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Pôde encenar o último ato do título com o Grêmio de forma quase teatral e jogando um mau futebol porque o campeonato por pontos corridos assim permite, abrindo espaço para prevalecerem os interesses extra campo quando a decisão fica para a(s) última(s) rodada(s). Por sorte do Flamengo ele era, dentre os candidatos ao título e também dentre os organizadores do futebol brasileiro, o que menos rejeição tinha para se tornar campeão neste momento, somado ao fato de que seus rivais no RJ não tiveram oportunidade ou puderam fazer "corpo mole" para prejudicá-lo. Alguém tem dúvida que o Botafogo perderia aquele jogo para o São Paulo se tivesse numa posição favorável na tabela como fez o Corinthians em Campinas? Acho que ninguém.
Em resumo, o Flamengo foi campeão por conta da incompetência dos adversários, da combinacão favorável dos jogos finais, da impossibilidade de conluio de seus rivais e de sua própria competência, como qualquer história de conquista no futebol.
Em Campeonato Brasileiro
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Em Extradição
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Em Honduras
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Parabéns pela reflexão sobre a Turma da Kombi. Realmente se tomarmos em proporção ao Brasil, esta turma cabe numa Kombi. No entanto, o que não cabe nela são seus bens. Esta turma detém os principais veículos de comunicação de massa brasileiros e já perderam a vergonha de estarem fazendo um jornalismo de cunho político partidário deplorável. O desespero deles é que o povo não está caindo nesta esparrela da negativização permanente e vem reconhecendo os avanços e méritos do governo Lula. Pode apostar que os autofalantes desta Kombi ainda vão propalar muitas "barbaridades" até 2010.
Abçs
Em Honduras
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Já tinha decidido não mais te responder. Não valer a pena. Na vida, cada um seleciona "bons argumentos" para justificar tudo aquilo que crê, e você não é excessão.
De modo que o seu "tijolaço" normativo, que mas parece uma tentativa de impor suas próprias opiniões e inclinações sobre as idéias dos outros, vai ficar sem resposta. Me seria muito custoso "depurar" as várias confusões de seu texto sem contar com a belevolência desta FOLHA em não ter minhas palavras limitadas nesta empreitada.
Porém, em consideração aos demais leitores, vou, na melhor das intenções, te alertar para algo equivocado que nutre todos seus argumentos: você cultua uma suposta verdade universal, procurar fazer buscas a ela, se comporta achando que o que você crê tem sintonia com ela, falseando opiniões divergentes. Sinto lhe decepcionar, mas nem na ciência, que você tanto vê como celeiro desta "verdade", ela existe. Vai lhe parecer chocante, mas resultados científicos consolidados nada mais são do que formulações que não encontram contraditório com a capacidade que se tem de observar. É por isso que a ciência de hoje não é a de ontem. Nas ciências ditas "moles", como as ciências sociais e filofógicas, isto é evidente, haja vista seus pouquíssimos resultados sem significativos contraditórios.
Então, em respeito a todos, não vamos pinçar da literatura opinioes descontextualizadas e convenientes para fazer de nossas crenças supostas "verdades" . Este forum agradeçe.
Abç
Em Honduras
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Caro, com sua licença, "se liga neste tripé":
1) Não trato a questão de Honduras sob a ótica das providências da comunidade internacional. Mas perceba que há muito se foi o tempo em que cada "nação" era soberana para ter o ditador que "quisesse" ou "permitisse" e ninguém se intrometia. Uma das mais profundas conseqüências da globalização foi o enfraquecimento das fronteiras econômicas, jurídicas e políticas. Com isso, corre uma inevitável convergência para um núcleo tácito de "cláusulas pétreas" no mundo de hoje. O que se passa em Honduras é expressão disso.
2) Não faço alusão entre maioria e verdade. Esta construção é sua. Meus argumentos associam maioria com expressão de uma crença (vontade) coletiva, capaz de construir "consensos" sobre regras e estados vigentes, capaz de tornar mais sólido qualquer processo (nada haver com verdade).
3) Quanto ao seu esforço em associar a inevitável diversidade de uma estratificação social com uma espécie de prevalência dos mais "capazes" em decidir em uma democracia, este, é marco de nossa antagônica linha de argumentação. Democracia não é igualdade social, como você faz alusão, mas fundamentalmente igualdade de oportunidade. É neste cenário que o voto universal e a legitimidade da representatividade são sagrados neste regime político. Não é possível posar de democrata sem cultuar isso, ainda que se ache que a "originalidade" reside numa casta e a massa se "aloja em mediocridade".
