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Comentários de samuel haddad carvalho
Em 01/07/2009 10h52
Prezado Guilherme Lemmi,
Obrigado por suas respostas. Acho que é isso que é importante em uma democracia. Dos sistemas de governo é o único que nos permite, através do voto, tirar um bandido do governo. Embora, muitas vezes, o substituímos por outro bandido. Mas, pelo menos existe a alternância de poder. Somente em uma democracia temos espaços, iguais a esse, onde podemos discutir, trocar idéias e nos enriquecer com variadas informações e pontos de vista diferentes. Concordo que algumas pessoas, baseadas nos dogmas "esquerda x direita", ficam presas em seus "mundinhos" se recusando a evoluir. Mas, quem sabe, somente de ler diferentes opiniões já seja uma "semente" pra mudar um pouco opiniões radicais? Peço desculpas por ter sido um pouco rude. Já enviei um "post" anteiror, mas não sei porque ele não foi publicado. Espero que esse seja. Um abraço.

Em Honduras
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Em 30/06/2009 16h44
Prezado Guilherme Lemmi,
Obrigado pelas suas respostas. Então, fizemos as pazes. Mesmo acreditando que democracia é só um conceito, pois ela nunca existiu nem mesmo na Grécia antiga. Afinal como poderia existir democracia em um país onde cinquenta por cento da população era formada por escravos? Mas, de todos os sistemas políticos, a democracia é, convenhamos, a "menos ruim". Eu acho que é isso que é importante em uma democracia - o debate, a troca de opiniões e o enriquecimento que cada um tira de tudo isso. E, temos que agradecer e Folha por nos permitir ter esse espaço para a troca de idéias. Infelizmente, muitas pessoas estão mesmo muito centralizadas em seus "mundinhos", seja de esquerda ou direita e se recusam a olhar em volta e ver como é a realidade. Já pensou como evoluiríamos se nos sentássemos e discutíssemos à exaustão o que seria melhor para a sociedade? Talvez, não teríamos esses eternos caciques da política que tanto atrasam nosso país. Voltando a Honduras, eles não terão outra alternativa senão receber Zelaya de volta e, espero, que esse seja um pouco mais cauteloso nas mudanças necessárias. Um abraço

Em Honduras
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Em 30/06/2009 15h40
Prezado sr. Guilherme Lemmi,
Obrigado por suas observações, embora não sei se seja possível fazer um plebiscito pra que se altere a constituição hondurenha mediante apoio popular, dentro dos prazos legais, permitindo, dessa forma, que Zelaya concorra a reeleição. Outra coisa é que o sr. deveria ser um pouco mais humilde e não se achar o máximo, criticando o ponto de vista dos outros. Talvez esse forum seja de muito baixo nível para seus elevados conhecimentos.

Em Honduras
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Em 30/06/2009 12h51
Acredito que Zelaya deva levar a sério essa lição contra a tendência a aprendiz de ditador. Deve se afastar de Chaves e cia. e se aproximar mais dos ditos "moderados". Por outro lado as elites hondurenhas (sempre elas) também devem aprender a não querer tirar pela força todo aquele que não atenda somente a seus interesses. Acho que o mais estranho em tudo isso é que não está sendo dada a cobertura tão enfática às mortes em Honduras, como se tem dado às mortes no Irã. Porque será? Seria a continuação do sistema "bandidos nossos e os dos outros"? Não se pode esquecer que ao longo da História de, praticamente, toda a América Latina, sempre foram as ditas "elites" que se apossaram econômica e politicamente de tudo nos países que a compõem. Então, é só aparecer um governo que tenta mudar alguma coisa pra ser tachado de populista. Pelo menos Obama está se comportando em sintonia com a maioria dos outros países e não reconheceu o novo presidente. Se fosse à época de Bush o novo governo seria imediatamente reconhecido e colocaria seus porta-aviões no Caribe hondurenho. Zelaya deve ser apoiado, pois bem ou mal, ele foi eleito democraticamente. Porém ele deve aprender que mudar a constituição "à força", também é golpe. Os golpistas devem ser punidos pra que isso nunca mais aconteça e que sirva de lição pra todos com tendência a aventureiros.

