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Comentários de samuel haddad carvalho
Em 25/03/2009 19h14
Na reportagem anterior falaram que a tática usada pelo exército israelense provocou baixas em civis. Primeiro: que tática? Acho que foi essa - os comandantes militares ordenaram a seus soldados assim: "Vocês dão ordens em hebraico, se a população civil responder em árabe - abram fogo, pois são integrantes do Hamas". Agora vem reconhecer que mataram mesmo civis. Grande novidade! Bem, naquele lugar tão instável do planeta, de onde sai boa quantidade do petróleo do Ocidente, os EUA só podem contar com a "democracia" israelense para garantir a única "cabeça de ponte" confiável na região, em caso de conflito. Ninguém deve esquecer que "ditadores" pelo mundo afora só são condenados pelos ditos tribunais internacionais com a expressa autorização de Washington. Não devemos esquecer que ninguém jamais ousou por as mãos em um aliado dos americanos, excetuando quando não atendem mais seus interesses. Pobre Saddan! Foi muito útil na Guerra contra o Irã - quando os EUA tentaram, indiretamente, derrubar o regime dos Aiatolás, muito útil na primeira Guerra e não foi mais necessário após a segunda Guerra do Golfo, então - podem executá-lo. Ele havia feito, nesse espaço de tempo, coisas que já poderiam tê-lo levado aos tribunais. Para quem não se lembra sempre vou defender a existência de Israel, com fronteiras seguras e cercado por vizinhos, se não amigos, pelo menos não hostis. Porém jamais defenderia ou apoiaria absurdos como essa guerra que não serviu pra nada a não ser dor e sofrimento.

Em Violência em Gaza
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Em 20/01/2009 18h07
Prezado moderador, espero que autorize dessa vez.
Não funcionou! A lógica simples dos sanguinários sionistas era essa: A) Primeiro atacaremos o Hamas, de todos, é o mais fraco. O Hisbolah não ficará quieto e nos atacará. B) Atacaremos o Hisbolah, só que de longe, é claro, da última vez nosso poderoso exército de dez mil soldados tivera uma dificuldade enorme ao enfrentar os "terríveis" dois mil e quinhentos combatentes xiitas. Até hoje ninguém sabe quem ganhou aquela guerra. C) O Irã não ficará quieto e nos enviará seus foguetes de longo alcance. D) O mundo, então, perceberá que nós é que estávamos certos. Com o apoio da mídia, do Ocidente e dos EUA, bombardearemos a infra-estrutura do Irã, até que os Aiatolás fiquem de joelhos e aceitem a paz por nós imposta. Continuaremos a única potência militar na região. Resultado: Teerã e o Hisbolah não se mexeram, ficaram assitindo "de camarote" a condenação mundial a essa agressão. O único que poderia "cair nessa" seria o belicista G. Bush, porém, o tempo se esgotou e ele entrou para a História ao lado de Hitler, Mussolini, militaristas japoneses, Idi Amin, Slobodan Milosevic, Sadan Hussei, Sharon, Arafat só pra citar alguns. Acredito que tanto para os sionistas quanto pra nós, de uma maneira geral, Barack Obama será, inicialmente, uma incógnita. Ele vai conseguir vencer o lobby judaico nos Estados Unidos? E as "doações" de campanha feita pelos judeus? Só o tempo dirá! E o tempo bem pequeno...

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Em 17/01/2009 19h32
Prezada senhora (ou senhorita) Leslie Benzaquen,
Já coloquei um comentário elogiando sua coragem, mas não sei por qual motivo ele não foi aprovado.
Vou tentar mais uma vez. A senhora disse que tem vergonha de ser judia. Acredito que frases desse tipo são ditas somente em momentos de revolta e, acho que todo aquele que ainda tem esperança no ser humano, está muito revoltado com o quê está acontecendo na Palestina. O ser humano é igual em qualquer parte do planeta, uns são bons outros são maus. Opiniões de uma judia como a senhora tem muita importância pra todos que procuram formar opinião própria. Aqui mesmo, nesse espaço democrático, vemos judeus radicais pró sionistas e outros nem tanto. Acredito que alguns possuem um cinismo tão profundo, defendendo a maldade, que fica difícil qualquer tipo de diálogo. Mais uma vez quero expressar-lhe minha admiração.