Abç
Em Honduras
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Registro sua réplica a um comentário meu e reconheço que você tem pontos a favor de seus argumentos, especialmente quando cita Rudolf Von Jhering. O que não fecha, contudo, é que um Estado pode se organizar (e isso inclui o arcabouço legal) em torno de privilégios e favorecimentos a uma classe minoritária e dominante em detrimento dos interesses maiores da população como um todo, seja pela força, pela dominação socio-econômica ou por rigidezes históricas. Neste caso, é preciso cuidado para não reverenciar cláusulas pétreas e estar corroborando para sustentar uma situação vigente que não preenche o interesse maior de uma nação. A sustentação de situações desta natureza, mais cedo ou mais tarde leva a rupturas e a história está repleta delas, muitas desfazendo Estados organizados. Por isso, cultivo um respeito enorme as manifestações vigorosas e autênticas vindas do povo, pois podem estar clamando alforrias. Em resumo, este é o grande dilema das instituições no sentido amplo do termo: se por um lado estabilizam e dão segurança, por outro engessam e obstruem mudanças. Sábia é a nação democrática, no mundo de hoje, que sabe estabelecer mecanismos para usufruir da rigidez das instituições permitindo sua flexibilização em momentos de mudanças.
Abçs,
S C Oliveira (12h57)
Em Honduras
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Em Honduras
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O que aconteceu em Honduras foi que Zelaya quis disparar um processo de ruptura que, por motivos que não cabe aqui, não era consensual. Para isso, buscava o "alvará" do povo. Em tese, não há nada de errado nisso. Como também não há nada de errado naqueles que julgam a Constituição adequada e a defendem. Se ambos os lados deste movimento ganharem força, mais cedo ou mais tarde O POVO HONDURENHO DEVERÁ SER CHAMADO PARA ARBITRAR A QUESTÃO. Será a maioria impondo sua vontade à minoria. E isto, definitivamente, não poderá ser chamado de golpe, sejam quais forem os protagonistas de plantão.
Em Honduras
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Em Honduras
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1) A Const. hondurenha preve consultas populares por iniciativa do Presidente
2) A pergunta que Zelaya levaria ao povo em junho era se ele autorizava um plebicito em novembro, junto com a eleicao presidencial em que ele não era candidato, para saber se o povo desejava uma assembleia constituinte para rever a Constituiçao.
3) Se desta revisão iria se permitir reeleicao é pura especulação, mesmo porque, não valeria para o atual mandato de Zelaya.
4) Como existem mecanismos outros para se alterar a Constituiçao (a menos de 7 cláusulas pétreas), a interpretação do Supremo foi a de que tal plebicito só teria sentido se visasse mever numa destas 7 cláusulas, o que a Constituição veda. Em outras palavras, a leitura foi a de que consulta ao povo pode, mas não para mexer na Constituição. Discutível, mas uma interpretacao legitima.
5) O que se sucedeu é que foi ilegitimo: ao inves de trilhar caminhos institucionais (impeachment), grupos opositores a Zelaya se travestiram de justiceiros e quebraram a ordem legal, depondo o presidente sem amparo na Lei
6) Embora, a rigor, isto diga respeito apenas ao povo hondurenho , o que o Brasil e outros estão fazendo neste episódio é mostrar (e não passa disso) que, no mundo de hoje, a integração entre as nações e o desenvolvimento regional conjunto não se tolera casuísmos e quebras institucionais. Também discutível, mas igualmente legitimo.
O RESTO É RELES IDEOLOGIA DE OPOSITORES E SIMPATIZANTES DO PT
Em Honduras
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Em Honduras
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Em Eleições nos EUA
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Em Mensalão
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Em Cartões corporativos
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Em Dossiê anti-FHC
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Estas são digressões tão possiveis quanto as que veículam nos jornais. Até agora não vi um fato que atentasse contra esta possibilidade, nem tampouco matérias jornalistas levantasem esta suspeição. Se querem investigar o dossiê, que se considere todas as hipóteses! O leitou agradece.
Em Dossiê anti-FHC
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1) Expressa um reducionismo jornalístico a que, lamentavelmente, vem marcando a linha editorial deste jornal. A FOLHA é cada vez mais um jornal para poucos, especialmente aqueles que se opõem ao governo Lula. Fala por eles e para eles.
2) A FOLHA se rendeu a uma estratégia de busca desavergonhada pelo ELO PERDIDO, no qual os grandes meios de comunicação propagavam, principalmente em períodos eleitorais, factóides jornalísticos que se propagavam suficientemente na sociedade para conformar as escolhas de "nossos" políticos. A eleição de Lula rompeu esta cadeia e vem jogando ao chão as máscaras de muitos jornalistas a fim de restabelecê-la.3)
3) Na linha das duas anteriores, este tipo de jornalismo presta um desserviço ao país. Trata política como um campeonato de futebol, que vive e se alimenta da rivalidade. Na medida em que incentiva esta prática inibe a cooperação e obstaculiza o desenvolvimento do país. A história das nações revela que há dois processos de promoção de desenvolvimento acelerado: contar com um ditador benevolente ou promover um entendimento nacional. Lutamos para ter somente a segunda opção e esta FOLHA poderia contribuir para cessar a pirraça dos políticos em "torcerem" para que o Brasil não dê certo na mão do outro. ISTO É MESQUINHO E PEQUENO, E NÃO PRECISAVA POVOAR AS MANCHETES DE UM JORNAL QUE TEM A HISTÓRIA DA FOLHA!
Em Dossiê anti-FHC
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Em Cartões corporativos
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Em Dossiê anti-FHC
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