Em Honduras
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Em 24/06/2009 11h35
Prezado Eduardo de Souza,
Primeiro gostaria de agradecer sobre seus comentários sobre minhas opiniões postadas em 20/05. Segundo, quero me desculpar por estar respondendo somente agora. Você tem toda razão! Toda vez que as potências e o "Ocidente" se metem em alguma coisa é só confusão. Vamos ver algumas: Israel x Palestinos (mais quase todos os árabes) = Interferência britânica e americana. Índia x Paquistão = interferência britânica. Coréia do Norte x Coréia do Sul = Interferência americana e soviética (com os chineses a "tiracolo"). Voltando para o Afeganistão, convém lembrar que, embora a papoula sirva pra fazer anestésicos, serve, também, pra fazer o famigerado ópio. E onde que está o grande consumo dessa droga? Isso mesmo! No "Ocidente"! Os nativos das Américas Central e do Sul mascavam as folhas da coca pra suportar a altitude. Então vieram os "ocidentais" e criaram a cocaína. Pra atender qual mercado? Isso mesmo! Do "Ocidente"! Acredito que o Afeganistão se "levantaria" economicamente produzindo a papoula para fins medicinais, pois a demanda é enorme. A exportação de tapetes e o turismo também cooperariam. Embora muita gente prefira produzir drogas. Resumindo, sempre que o "Ocidente" se intromete, parece que tudo volta contra ele mesmo, como se fosse um bumerangue. Será que a gente não conseguiria uma maneira de fazer o "Ocidente" se intrometer em Brasília? Quem sabe eles não levariam nossos políticos de uma vez por todas? Um abraço.

Em AFE-PAQUI
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Em 19/06/2009 08h42
Sempre as mesmas contradições. O "Ocidente" vem, há muitos anos, "picuinhando" a China pra que essa permita que o Dalai Lama possa governar o Tibete! Isso mesmo! Eles querem que seja formada mais uma "teocracia" no mundo. O que se poderia esperar caso isso venha a acontecer? Democracia no Tibete? Direitos humanos? Eleições livres? Liberdade de imprensa? Desculpem mas a "carinha de santo" do Dalai Lama nunca me enganou! Ele, igual a qualquer ser humano, almeja uma única coisa - o poder! E ninguém garante que o que nós vemos hoje na, também, teocracia iraniana, não venha a se repetir. Nas eleições iranianas ficou provado que Ahmadinejad não representa uma parcela muito significativa da sociedade, sobretudo entre os mais jovens. E, querendo ou não, ele e os Aiatolás vão ter que levar isso em consideração sob risco de, nas próximas eleições, verem um "moderado" chegar à presidência. Em uma teocracia qual seria a diferença entre ter um presidente pró ou contra o "Ocidente"? A resposta é nenhuma. Quem manda são os "religiosos" e, quem quer que ocupe o poder, deve, antes de qualquer decisão, receber suas "bençãos". Os Aiatolás vão ter que ser menos beligerantes e diminuir os recursos pra armamentos e voltá-los para o bem estar geral da população, se quiserem permanecer no poder a longo prazo. Talvez, o único interesse do "Ocidente" numa teocracia tibetana seja que seria possível incluí-los no "cinturão de defesa anti-mísseis" só que, dessa vez, cercando a China.

Em Eleição no Irã
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Em 02/06/2009 19h01
Quer dizer, então, que George Bush havia concordado com o aumento dos ditos assentamentos em áreas que, pelas delimitações da ONU, não pertencem ao Estado Judeu? E essas pessoas falavam que queriam a paz na região! O que será que Bush prometeu a mais para o governo israelense? Será que anexar definitivamente as Colinas de Golã? E o que será que significa "assentamentos ilegais"? No meu modesto ponto de vista assentamentos em áreas alheias são todos ilegais! Acho que a teoria de "paz imposta" está cada vez mais certa! Quem é vencedor sempre diz: "Eu mando, você, obedece"! Os tempos são outros, embora os árabes continuam e sempre continuarão desunidos. Boa parte do mundo árabe quer a paz com Israel, porque o temor mudou de localização. Talvez, a única "imposição" seria a criação do Estado Palestino. Mas parece que o governo israelense e o "Lobby" das armas não querem. Israel em paz com a maioria dos países árabes isolaria, quase que automaticamente, os sírios e os iranianos. Infelizmente, parece que os únicos "amigos" dos palestinos são esses dois últimos. Será que Obama teria "peito" pra mudar isso? Ele mexeria com interesses muito poderosos! O meu temor é que os donos desses "interesses"de repente resolvam que a solução é arranjar um "atirador louco" pra resolver de vez essa questão! Já não vimos essa história antes?

