Comentários


Comentários de Rogério Lustosa Lustosa Bastos RIO DE JANEIRO / RJ
Em 21/07/2008 14h58
Triste mundo globalizado o qual é a favor da abertura dos mercados mundias, mas de maneira que os considerados gdes sempre fiquem em vantagens econômicas em detrimento de mercados ditos menores e emergentes. De que maneira vamos acreditar no "comércio" dos USA e da União Européia se tais gdes, só para citar um exemplo, falam que o Brasil, a Ïndia e outras nações têm que abrirem o mercado, mas eles mesmos nao se abrem? Parodiando um lema de Maio-68, pode-se dizer: "Bastam de palavras, queremos ações!"

Em Amorim se desculpa por comentário
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Em 14/07/2008 23h45
Nada contra a TV aberta brasileira, mas já está mais do que na hora da Globo mudar a sua grade e o formato padrão do Fantástico: é uma programa mais para espetacularização do que para consciência crítica e para a formação do cidadão. E, por favor, nao aceito o argumento de que a TV comercial só pode ser assim, ou seja, "para o povão o lixo do espetáculo" para a clásse média e culta a TV por assinatura, inclusive da Globo news com maior qualidade! É por essa e outras que o nosso povo, em sua maioria, acaba elegendo a legislatura que está aí, seja pelo nível municipal, estadual e federal. A rede globo, cá entre nós, qdo quer fazer um trabalho de qualidade o faz: haja vista que com todos acertos ou críticas a Globo news tem melhor qualidade...

Em Fantástico
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Em 04/07/2008 19h32
Tal fato tem gdes chances de ter acontecido. A política externa americana, sob o comando dos Republicanos -principalmente da era Bush- está fazendo muita besteiras. Dentre outros exemplos, pode-se ilustrar com a Blackwarter (trata-se da ascensão de exército mercenário, que eles dizem "exército privado" para resolver conflitos fora das leis civilizadas de nossas sociedades organizadas e democráticas). Tais mercenários cresceram estupidamente nos anos Bush e estão atuando como uma CIA paralela e além do próprio exército americano, não só no Iraque, mas tb em outros cantos do planeta em função dos interesses menores desses "republicanos". Não isto não é fantasia minha. Para enriquecer melhor tal argumentação, leiam: SCAHILL, Jeremy. Blackwater: a ascensão do exército mercernário mais poderoso do mundo. SP: Cia das Letras, 2008.
Gostaria que a imprensa livre fizesse uma investigação independente sobre esses dois fatos.

Em Reféns das Farc
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Em 29/06/2008 19h44
O espantoso é que afora o suicídio se relacionar a uma pluralidade de fatores (sociais, familiares, culturais, pessoais, etc), poucos percebem que ele, em tese, é também um grito de alerta para o fato de que nossas relações psicossociais não andam bem! Obviamente que toda regra tem exceção, entretanto, cabe perguntar: de que adianta ter apenas fama, dinheiro e poder, se comigo mesmo -no meu cotidiano, em minha singularidade- sinto-me péssimo? Sugiro a leitura: Bastos, R.L. Suicídio: estudo psicossocial.RJ:E-papers, 2006.

Em Morte de modelo em NY
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Em 10/09/2007 21h58
Tais episódios nos lembram que a segurança púbica é algo bastante importante na sociedade brasileira. Ela passa por um repensar do papel da polícia brasileira, de um repensar da cidadania e nos pede um movimento suprapartidário e outras questões complexas. Dentre outros problemas, gostaria de perguntar: quem são de fatos os "chefes"do tráfico no Brasil? Será que eles estão apenas nas favelas? Cadê o serviço de inteligência que não nos ajuda em tais episódios?

Em Violência no Rio
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