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Em Violência em Gaza
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Não funcionou! A lógica simples dos sanguinários sionistas era essa: A) Primeiro atacaremos o Hamas, de todos, é o mais fraco. O Hisbolah não ficará quieto e nos atacará. B) Atacaremos o Hisbolah, só que de longe, é claro, da última vez nosso poderoso exército de dez mil soldados tivera uma dificuldade enorme ao enfrentar os "terríveis" dois mil e quinhentos combatentes xiitas. Até hoje ninguém sabe quem ganhou aquela guerra. C) O Irã não ficará quieto e nos enviará seus foguetes de longo alcance. D) O mundo, então, perceberá que nós é que estávamos certos. Com o apoio da mídia, do Ocidente e dos EUA, bombardearemos a infra-estrutura do Irã, até que os Aiatolás fiquem de joelhos e aceitem a paz por nós imposta. Continuaremos a única potência militar na região. Resultado: Teerã e o Hisbolah não se mexeram, ficaram assitindo "de camarote" a condenação mundial a essa agressão. O único que poderia "cair nessa" seria o belicista G. Bush, porém, o tempo se esgotou e ele entrou para a História ao lado de Hitler, Mussolini, militaristas japoneses, Idi Amin, Slobodan Milosevic, Sadan Hussei, Sharon, Arafat só pra citar alguns. Acredito que tanto para os sionistas quanto pra nós, de uma maneira geral, Barack Obama será, inicialmente, uma incógnita. Ele vai conseguir vencer o lobby judaico nos Estados Unidos? E as "doações" de campanha feita pelos judeus? Só o tempo dirá! E o tempo bem pequeno...
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Já coloquei um comentário elogiando sua coragem, mas não sei por qual motivo ele não foi aprovado.
Vou tentar mais uma vez. A senhora disse que tem vergonha de ser judia. Acredito que frases desse tipo são ditas somente em momentos de revolta e, acho que todo aquele que ainda tem esperança no ser humano, está muito revoltado com o quê está acontecendo na Palestina. O ser humano é igual em qualquer parte do planeta, uns são bons outros são maus. Opiniões de uma judia como a senhora tem muita importância pra todos que procuram formar opinião própria. Aqui mesmo, nesse espaço democrático, vemos judeus radicais pró sionistas e outros nem tanto. Acredito que alguns possuem um cinismo tão profundo, defendendo a maldade, que fica difícil qualquer tipo de diálogo. Mais uma vez quero expressar-lhe minha admiração.
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Rapaz, já tentei te enviar dois comentários agradecendo às suas observações sobre minhas opiniões e nenhuma foi publicada. Quando li sua última reclamação sobre a não publicação de textos de sua autoria, resolvi tentar novamente. Quando você escreveu que havia muitas estrelinhas negativas sobre meus comentários, me desculpe, mas não pude evitar a risada. É que já li aqui que existe uma "perseguição" contra opiniões neutras ou contrárias aos sionistas. Acho que eles me detestam. Porém, insisto em continuar tentando plantar sementes. Algumas pessoas até mesmo diminuíram um pouco a ira e tentam conversar de forma mais polida. Observei, também, que os "contendores" são, em sua maioria, muito jovens e bem instruídos. Se atrás de um computador, em um ambiente pacífico, muito ódio está sendo aqui disseminado, dá pra imaginar se essas pessoas estivessem lá, na dita Terra Prometida vivenciando a queda de mísseis de um lado e bombas de última geração do outro? Como será que elas agiriam? Não sou muito de acreditar em conspirações, haja vista que li um livro sobre esse assunto, o qual não vou escrever o nome, na tentativa de que, pelo menos dessa vez, meu texto seja publicado, o qual continha muita baboseira junta. Meu amigo, quando escrevi isso pra você o meu texto estava com 233 opiniões de uma só estrelinha. Não sou militar e as únicas estrela que gosto são as que consigo ver quando olho para o céu à noite. Um abraço.
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Como vai meu amigo?
Obrigado pelas suas observações. Sabe o que mais me incomoda? É de perceber que de ambos os lados, os "contendores" são, em sua maioria, jovens e bem instruídos. Porém, entristece em ver que há mais a necessidade de "destilar" ódio como se isso construísse alguma coisa. Lembra quando eu disse que notícias "boas" não vende? O que se vende são tragédias, mortes, desastres, assassinatos e por aí afora? Nós os "pacifistas" tentamos procurar o equilíbrio, sem tomar partido de nenhum lado e quando você observou sobre as estrelinhas eu quase ri. É que já li aqui sobre uma suposta perseguição a quem quer que não tenha a mesma opinião dos sionistas. Há cerca de 3 anos atrás um conhecido ferrenho ati-judeu, isso mesmo, não é anti-sionista, ele é anti-judeu roxo, me emprestou um livro denominado "Manuscritos dos Sábios de Sião", sobre uma suposta conspiração internacional dos judeus para dominar o mundo com uma nova ordem mundial. Bem, sem ter muito o que ler, dei uma "olhada" sem muito interesse. Nunca vi tanta besteira junto! Devolvi o livro e disse a ele que não se deve tentar descontar nos outros nossas próprias frustrações. Isso já aconteceu no passado e parece que ninguém aprendeu. Se tentassem colocar à mesa de negociação um judeu sabra com um palestino eles chegariam a um acordo. Por nunca ter saído da região, o judeu sabra está muito próximo dos árabes e acredito que haveria entendimento. Um abraço.