Em Governo Obama
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Em 29/05/2009 17h15
Só podemos concordar em uma coisa com os nortecoreanos: o conselho de segurança da ONU é hipócrita. Vamos aumentar mais um pouco: toda a ONU é hipócrita. Não se consegue entender que, quando existe o interesse do "Ocidente" em jogo, toda a ONU fica extremamente eficiente pra que se faça cumprir suas resoluções. Todos os membros com poder de veto podem ter quantas bombas nucleares quiserem, porém, as outros "paizinhos inferiores" não podem. Vamos parar com hipocrisia! O que os iranianos e os nortecoreanos estão fazendo de errado? Seguindo uma lógica muito idiota e burra: nada! Se o "Ocidente" pode carregar armas nucleares em submarinos pra qualquer canto do planeta, porque os outros países não podem querer garantir sua defesa? Essa porcaria de armamento, já está mais do que comprovado, tem um poder muito grande pra causar mortes, destruição e muita dor. Então, pra que tê-las em estoque? Nem o Japão e a Coréia do Sul tem esses armamentos (pelo menos oficialmente), mas basta a frota americana estacionar ao lado deles e todo poderio macabro de destruição estará lá, bem pertinho dos nortecoreanos. O mesmo vale pra Israel, acrescentando que esse
já tem esse armamento. Só existe uma maneira de se exigir que os outros países não tenham essa arma: ninguém pode tê-las. Como todo país quer ter um "porrete" maior que o outro e ninguém quer abrir mão de armas nucleares. então a corrida pra se garantir um 'porrete" maior será eterna.

Em Programa nuclear da Coreia do Norte
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Em 20/05/2009 13h39
Ninguém explorou de forma tão hábil - como fez Saddan Hussein - o forte sentimento tribal que existe em quase todos os países daquela região. Era só se aliar ao chefe tribal local e torná-lo parceiro, fazendo-o se sentir importante. O sentimento de lealdade entre os membros das tribos é muito forte, ainda hoje. Então o que fazem as forças armadas oficiais afegãs e dos EUA? Atiram a esmo! Matam muita gente que tem fortes vínculos tribais com sua comunidade! Como que esses "acidentes" fossem a "coisa mais normal do mundo".Então, o que fazem os chefes tribais? Retaliam apoiando o Taleban, na esperança de ver seus membros vingados! O Afeganistão é um caso muito raro de um país cuja população somente se une nos momentos de crise. Eles se une somente para expulsar invasores! E isso, no decorrer de muitos séculos. Nos breves períodos de paz, eles criam animais e cultivam drogas. Cabul? Onde fica isso? Para os membros da tribo o que interessa é onde fica sua vila ou pequena cidade. Os afegãos já expulsaram, em um passado recente, um exército muito mais forte e equipado que suas próprias forças - o exército soviético. Tá certo que receberam uma ajudazinha dos americanos e de Bin Laden. Lembram? Pois é, Bin Laden já foi amigo dos americanos. Mas acredito que mesmo sem esse apoio, os invasores seriam expulsos. Se algum dia os americanos conseguirem no Afeganistão uma "paz" igual a obtida no Iraque, será por muito pouco tempo. Em ambos os países, é só as forças externas irem embora.

Em AFE-PAQUI
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Em 19/05/2009 13h51
Na minha opinião o que Obama mais mostra em suas conversas e quando está em público é a sinceridade. Porém, como ser sincero cercado por interesses que, na maioria das vezes, suplanta o interesse americano como um estado soberano? Faz muito pouco tempo que toda a estrutura dos EUA foi usada para atender interesses da indústria petrolífera e de armamentos. Como será que ele vai se sair nessa "queda de braço"? Se houver paz no conturbado Oriente Médio como fica o comércio milionário de material bélico para a região? Se o Irã se sentar na mesa de negociação, colocar sua indústria nuclear sob inspeção da AIEA, em troca de investimentos e apoio Ocidental pra se desenvolver e se modernizar, como ficaria a justificativa para o tal cinturão antimíssil na Europa (é bom lembrar - sempre cercando a Rússia)? Não esqueçamos que um governo que não atenda ao interesse da maioria de sua população, vai cair - cedo ou tarde. Ahmadinejad não representa todo o povo persa, assim como Liebermann não representa todo judeu ou israelense. A população jovem do Irã precisa de emprego e oportunidades. Se houver a paz como os Aiatolás permanecerão no poder, sem criar melhorias para a população em geral? Então, fica a sensação de que a paz é muito perigosa. Cercado por dilemas e interesses tão conflitantes, talvez a sinceridade de Obama não seja suficiente.

