Comentários


Comentários de Ricardo Pereira de Oliveira
Em 05/06/2009 09h08
Na minha forma de ver os problemas que levaram à queda do avião têm uma causa principal: Por que um piloto em exercício da profissão é obrigado a voar com mau tempo carregando mais de 200 vidas sob sua responsabilidade? Por que, diante de um perigo iminente, representado por tempestade com núvens de "cumulus nimbus" ele não pode abortar o voo e salvar vidas, retornando ao ponto de origem? Que procedimento é esse que permite voo em condições perigosas, de alto risco? Como já foi dito, problemas acontecem; porém, com bom tempo podem ser contornados.

Em Voo Air France 447 		sem opinião
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Em 29/08/2008 10h45
Historicamente questões etnicas suscitam movimentos separatistas. Entendo que os indígenas da Reserva Raposa Serra do Sol são brasileiros e não "povos indígenas". A pressão internacional para a criação de reservas indígenas é muito grande. Não há como resistir indefinidamente sua adoção. No entanto, o bom senso pede que, se elas forem criadas, o sejam de acordo com a soberania e autonomia da nação à qual pertencem. Demarcar terras contínuas em região fronteiriça só não é estupidez porque não acredito que pessoas cultas e educadas sejam ingênuas. Elas têm interesses que querem legitimar a favor ou contra o país. Cabe a cada cidadão julgar. Outra coisa importante, no meu entendimento, decorre de que a larga maioria dos brasileiros não têm direito legítimo sequer a 360 metros quadrados de terra. Nunca vi o estado brasileiro através das Cortes Supremas do Judiciário se mobilizar para resolver essa questão. No entanto, os senhores ministros dos tribunais se mobilizam para discutir a reserva de milhões de hectares de terras para alguns poucos brasileiros cognominados "povos indígenas"? Chamar os brasileiros que entram na reserva para plantar arroz de "invasores" beira o cúmulo do absurdo. Eles são brasileiros entrando em território brasileiro para plantar alimentos a serem consumidos por outros tantos brasileiros, inclusive, os próprios indigenas que em Roraima vivem e trabalham em garimpos ou em atividades autóctones na floresta. Se o Brasil não ocupasse o oeste de Tordesilhas...

Em Conflito em terra indígena 		25 opiniões
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Em 17/07/2008 12h00
É claro que não é novidade que o poder esteja repleto de histórias de traição, ambição, manipulação, perseguição, orgulho, mentira, ambição. São seres humanos os protagonistas de tais acontecimentos. Instituições, bancos, tribunais são siglas, abstrações, ectoplasmas de sujeitos reais que querem impressionar e ser impressionados, ver e serem vistos, amar e serem amados com tudo o mais que tais sentimentos implicam... Não há uma justiça imparcial que a tudo poderia governar. Não há um agente puro que a todos poderia inquirir. Não há uma autoridade supralegitima que a todos poderia prender. Isto não significa que devamos desistir de tudo. Acreditar que nada dará certo. Porém, estamos cientes que aqueles que nos governam deveriam se pautar pelo bem estar da maioria da população e não de grupos seletos que mantêm irrevogável a longíncua escravidão.

Em Operação Satiagraha 		48 opiniões
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Em 15/07/2008 20h09
Se para o cidadão é desanimador perceber o quanto investigar "peixes graúdos" é uma tarefa inglória, imagine para os investigadores envolvidos no caso que envolve o banqueiro Daniel Dantas. Poderiam ter dado um nome mais simples e popular àquela operação. operação "verdade maldita". Seu nome já anteciparia seu redundoso fracasso.

Em Operação Satiagraha 		7 opiniões
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Em 09/07/2008 09h53
Não sou contra nem a favor do Irã ou dos EUA; mas vamos aos fatos:
1) Único país a disparar um artefato nuclear contra populações civis? EUA;
2) Nação construída no oriente médio apesar da possibilidade de ter existido com fartura de território na África, antiga Eritréia? Israel;
3) Países com artefato nuclear que determinam as políticas governamentais dos países árabes se dando o direito, inclusive, de alterar regimes que não lhes são favoráveis em questões econômicas? EUA e Israel;
Quem comenta questões que perduram tanto tempo deveria demonstrar maior conhecimento histórico e não se pautar por propaganda midiática deste ou daquele governo. Apesar de sermos ocidentais e aliados americanos devemos ter a capacidade de enxergar para além das propagandas ideológicas de alguns governos ocidentais que exercitam políticas hegemonicas globais à revelia dos interesses nacionais e existenciais de diversos cidadãos do "mundo livre". Ou isso ou o risco de sermos tolhidos em nossos direitos, inclusive territoriais.

