
A proposição de Ação Popular contra o Senado é o único caminho para barrar mais este descalabro, ou o Senador Sarney gastará todo o dinheiro daquela Casa para se defender do indefensável - às nossas custas. O Orçamento do Senado é para manutenção e defesa da instituição, não dos malfeitores que lá se escondem

Em Senado
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Em 17/08/2009 14h06
A proposição de Ação Popular contra o Senado é o único caminho para barrar mais este descalabro, ou o Senador Sarney gastará todo o dinheiro daquela Casa para se defender do indefensável - às nossas custas. Primeiro, paga jornalistas, dapois, advogados. O Orçamento do Senado é para manutenção e defesa da instituição, não dos malfeitores que lá se escondem

Em Senado
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Em 30/06/2009 17h35
O Senador Sarney não é o único, mas é o símbolo maior do modo errado de se fazer política. Em sua figura caricata se confundem oportunismo, negocismo, patrimonialismo, compromissos obscuros, compadrismo, transigência com a corrupção. Em seu governo, que terminou com a rejeição de mais de 80% da população, ocorreu a mais deslavada cooptação de parlamentares no decorrer da Assembléia Nacional Constituinte, que só não se transformou em sepultura dos interesses nacionais graças à obstinação de Ulysses Guimarães. Sua saída, da forma que for, será um ganho inestimável para a nação. Que volte para o Maranhão - aliás, lá também não o querem, razão porque, sem coragem para enfrentar o voto de sua terra, só consegue se eleger pelo Amapá, mesmo nunca tendo feito carreira por lá. Triste - mas merecido - fim de mais um pústula de nossa República.

Em Senado
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Em 16/03/2009 10h48
É evidente de que há, em andamento, uma tentativa de desacreditar e imobilizar todos os que combatem a corrupção, principalmente quando esse combate se trava por atos e não apenas por palavras. Os corruptos já se acostumaram a ouvir e deglutir as mais graves acusações, desde que permaneçam impunes - afinal, para isso existem os advogados. Mas a ação direta os incomoda profundamente. É quando entra em campo a chamada "força politica', por meio da ação de seus titeres, presentes em todos os poderes.

Em Operação Satiagraha
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Em 27/01/2009 15h48
Eu gostaria de saber se a Itália teve o mesmo comportamento contra a França nos 15 anos em que Batistti lá esteve como refugiado, protegido pela Doutrina Mitterrand.

Em Refúgio político
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Em 15/01/2009 13h46
Israel segue firme na luta para justificar o título de povo mais odiado do mundo. Não faltará muito para que alguns alucinados, enlouquecidos pela sede de justiça, iniciem campanhas do tipo 'já matou um judeu hoje?' ou 'mate um judeu por dia e garanta a paz mundial'.

Em Violência em Gaza
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Em 13/01/2009 18h55
A ação israelense legitima o terror para o mundo. Não existem diferenças entre a resistência palestina e a resistência francesa na II Guerra. Lá também se usavam atos de sabotagem e bombas para lutar contra o exército alemão e hoje seus heróis são lembrados e respeitados por atos de bravura - terrorismo, aos olhos dos nazistas. Se um combatente cair, outro sairá das sombras para substitui-lo, como diziam os versos do hino da resistência.

Em Violência em Gaza
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Em 13/01/2009 18h39
Hoje, Israel é um estado à margem da lei internacional e põe em perigo a paz mundial. Por muito menos guerras mundiais aconteceram. E Israel não desistirá até conseguir começar a III Guerra e, assim, cumprir o seu destino bíblico de destruir o mundo.

Em Violência em Gaza
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Em 12/01/2009 18h37
Que Israel tem direito a um território, ninguém põe em dúvida. Mas o país está plantado no lugar errado. Por que não se transfere aquele estado para uma área bem maior, de preferencia uma que coubesse todos os judeus do mundo com bastante conforto, localizada, por exemplo, entre a Russia e a China? Lá, se avançassem um milimetro a mais do seu território, encontrariam pela frente dois bons exércitos que logo o fariam recuar sem disparar um só tiro. E as fronteiras de gelo também ajudariam seus líderes a refrescar suas mentes e investir mais na produção, sem precisar recorrer a guerras sazonais para justificar os crescentes pedidos de aumento de apoio financeiro aos EUA. Aliás, essa solução também seria boa para os EUA, que se livrariam de um peso inútil e voltariam a viver em paz, sem medo de ataques terroristas, pois a origem de todo o medo que sentem hoje estaria bem longe, reduzida a suas verdadeiras proproções estratégicas, ou seja, nada.