Em Governo Obama
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Em 15/05/2009 18h00
Estou começando a ficar desconfiado! Vamos pensar um pouco! Os militares adoravam o poder igual a qualquer outro político, suas instituições são e sempre foram fortes, baseadas em ausência de indisciplina, pois não pode haver oposição em suas fileiras e as decisões de seus superiores são incontestáveis. Os meios de comunicação os apoiavam e o capital, também. Porque, então, eles entregariam o poder de "mãos beijadas" para as fracas instituições civis? Desconfio que, para que nada fosse levantado e nenhum torturador e assassino fosse punido, eles "devolveram" o poder para os políticos sabendo que eles se "engoliriam" e jamais os ameaçariam. O acordo deve ter sido mais ou menos assim: "vocês se revezam no poder, todo mundo se enriquece, ninguém se ameaça entre si e nem a nós". Então, a revolução militar passou a ser a revolução civil. Qual o motivo para essa conclusão? É simples: não importa qual o partido político que chegue ao poder - nada pode mudar. Então veio um presidente operário, fez seu "marketing" pessoal e, nada mudou. Antes de Lula já houve um presidente operário na Polônia. Lech Walesa assumiu a presidência daquele país, trazendo grandes esperanças para os poloneses. No final de seu mandato o que Walesa mais ouvia nas ruas, das pessoas comuns, foi: "Você não vale nada igual a todos os outros". Alguém tem alguma esperança de que aqui seja diferente?

Em CPI da Petrobrás
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Em 15/05/2009 13h39
Promessa de político é tão sincera quanto declaração de amor entre celebridades! Qual o medo? Descobrir que a Petrobrás alimenta "caixinha" de quase todos os partidos que estão ou já estiveram no poder? E as outras? O mais interessante em tudo isso é ver o político colocar o nome pra abrir a tal CPI e, "de repente", mudar de idéia! Qual seria o teor da conversa pra tão repentina mudança de opinião? Acho que é mais ou menos assim: "olha, você tira seu nome da lista que nós damos um jeitinho de você entrar na mamata, também". E, como nós sabemos, político pra continuar na mamata e no poder vende até a própria mãe, por alguns centavos. Acho que no fundo mesmo, a conversa é mais ou menos essa: "se você me dedurar, deduro você, ele e aquele, também". Resumindo - não escapa ninguém. Pobres de nós! Insisto! Somos um dos poucos infelizes povos que, além de sermos obrigados a votar sempre nos mesmos pra que nada mude, escolhemos sempre aqueles que trabalharão contra nós.

Em CPI da Petrobrás
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Em 14/05/2009 19h18
Esse tipo de comportamento me assusta muito. Se de um lado "suspeitos" de terrorismo podem ser presos sem julgamento e sem acusação formal por tempo indeterminado, pois no ponto de vista do governo americano, eles são perigosos, porque, então, estão "exigindo" que a "suspeita" de atos contra a nação de Mianmar, Aung San, seja libertada? Seguindo a mesma lógica, ela também é "perigosa" para o governo de Mianmar. Ninguém em sã consciência poderia apoiar uma ditadura sanguinária igual aquela. Se as pessoas são consideradas culpadas mediante um processo normal, elas devem sim ser punidas. Porém, se os EUA são considerados a terra da liberdade, como pode atos desse tipo serem aceitos? O governo Bush iniciou um processo para acabar, aos poucos, com a tão valorizada liberdade pela qual usufruem os americanos. Qual será o próximo passo? Prender, também, cidadãos americanos sem as tão necessárias formalidades legais? E depois? Na minha opinião eu não vejo nenhuma diferença entre o comportamento dos americanos com seus "suspeitos de terrorismo", com a aprovação da sociedade (pasmem!) para tortura desses infelizes e o ato truculento dos militares de Mianmar para a ganhadora do prêmio Nobel da paz.

Em Governo Obama
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Em 06/05/2009 08h11
Não sei se sou muito burro ou cego! Está parecendo que estão tentando eleger pessoas que possuem uma repulsa tão grande perante a sociedade que se concorressem com o próprio nome, levariam uma bela surra. Conseguiram piorar ainda mais a democracia "à brasileira". Já não basta sermos obrigados a votar sempre nos mesmos pra que nada mude, agora seremos obrigados, também, a votar sem ao menos saber qual será o nosso futuro algoz. Pior ainda! Já não basta os partidos políticos possuirem "caixinha" em, praticamente, todos os setores da sociedade, agora nós - os eternos trouxas - vamos ter que pagar pra eleger as pessoas que "trabalharão" contra nós. Que tal começarmos a tirar as mamatas dos políticos? Que tal eles receberem somente o salário igual a qualquer outro funcionário público? Tirar carros e moradias de luxo? Fazer eles serem aposentados pelo INSS pelo tempo de serviço? Retirar direito a viagens dentro e fora do país a familiares, agregados, amantes e cachorros? Somente assim a função de político seria somente para quem quer trabalhar para a sociedade e não seria mais tão atraente para os tradicionais e eternos que sempre estão mamando nas tetas da sociedade. Afinal, para esses, o país já trabalhou demais...