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Obrigado por ler meus comentários.
Li os seus também, sobre o conflito no Oriente Médio e percebi que, talvez, a grande maioria religiosa, deve ter "descido a lenha" nos seus comentários por um motivo bastante simples: você faz questão de frisar que é ateu. Posso afirmar que você, igual a eu, tenta colocar observações livres de paixões. Eu já percebi que, aqui, somente opiniões carregadas de ódio se destacam. O fato de ser ateu deveria ser visto como ter outro tipo de visão, talvez mais imparcial. Já imaginou se as pessoas radicais, ditas religiosas, tivessem a oportunidade de chegar ao poder, independente de qual lado? Acho que eles pensariam assim: "Deus me colocou aqui pra que eu abrevie o apocalipse, vamos explodir tudo"! Só acho que os livros religiosos nos ensinam até mesmo coisas práticas tais como "não fazer ao próximo o que não quer que façam conosco". Leio de tudo, Bíblia, Spinoza, Machado de Assis, Chico Xavier, os grandes pensadores e por aí vai. Acho que deve-se ler de tudo pra que se tenha opinião própria e não fabricada. Já pensou se algum de nós sonhasse que Deus nos mandou tomar as casas dos nossos vizinhos porque essa é a vontade Dele? Garanto que nossos vizinhos não iriam gostar da idéia e lutariam para defender aquilo que lhes pertencem. Continue escrevendo com isenção e não se preocupe com as estrelinhas. Quem gosta de estrelas são os militares loucos sionistas que recebem várias quando assassinam loucos do outro lado.
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Volto a dizer que esse forum democrático está mais para "caça às bruxas" que propriamente defender opiniões. Alguns se julgam "especialista" criticando as opiniões dos outros "especialistas". Estou preocupado por que cada vez mais tem gente ouvindo o "doido" Almadinejad (sei lá como se escreve) do Irã. Alguns pró-sionistas que gostam de números estão sendo combatidos por anti-sionistas, também com números. Estão listando obras anti e pró sionistas, as quais, creio, muitas delas são tão "instrutivas" quanto Mein Kampf do "sábio" Adolf Hitler. Algumas pessoas aqui, se estivessem na região e detivessem o poder, já teriam usado a bomba nuclear. Perante tanta raiva, será se não podíamos usar o exemplo de Nelson Mandela? Alguém conhece algum outro líder que passou o que ele passou e não guarda ódio? E nem por isso podem dizer que ele não ama a África do Sul. Também vou dar uma de "especialista" dando sugestão de leitura. Indico a obra "Ethica" de Baruch Spinoza. Grande humanista, com essa obra Spinoza causou horror até aos czares russos, por se tratar de liberdade. Vou citar um trecho "É o próprio egoísmo que impede os homens a se unirem, a se acordarem entre si numa espécie de pacto social, pelo qual prometeriam renunciar a toda violência, auxiliando-se mutuamente". Em tempo: Spinoza era judeu e foi excomungado pelos rabinos de sua época. Não dava tanta importância à religião e sim, ao ser humano.
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Calma, sr. Marcus! Calma! O que é que se consegue com ódio? Mais ódio ainda! Nunca vou defender qualquer tipo de fundamentalismo! Costumo sempre exemplificar para os dois lados antagônicos. O que conseguiram Ariel Sharon e Yasser Arafat? Simplesmente mais ódio para ambos os lados. Qual a maior vantagem de Israel perante seus agressivos vizinhos? Democracia! A meu ver a "menos ruim" forma de governo. Os governos dos países vizinhos de Israel somente se perpetuam no poder perante o uso da força, alguns apoiados pelo poderoso aliado norte-americano. As forças armadas desses países estão mais preparadas para a repressão interna que propriamente defender seus territórios, como já tivemos por aqui, também. Com a democracia vem a instrução, liberdade de expressão, trabalho, em resumo: desenvolvimento. Existe "remédio" melhor que desenvolvimento pra se combater radicalismo? Se houver me diga, pois não conheço. Se Israel voltasse às fronteiras delimitadas pela ONU, deveria, imediatamente junto a ONU, ajudar a Palestina a se desenvolver. Esse tipo de ajuda ninguém em sã consciência rejeita. Quase todos nós sabemos que grande parte dos dirigentes desses hostis vizinhos, quando precisam de tratamento médico vão "disfarçados" procurá-lo em Israel. Vou sempre tentar ser um pacificador. Com gente instruída onde entraria o radicalismo? Não há lugar! Não seria bom para Israel, ter um vizinho que, pelo menos, não lhe fosse hostil? (continua).
