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Os palestinos - representados pelo fanatismo religioso do Hamas - não conseguem articular uma resposta para a radical truculência sionista. A paixão extremada por um dos lados apenas alimenta o fogo maldito da morte - não se trata de defender o direito do Estado de Israel ou o direito do Estado da Palestina, mas, a defesa de um único Estado laico que aglutine ambos os povos, vale lembrar que até a invasão britânica(1914) ambos os povos co-existiam harmonicamente, ao contrário do locus communis este é um conflito novo que surge na totalidade social do capitalismo. Não a guerra! Pela retirada imediata do exército de Israel da faixa de Gaza! Pela negociação com o Hamas!! Paz é o nosso imperativo!
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