Em Risco Nuclear 		21 opiniões
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Em 05/02/2008 11h41
Me parece ingenuidade acreditar que gastos relacionados com segurança pessoal de governantes sejam objeto de divulgação. É claro que é possível pedir a expedição de uma nota fiscal no açougue e pegar a quantia em dinheiro - basta a concordância do proprietário ou gerente do estabelecimento. Quem vai fiscalizar com rigor a veracidade dos fatos? Ficamos vivendo o conto da carochinha: enquato a política grossa corre solta com milhares de reais indo para o ralo sem nenhuma justificativa ficamos presos a miudezas. Algumas pessoas têm clareza do engodo. Outras se limitam ao constrangedor papel de "caixa de ressonância" da mídia e de algumas frações da elite. Aquelas frações que não podem ou ainda não querem ser cooptadas. Como o governo petista é generoso com os desafetos poderosos!

Em Josias: Para Lula, Renan perdeu a capacidade de comando 		7 opiniões
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Em 01/02/2008 10h33
O referendo de 2005 tratado como plebiscito foi a respeito da concordância ou não com o comércio de armas de fogo. Já havia uma lei anterior proibindo o porte e a utilização para a população comum e restringindo o uso das armas ao aparato estatal. Se não me engano a lei é de 2003. A população concordou com o comércio legal regulamentado dizendo não à sua proibição. Ora, naquela situação como é que alguém poderia ser contra o comércio legal. No entanto, já existia e vigorava a proibição de porte e utilização para quem não preenchesse os requisitos normativos. Apesar disto, a matança anterior ao referendo continuou depois dele. Com a fiscalização das fronteiras, a importação de armas deixou de ocorrer a partir dos países vizinhos e passou a proceder direto do maior produtor mundial - os Estados Unidos. Agora a indústria bélica nacional quer reconquistar sua fatia de mercado regional e pressiona o governo. Ou este aumenta o efetivo das polícias ampliandno o mercado interno ou afrouxa a fiscalização do cumprimento da norma e permite o crescimento do consumo de armas para fins diversos - inclusive assassinatos. Infelizmente nunca se quis proibir as armas como não se quer preparar decentemente quem pode portá-las.

Em Violência em SP 		1 opinião
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Em 01/02/2008 09h47
Li, rê-li, deixa eu ver se entendi: o governo quer desonerar os impostos sobre a exportação de armas que, comprovadamente, retornam ao país e são utilizadas por criminosos que acuam a população honesta e trabalhadora? É isto ou eu não sei ler? Caso seja, talvez fosse melhor liberar o porte e uso de armas, abrir escolas de tiro, incluir nas escolas aulas de balística desde a primeira série do ensino fundamental. Já que o "cidadão" está por sua conta e risco, melhor treiná-lo e capacitá-lo na defesa de seu maior bem: a vida.
Ainda por cima, estaríamos preparando a população para resistir uma eventual invasão "bolivariana" comandada por Hugo Chaves e executada por Evo Morales e pelos "contrarevolucionários" das FARC.

Em Violência em SP 		32 opiniões
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Em 01/02/2008 08h49
Eu classificaria a medida como paliativo. Em síntese, mais uma medida que não encara o problema de frente, admitindo sua gravidade e priorizando os custos decorrentes de um eventual encaminhamento de soluções. A reflexão sobre o Sistema Nacional de Transportes exige que se pense a questão não apenas no âmbito do transporte rodoviário. Será que já não era tempo de resgatar a malha de transporte ferroviário, investir na formação de controladores e gestores deste tipo de transporte, descongestionando as rodoias? Nosso país continua extremamente dependente do transporte rodoviário de pessoas e cargas. Não seria o momento de promover a ligação ferroviária dos grandes centros urbanos, investindo em maquinários modernos? Agindo desta forma não estaríamos privilegiando o transporte coletivo em detrimento do individual? Se a europa dos Alpes e de várias regiões acidentadas privilegia o transporte ferroviário por que o Brasil de "terra chã" não pode fazê-lo? Já no século XIX, durante o Império, seguindo o modelo norte-americano D. Pedro II incentivava a expansão da malha ferroviária. No início da República tanto no período dos militares quanto no dos civis a implementação do projeto monarquista encontrou eco. A isto se deve boa parte da conquista do oeste paulista e brasileiro. Por que será que o estado com a maior malha ferroviária foi o que mais se desenvolveu? É claro que acidentes de trens acontecem, porém não no porte daquilo que chamam tragédia brasileira: a morte nas estradas.