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Concordaria plenamente com o senhor exceto por alguns detalhes. A faixa de Gaza jamais foi devolvida. Ela foi simplesmente cercada, com cada gesto de seus habitantes sendo rigorosamente controlado pela força sionista. Não há trabalho, alimentos, combustível, energia elétrica, ou seja, ela foi simplesmente transformada em um gueto gigante e ninguém melhor que o povo judeu sabe o quê é um gueto. Vamos exemplificar com nosso dia a dia por aqui mesmo. Porquê a maioria dos habitantes das favelas "apóiam" os líderes do tráfico? Porquê os líderes simplesmente substituíram o Estado, oferecendo saúde (doação de remédios), Educação (financiando estudos para futuros membros) e alimentação (doação de cestas básicas). E nós sabemos que a maioria dos habitantes das favelas é composta por gente simples e trabalhadora. Voltemos para Gaza: O Hamas substituiu o Estado onde este não havia e a população, tal qual a das favelas, não teve outra opção senão a de votar neles. São terroristas? Cada um tem direito a opinião própria! Mas não vamos esquecer que foram eleitos democraticamente. Quanto ao ódio, não acho que seja assim tão drástico como o senhor propõe. Muita gente, inclusive eu, aqui mesmo nesse forum democrático defende a existência de Israel. O quê não se pode aceitar é justificar as ações violentas dos sionistas contra população indefesa. Usem seu eficiente serviço secreto e anulem o Hamas. Devolvam as terras alheias e o mundo os apoiará.
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Se o senhor teve mesmo a paciência de ler todos os meus comentários, o que duvido muito, deve ter lido, que defendo a existência do estado de Israel. Sempre digo que Israel deve ter suas fronteiras seguras para sua população. Interpretações bíblicas dependem somente da fé e sempre digo que respeito opiniões e pontos de vista diferentes. As mensagens quanto a moral e conduta do ser humano é o que de mais importante a Bíblia nos ensina. Jamais eu concordei com atos do Hamas e do Hisbolah em atacar alvos civis. O senhor já parou pra pensar como esses movimentos fundamentalistas surgiram? Vou dar uma dica: Quando os judeus foram cercados em guetos, de Varsóvia, por exemplo, durante a segunda guerra mundial, o que eles fizeram? Criaram a resistência aos nazistas, ali mesmo, por um motivo muito simples: autopreservação, natural a todo ser humano. Agora pense um pouco e leve isso para a Palestina. Mesmo um sionista fundamentalista igual ao senhor vai ver que não há diferença. Sou contra invasão de qualquer tipo. Saiam das áreas que não lhes pertencem e os fundamentalistas do "outro lado" não terão mais a razão de existir. Embora acho difícil alguém com a mente tão fechada igual ao senhor enxergar algo tão óbvio. Leio a Bíblia e a discuto com pessoas de mente aberta quando tenho a oportunidade. Sabe porquê sou "fã" do patriarca Abraão? Ele tinha a barraca dele aberta a todos, sim a todos, indistintamente, que viessem em paz. Muito diferente do senhor.
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É claro que não podemos querer que à época dos Faraós os homens fossem livres, na minha maneira de encarar, uma colocação que só pode ser interpretada na atualidade. Costumo brincar que o sistema político denominado democracia jamais existiu, nem mesmo na Grécia Antiga que dizem, ser o berço desse sistema de governo. Afinal em um país com praticamente metade da população formada, comprovadadmente, por escravos àquela época, como poderia o "povo" mandar em alguma coisa? Mas voltando ao assunto e saltando no tempo, no período medieval, a população, também, não tinha qualquer tipo de liberdade, ficando restrita a trabalhar no campo, para que a nobreza permanecesse "livre". Se não está provado que não existia escravidão no Egito à época dos Faraós, o contrário também não, e isto é baseado em fatos, em pesquisas arqueológicas recentes e não somente na fé. Se fôssemos nos basear na Bíblia, e por favor, não quero ofender sua fé, interpretações diferentes podem surgir. Para muitos a Bíblia é um livro sagrado, para outros não. E não podemos, de maneira nenhuma, achar que "estamos com a razão" e querer impor nosso ponto de vista a outros. Afinal, somos detentores do livre arbítrio. Para mim, a lição mais importante de Moisés foi ter saído de um país repleto de "deuses pagãos" e passar a adorar o Deus único e seguir a moral por Este ensinada. Isto sim, é libertação espiritual e física. Um abraço.
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