Em Reforma política
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Em 25/04/2009 17h28
Certas coisas não consigo entender e duvido que alguém consiga! Então o sujeito é pego com a "boca na botija" em escutas telefônicas, com informações que o incriminam e vem dizer que tudo deve ser anulado porque tais escutas foram obtidas de maneira supostamente ilegal? Sinceramente estou torcendo pra que os advogados dos criminosos - não os do colarinho branco - mas aqueles do "colarinho sujo ou sem colarinho", tais como traficantes de drogas e armas - entrem, também, com habeas corpus pra libertar seus clientes, pois as escutas telefônicas também podem ter sido obtidas de maneira supostamente ilegal. E então? Como agirão nossos juízes? Dois pesos e duas medidas? Porque alguns bandidos podem ser protegidos e outros não? Não se deve apoiar nada obtido de maneira ilegal, porém, em casos onde haja fortes indícios de crime, porque levar isso em consideração? Pelo que sabemos as investigações já existem há algum tempo e, se houve as tais escutas, com certeza foi por motivo de fortes indícios criminosos. Não entendo nada de leis, porém, como a maioria das pessoas possuo senso de justiça e nenhum espertalhão pode escapar poque outros espetalhões acharam brechas nas leis pra libertá-lo. Vou insistir sempre as leis devem auxiliar na aplicação da justiça e não atrapalhar. Não se deve deixar escapar supostos bandidos das garras da justiça, porque, daqui a pouco, poderemos dar de cara com Fernandinho Beiramar aí, pelas ruas...

Em Castelo de Areia
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Em 22/04/2009 20h53
Será se o ministro Joaquim Barbosa não falou somente o que a maior parte da sociedade gostaria de falar ao ilustríssimo presidente do STF, Gilmar Mendes, e não tem a oportunidade? Pelos seus atos a maioria de nós sabemos que Barbosa não está usando o STF como um trampolim para a vida política, porém, se ele se candidatar a qualquer cargo eletivo eu votaria nele.

Em Judiciário
24 opiniões
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Em 31/03/2009 20h41
Senhor moderador,
Agora estou agindo assim: Toda vez que um comentário meu não for autorizado, ficarei "um tempão" sem acessar o forum e vocês ficarão sem minhas "valorosas" opiniões. Ficou com medo? Então, por favor, autorize ao menos essa! Anteriormente, havia escrevido que, com Tzipi Livni, os palestinos poderiam esperar tanques e a aviação israelense sobre suas cabeças, porém, com Netanyahu, eles podem esperar até mesmo artefatos nucleares. Sabem porque? É simples, ele tem a mesma expressão facial de "doido varrido" igual a George Bush. Todos devem almejar a paz. A questão é: qual paz? A imposta ou negociada? Os israelenses estão em posição de força, venceram militarmente os conflitos com seus vizinho e todos sabem que, com vencedores não há diálogo - só imposições. Acho que vai ser mais ou menos assim: "Sírios, aqui está a paz, porém, nem se fala nas Colinas de Golã, pois a água de lá é fundamental pra nossa existência". "Palestinos, aqui está a paz, mas nem se fala na retirada dos assentamentos, Jerusalém e vocês serão eternamente controlados por nós". Com o Líbano: "Ora, o Líbano...". Se forem esses os termos da paz, haverá apenas um intervalo entre o último conflito com o próximo. Tem também o fluxo de milhares de dólares em armamento dos EUA para Israel e, com a paz, armas pra quê? Não esqueçamos que a indústria bélica é poderosa. Será que Netanyahu seria corajoso pra negociar a paz definitiva com todos, respeitando as fronteiras nacionais definidas pela ONU?