Em Violência em Gaza
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Em 16/07/2008 14h05
Pelo andar da carruagem, os advogados ainda vão exigir tapete vermelho e corneteiros para conduzir presos à delegacia.

Em Caso Cacciola
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Em 14/07/2008 19h57
Encaminhei denúncia à Comissão de Ética Pública por transgressão explícita do Sr. Gilberto Carvalho ao disposto no Decreto 4.081, de 2002, específico para agentes públicos em exercício na Presidência e Vice-Presidência da República, em especial os arts. 7º, 10 (inciso III) e 15.

Em Operação Satiagraha
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Em 14/07/2008 19h56
A Comissão de Ética Pública deverá observar a transgressão explícita do Sr. Gilberto Carvalho ao disposto no Decreto 4.081, de 2002, específico para agentes públicos em exercício na Presidência e Vice-Presidência da República, em especial os arts. 7º, 10 (inciso III) e 15.

Em Operação Satiagraha
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Em 14/07/2008 19h21
(continuação)
Art. 10. É vedado ao agente público, na relação com parte interessada
não pertencente à Administração Pública direta e indireta de qualquer
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, ou de organismo internacional de que o Brasil participe:
I - prestar serviços ou aceitar proposta de trabalho, de natureza
eventual ou permanente, ainda que fora de seu horário de expediente;
II - receber presente, transporte, hospedagem, compensação ou
quaisquer favores, assim como aceitar convites para almoços, jantares,
festas e outros eventos sociais;
III - prestar informações sobre matéria que:
a) não seja da sua competência específica;
b) constitua privilégio para quem solicita ou que se refira a
interesse de terceiro.
Nos termos do art. 15, "a inobservância das normas estipuladas neste
Código acarretará para o agente público, sem prejuízo de outras
sanções legais, as seguintes conseqüências:
I - censura ética, a ser aplicada pela CEPR;
II - exoneração do cargo em comissão ou dispensa da função de
confiança;
III - restituição à empresa contratada para prestação de serviço.
Parágrafo único. Caso a CEPR tome conhecimento de que a
conduta do agente público tenha configurado transgressão a norma legal
específica, a matéria será por ela encaminhada à entidade ou ao órgão
público com responsabilidade pela sua apuração, sem prejuízo do seu
exame e deliberação.

Em Mensalão
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Em 14/07/2008 19h20
A nota do Sr. Gilberto Carvalho, emitida na data de hoje, sobre a
abordagem que lhe fez o advogado Luiz Eduardo Greenhalg parece-me uma
confissão de explícita transgressão ao Decreto nº 4.081, de 2002, que
institui o Código de Conduta Ética dos Agentes Públicos em exercício
na Presidência e Vice-Presidência da República.
Afinal, um advogado cujo cliente se sentisse perseguido por uma
operação policial conseguiria chegar ao Gabinete Pessoal da
Presidência da República para obter qualquer informação, por menor que
fosse? E o titular desse Gabinete buscaria informações na ABIN para
responder ao tal advogado, estendendo-se em comentários sobre aspectos
do 'modus operandi' das forças de segurança? Evidentemente que não.
Está, pois, configurado o tráfico de influência, onde se misturam
negócios particulares, amizades e interesses públicos.
O fato, como descrito nos diálogos degravados e publicados na imprensa
e agora confirmados pelo sr. Gilberto Carvalho configura clara
transgressão aos arts. 7º e 10, inciso III, do Decreto nº 4.081, de
2002, a saber:
Art. 7º O agente público não poderá valer-se do cargo ou da função
para auferir benefícios ou tratamento diferenciado, para si ou para
outrem, em repartição pública ou entidade particular, nem utilizar em
proveito próprio ou de terceiro os meios técnicos e recursos
financeiros que lhe tenham sido postos à disposição em razão do cargo.
(continua)

Em Mensalão
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