Em Multas de trânsito 		sem opinião
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Em 31/01/2008 10h41
Opinião:
Será que os gastos da Senhora Matilde são mais vultosos que a desvinculação de receita que permitiu o uso da arrecadação anual da CPMF para fins diversos que não a SAÚDE?
Será que os gastos da Senhora Matilde justificam execrá-la publicamente enquanto dezenas, centenas ou mesmo milhares de políticos viajam pela terra, pelo ar, por mar em busca de suas bases a custa do erário?
Será que vale a pena considerar que os cartões corporativos é que indicam a falta de moralidade com os gastos públicos e não os desvios de verbas em licitações?
Será que realmente estamos sendo democráticos quando desejamos que ministros custeiem seus compromissos com recursos próprios?
A democracia representativa não pode ser outra coisa senão isso que está ai!

Em Cartões corporativos 		11 opiniões
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Em 31/01/2008 10h13
Ainda bem que existem pessoas lúcidas neste país. Do contrário estaríamos sujeitos à mesma bajulação critica de adeptos da divulgação gratuita, desprovida de conteúdo. Aliás, gratuita vírgula, estamos pagando a conta de energia enquanto tentamos alucinadamente nos informar num cipoal de comensais do consenso "fora LULA". Olha, prefiro não ser contra nem a favor, apenas ter uma opinião formada e poder expressá-la.

Em Cartões corporativos 		8 opiniões
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Em 31/01/2008 10h00
Meu comentário não saiu. A censura tá comendo solta!

Em Cartões corporativos 		1 opinião
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Em 31/01/2008 09h41
Sinceramente, considero os gastos da senhora Matilde pequenos e irrelevantes. Gastos muitos mais vultosos e inexplicáveis ocorrem em pastas mais substanciosas do governo LULA. Infelizmente a senhora Matilde está sendo vítima de um conluio para destituí-la. Isto é evidente, só não vê quem não quer.

Em Cartões corporativos 		11 opiniões
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Em 13/12/2007 16h35
Os promotores da ressurreição da CPMF hoje se colocam contrários a esse imposto porque são oposição; os inimigos da sua criação e da sua posterior ressurreição hoje tornam-se os mais ardorosos defensores de sua continuidade. Fica sempre a sensação de que oposição no Brasil é sinônimo de casuísmo, falta de compromisso, desídia. Supondo que os senadores da República agem desta forma em benefício próprio, todos perdemos.

Em Prorrogação da CPMF 		1 opinião
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Em 28/10/2007 12h55
LULA NÃO É CAMALEÃO!?

Em Eleições 2010 		1 opinião
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Em 17/10/2007 14h39
O atual DEM trai sua ideologia e seu programa mudando de casaca e agora se volta contra aqueles que vestiu com as cores liberais? Santo fisiologismo! Esse pessoalzinho chega a ser cômico!

Em Troca-troca partidário 		10 opiniões
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Em 14/10/2007 12h30
Nada mais natural do que o fato do atual presidente almejar uma futura candidatura. Qualquer um que entenda um pouco de política vai saber que o objetivo de um partido que chega ao poder é se manter nele. Apesar disto, as posições e declarações do presidente denunciam que ele não se importa muito com o que pensa e diz os componentes de seu partido. Não é a toa que os representantes do PT parecem mais representar os interesses do presidente. Num país onde os partidos são vazios e desprovidos de projetos que não o enunciado acima - chegar e se manter no poder - não me estranha que o LULA se veja como o PT. Tanto é assim que ele já projeta sua candidatura futura como meta partidária. Sinceramente não sei se a alternância destes partidos que aí estão vá resultar em algum tipo de melhora para a sociedade brasileira, pois o brasil que eles conjungam é sempre singular e não foi feito para comportar a vontade do verdadeiro Brasil que é plural e inovador em todos os sentidos.

Em Eleições 2010 		12 opiniões
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Em 05/10/2007 14h21
Se a lei exige que o pretendente a cargo eletivo deva estar filiado a um partido, é lógico que sua participação política o vincula ao mandato adquirido pelo coeficiente partidário. As cadeiras do parlamento são adquiridas por tal coeficiente e não pela quantidade do votos do eleito. No entanto, ao arrepio de uma lei decanam inobservada sem nenhuma medida judiciária anos a fio, eis que os "paladinos da justiça" despertam de um sono profundo a partir de 27 de março de 2007. Conveniente a data, conveniente o infortúnio de muitos e o regozijo de alguns, porém, se há anos as cadeiras pertencem aos partidos por que eles nunca foram responsabilizados pelos impropérios de seus mandatários? Por que será que a culpa é sempre do eleitor?

Em Troca-troca partidário 		6 opiniões
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