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Comentários de roberto machado
Em 22/01/2010 23h26
As cenas de corrupção envolvendo o governador Arruda e deputados de Brasilia transmitidadas no Jornal Nacional e nas principais redes de televisão do mundo, assim como a atitude do deputado Alírio Neto de encerrar os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito, reflete a impunidade e o corporativismo na defesa dos corruptos e dos atos ilicitos praticados com o dinheiro público. Agiu corretamente o secretário-geral Rubens Bueno em levar o deputado Alírio ao Conselho Nacional de Ética, que além de ter contrariado a decisão do Partido, desrespeitou os anseios dos cidadãos do Distrito Federal com seu ato.

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Em 22/01/2010 09h45
O Arruda pode ser considerado um doente, assim como muitas pessoas são viciadas em drogas, alcolismo e jogo, ele é dependente da corrupção. Pego violando votação secreta no Senado Federal, agora é flagrado recebendo dinheiro público. O caso dele é grave, precisa de internação para tratamento num manicômio judiciário.

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Em 30/12/2009 23h43
O ministro Nelson Jobim é politico, vaidoso e ambicioso, foi ministro da Justiça no governo FHC, ministro do Supremo Tribunal Federal e atualmente é ministro da Defesa do governo Lula, como em 2010 tem eleições presidenciais, está aproveitando a opotunidade para ocupar espaço na grande mídia, colocando-se contra o Programa Nacional dos Direitos Humanos e se rebelando contra o Presidente da República e Chefe Supremo das Forças Armadas. Filiado ao PMDB, que não tem candidato a presidente, também pode ser opçao de vice, tanto na chapa da Dilma Rousseff quanto na de José Serra.
A maioria dos brasileiros não quer vingança, deseja apenas a verdade na história recente do nosso país.

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Em 30/12/2009 15h26
O ministro Nelson Jobim é politico, vaidoso e ambicioso, ontem foi ministro da Justiça no governo FHC, hoje no governo Lula é ministro da Defesa, como em 2010 tem eleições presidenciais, está aproveintando a oportunidade e se colocando para ser vice. Como ele é do PMDB tanto faz ser da Dilma ou do Serra. Porém seu gesto de colocar o cargo de ministro da Defesa a disposição, apoiado pelos chefes militares, compromete a autoridade do Presidente Lula.

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Em 28/12/2009 11h38
Fala sério!!! No país da corrupção e da impunidade, vale tudo, só não vale dançar homem com homem, nem mulher com mulher!!!

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Em 27/12/2009 14h51
Esperar o que de um secretário do Arruda! Tá tudo dominado, fazem das instituições pública o quintal da casa deles.

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Em 27/12/2009 14h47
É uma vergonha. Falta ética, espirito público e vergonha.

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Em 07/12/2009 12h03
Num país sério esse "cara", o governador Arruda, por ter violado o painel de votação secreta do Senado Federal, a instituição mais importande da república, estaria banido da política. Como se viu nos videos, os eleitores de Brasilia mais uma vez foram desrespeitados e feitos de tolos.

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Em 06/12/2009 21h43
O dia em que colocarem senadores, deputados, ministros, desembargadores e juízes na cadeia, certamente diminuirá a corrupção e a violência nas cidades brasileiras. Mas para isso acontecer é preciso moralizar os Poderes Constituidos e acabar com o corporativismo das instituições públicas, que estão dominadas por organizações criminosas.

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Em 06/12/2009 10h57
Financiamente de campanha é conversa pra boi dormir, trata-se de uma grande organização crimininoso que tem como objetivo o enriquecimento ilicito´. É só a Receita Federal levantar as declarações de renda desses "pilantras", tem político que há poucos anos em seus comícios afirmava que era ex-engraxate e vendia jornal para ajudar a família no sustento da casa, e hoje tem inumeros negócios, imoveis, carrões, fazendas e millhares de cabeças de gado. Sabem como conseguiram? então respondam!!!

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Em 05/12/2009 10h11
Isto é prova que esses políticos pilantras roubam dinheiro público para enriquecerem ilicitamente. São ladrões e deveriam estar na cadeia. Financiamento de campanha é justificativa dos "donos" dos partidos políticos para acobertar os crimes contra o povo brasileiro.

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Em 05/12/2009 10h05
No momento em que a Justiça cumprir o seu papel e colocar esses políticos pilantras na cadeia, acabando com a impunidade, certamente a violência nas cidades diminuirá.

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Em 21/10/2009 21h51
No país do faz de conta, pode tudo.

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Em 17/10/2009 22h12
Apesar de reconhecer o empenho do presidente Lula e o esforço de Ministro Tarso Genro, em atenuar a dignidade de milhares de brasileiros atingidos pela ditadura militar, concordo com o presidente da Comissão de Anistia Paulo Abrão quando ele admite haver injustiças nas indenizações, dou como exemplo o meu caso - processo nº 2002.01.11530. Por participar da luta contra o golpe de 1964, greves de trabalhadores, movimentos pela redemocratização do país e ter-me colocado contra a corrupção, nepotismo, gastos excessivos, transporte de material radioativo sem atender requisitos de segurança e inúmeras ilicitudes no âmbito da administração da INB-Indústrias Nucleares do Brasil em plena ditadura militar, fui interrogado no famigerado SNI e posteriormente demitido. Desde então tenho enfrentado todo o tipo de intimidação, perseguição e constrangimento, inclusive nos governos dos presidentes FHC e LULA, fatos que me levaram a trabalhar na informalidade. A portaria nº 1942, de 14.10.2008, do Ministério da Justiça, ratificou a declaração de anistiado político, porém negou-me o pagamento da prestação mensal permanente e continuada.

Indago. -O que difere a minha anistia às concedidas ao jornalista Cony, ao cartunista Ziraldo ou ao metalúrgico Lula, perante a lei 10.559?
Roberto Machado

Em Anistia 		9 opiniões
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Em 07/09/2009 21h15
ANÍSTIA POLÍTICA


Apesar de reconhecer o empenho do presidente da Comissão de Anistia Paulo Abrão em atenuar a dignidade de milhares de brasileiros, concordo quando ele admite haver injustiças nas indenizações, dou como exemplo o meu caso, processo nº 2002.01.11530. Por participar de greves, de movimentos pela redemocratização do país e ter-me colocado contra a corrupção, nepotismo, gastos excessivos, transporte de material radioativo sem atender requisitos de segurança e inúmeras ilicitudes no âmbito da administração da INB-Indústrias Nucleares do Brasil em plena ditadura militar, fui interrogado no famigerado SNI e posteriormente demitido. Desde então tenho enfrentado todo o tipo de perseguição e constrangimentos, inclusive nos governos dos presidentes FHC e LULA, fatos que me levaram a trabalhar na informalidade. A portaria nº 1942, de 14.10.2008, do Ministério da Justiça, ratificou a declaração de anistiado político, porém negou-me a pensão mensal vitalícia. Indago: O que difere a minha anistia às concedidas ao jornalista Cony, cartunista Ziraldo ou metalúrgico Lula?

Roberto Machado

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