Em Eleições em Israel
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Em 31/03/2009 14h02
Não duvido que Netanyahu queira mesmo a paz, ou melhor, a sociedade israelense, os judeus e o mundo querem a paz. Antes eu achava que com Tzip Livni os palestinos podiam contar com tanques e a aviação israelenses sobre suas cabeças. E com o assustador Netanyahu poderiam esperar, quem sabe, até mesmo artefatos nucleares, pois tal qual George Bush, possui também uma cara de "doido varrido". Agora a questão é que paz? A paz negociada ou imposta? Nesse sentido nenhum dirigente judeu jamais teve muita tendência pra negociar. Israel é a potência militar vencedora dos conflitos surgidos na região e, tal qual fazem os americanos no Iraque, não querem negociar - querem somente impor. Seria mais ou menos assim: "Síria, vamos assinar a paz, mas nem cogitem sobre as Colinas de Golan, pois a água de lá é fundamental pra nossa existência". "Palestinos tomem parte de suas terras, mas não se negocia os assentamentos judeus e vamos continuar a controlá-los, vocês estão proibidos de falar em defesa própria". "Líbano, ora o Líbano...". O passado tem demonstrado que paz imposta gera somente um intervalo entre um conflito com o próximo não muito distante. Tem que ser levado em conta, também, os milhares de dólares em armamentos que circulam anualmente entre os EUA e Israel. E como a indústria bélica é forte e influente. Se houver a paz, armamento pra quê? Vamos torcer pra que haja mesmo vontade de negociar e não surgir um novo conflito militar em breve.

Em Eleições em Israel
148 opiniões
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Em 27/03/2009 17h47
Quem quer mudanças sérias levante a mão! Eu levantei a minha aqui! Vamos começar a mudar de políticos nas próximas eleições? Não! Que tal começar a pensar em como agimos no nosso dia a dia (ainda não sei se tem hífen). O quê fazemos pra atingir as metas exigidas pela empresa? Pisamos no "colega" ao lado? Damos risadas das piadinhas bestas do chefe? E quando o guarda vem com aquela famigerada multa? Tentamos o "jeitinho"? E em casa? Somos ditadores com a esposa, filhos e entes queridos? E quando surge aquele produto que tanto almejamos em possuir com "preço" muito baixo? É isso amigos: mudança de atitude! Se alguém me convidar pra combater esse ou aquele partido político porque são a razão de todos os problemas, mesmo também acreditando que eles são parte do problema - dificilmente eu aceitaria. Porém se me convidarem pra lutar contra essa cultura corrupta e a famigerada "Lei de Gerson", a meu ver, a única lei que todo brasileiro de todas as classes sociais leva a sério, serei um dos primeiros a levantar a bandeira. Se nós não mudarmos, como vamos querer mudanças? Os políticos somente põem em prática a famosa "Lei de Gerson" e todos sabemos que eles estão pouco se "lixando" para a sociedade, salvo raras exceções. Agora vou mudar a pergunta": se nós estivéssemos no lugar deles como agiríamos? Vocês eu não sei, porém eu dei uma "balançada" aqui. Somente com mudança de atitude, mudaremos, um dia, toda a classe política.

Em Operações da PF
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Em 25/03/2009 19h38
Rafael Corrêa do Equador tem razão ou não? Nunca foi novidade as ditas empreiteiras fazerem o que bem entenderem nas obras aqui dentro e lá fora. Não interessa qual vai ser o candidato ou partido político vitorioso "elas" apoiam com dinheiro a todos os concorrentes pois sabem que sempre vencerão as ditas concorrências públicas. Na maioria dos casos até nas concorrências públicas, tenho quase certeza, elas já sabem qual será a "vitoriosa". Funciona mais ou menos assim: Na obra número um a concorrente A coloca o valor X, a B coloca o valor X+1 e a C coloca X+2. Vence a construtora A. Para o obra número dois será a A quem colocará X+2, a B colocará X e a C colocará X+1. Vence a construtora B. Continuando até que o concorrente C "vença" a próxima obra. Então dá pra perceber que o orçamento real de uma obra não precisa ser levado a sério, pois combina-se tudo antes. Com o "excedente" cria-se caixinha pra políticos de todos os partidos, enriquece-se empresários e funcionários corruptos e nós pagamos a conta. Acredito que nenhuma obra, desse governo e de qualquer outro, resistiria a uma auditoria séria feita por qualquer empresa "de fora". Voltando ao Equador ou Corrêa descobriu a "maracutaia" com funcionários equatorianos corruptos ou se esqueceram de dar a parte dele. Tomara que esse seja o início do fim desse jogo sujo e que, sejam convidadas também, empresas estrangeiras para participarem de licitações de obras públicas, sem avisarem as nacionais.

Em Operações da PF
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