Comentários


Comentários de Rogerio Cardamone
Em 07/12/2009 16h37
Juarez. Menos. Ao que me consta, no último conflito como o Hezbollah a base avançada dos americanos (que alguns teimam de chamar de país) não se deu nada bem, e, por outro bordo, cumpre observar que nenhum conflito envolveu o Irã, ademais porque, até 1979 era aliado dos EUA.

Em Risco Nuclear
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Em 06/12/2009 20h55
Os iranianos não deixam de ter razão. Como, além de estar acessivel para pouquissimos paises, a implantação de usinas hidroelétricas e de grandes plantações para fim de geração de enercia não tem nada de limpo e ecológico, ao contrário, destroi imensas áreas e afeta diretamente o clima, no futuro próximo, quando o petróleo acabar (10/20 anos) quem não dominar a produção de energia nuclear estará (na verdade continuará) nas mãos das potências hegemônicas. Portanto, mais do que impedir uma suposta produção de armas nucleares, trata-se de assegurar a manutenção do status quo

Em Risco Nuclear
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Em 17/08/2009 13h18
Quando o O P(S,M)DB assumiu o governo de São Paulo, em 1982 (Franco Montoro) nosso Estado respondia por quase 50% do PIB do Pais, passados quase um quarto de século dessa "magistral" administração - Quercia (ainda não haviam criado o "S", Fleury (o responsavel pela fusão) Covas (1 + 1/2) Alckim (1+1/2) e Serra - estamos reduzidos a pouco mais de 30% do PIB e ainda cantamos vantagem por estar construindo obras que deveriam estar prontas a mais de uma década. E ainda tem gente que tem coragem de dizer que SABEMOS VOTAR. Aliás, não foi com essa "EXTREMA SABEDORIA" que elejemos o ENEAS (que nem paulista é); COLLOR (50% dos votos do Estado em 89); FRANK AGUIAR (!!!); XERIFE TUMA (alguem sabe de alguma coisa que esse cidadão tenha proposto nos quase quinze anos de senado); e outras aberrações ...

Em Eleições 2010
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Em 28/01/2009 12h29
É bastante curiosa a cega convicção que a maioria dos comentaristas empresta ao Judiciário Extrangeiro. Parece que julgamentos como os que ocorrem no caso do sequestro do bebê dos Lindbherg ou, ainda, da familia condenada no lugar dos terroristas de Guildford, foi esquecido. Ora, ao que me consta o julgamento do suposto terrorista italiano se deu à revelia e a condenação foi embasada quase que exclusivamente no nada isento depoimento de "ex-companheiros" que, além de serem adversários do réu, firmaram "acordos" (sic) para terem suas penas abrandadas. Ao inves de ficar instigando ranços a imprensa deveria ser mais prudente e imparcial e trazer ao público informações mais precisas acerca desse julgamento

Em Refúgio político
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