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Em 17/01/2009 17h00
Eugenia. Os nazistas começaram a purificar sua raça dentro do próprio território alemão. Cerca de trezentas mil pessoas entre deficientes mental, portadores de defeito físico ou visual, enfim, qualquer um que pudesse transmitir seus genes "defeituosos" para as próximas gerações, foram mortos ou esterilizados. A raça ariana, superior, deveria ser preservada. Eles acreditavam que estavam fazendo algo muito importante para a humanidade. Se o início foi com seu próprio povo, nem é preciso comentar quando a fase de invasões dos outros países começou. Coloco esse assunto somente pra perguntar porquê israelenses e palestinos não fazem um bem enorme para a humanidade aplicando a "eugenia política" dentro de seus países? É simples! Basta votar somente em quem tiver como prioridade a negociação efetiva do processo de paz. Beligerantes e assassinos deveriam ser isolados politicamente da sociedade, dando espaço, de vez, àqueles que tem a intenção real de sentar-se à mesa de negociação, com o "espírito desarmando" e resolver de vez esse assunto. Se Charles Darwin soubesse que seu duro trabalho para provar que as espécies evoluem, dando lugar àquelas mais capacitadas ao meio em que viviam, fosse usado pra "purificar" a espécie humana, acho que ele jamais publicaria seus trabalhos, porém, se fosse aplicado pra isolar seres sanguinários, acho que ele ficaria muito contente. E nós também.

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Em 16/01/2009 00h02
Ontem, 15/01, estive no saguão de embarque internacional do aeroporto de Cumbica para deixar um amigo que ia viajar, quando, por volta das 20hs00, um grupo de aproximadamente 30 pessoas surgiu portando cartazes com fotos das vítimas deste conflito, principalmente crianças mortas. Ao mesmo tempo gritavam frases contra Israel e a favor dos palestinos. Confesso que fiquei chocado. Se aquelas fotos não fizerem parte de uma "armação" pró palestinos, o que acredito que não seja, não dá pra entender até onde chega a maldade humana. Mesmo tentando, não consegui deixar de comparar aquelas fotos com as inúmeras que já tinha visto antes sobre o Holocausto contra os judeus executado pelos nazistas durante a segunda guerra. Volto a repetir, se não fizer parte de uma "armação" a mídia oficial está mostrando somente fotos do "lado bom" deste conflito. Será se ainda dá pra continuar tentando defender os atos do governo sionista e belicoso de Israel? Me desculpem os moderados e amigos judeus.

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Em 14/01/2009 18h14
"Israel se expõe a ser julgado pelos tribunais internacionais por causa da violação das Convenções de Genebra e do direito internacional durante o atual conflito na faixa de Gaza". Fonte "The Guardian". Pronto! Acho que os sionistas atingiram o objetivo! Até esse jornal não escreveu "Os dirigentes de Israel se expõem a ser julgados...". Agora todo mundo é culpado! Israel, sionistas, judeus, etc. Os sionistas militaristas conseguiram colocar a culpa em todos os judeus. Agora vão julgar Israel ao invés de seu presidente Shmon Peres e seu primeiro ministro Ehud Olmert. Esperamos que incluam junto a eles os outros criminosos Osama Hamedan- dirigente do Hamas e Ismail Hanieh seu braço armado em Gaza. Não vamos esquecer que Slobodan Milosevic, ex-presidente da também ex-Iugoslávia e Sadan Hussein, ex-ditador do Iraque só foram presos, sendo o último executado, pela imposição americana. Acho difícil Os Estados Unidos permitirem que tão valorosos aliados sejam sequer ameaçados sem sua autorização. Acho que será mais uma daquelas resoluções que fazem os dirigentes de Washington e Tel Aviv cairem na gargalhada. Afinal os sionistas não se sentem na obrigação de acatar coisa alguma. Agora, quanto aos dirigentes do Hamas...coitados!

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Em 13/01/2009 19h10
Quando algumas vezes, mesmo sem querer, ofendemos uma pessoa querida ou um colega de trabalho, todos de bom senso reconhecem sua falha e, o mais rápido possível, pedem desculpas. A pessoa objeto de nossa ofensa ser for também de bom senso aceita nossas desculpas. Mesmo que na maioria das vezes aceite somente da "boca pra fora". É que nós temos naturalmente uma dificuldade muito grande de desculpar ou perdoar. Estamos sabendo que muitas crianças e jovens na Palestina estão sendo mortos. Porém, a maioria esmagadora sobreviverá. Esses sobreviventes serão os adultos de amanhã e dificilmente vão esquecer as cenas de suas famílias mortas. Suas escolas, hospitais, templos, casas, simplesmente desaparecerem de suas vidas. E essas são as referências mais importantes de todo ser humano, independente da cultura. Esses órfãos sem destino serão os adultos de amanhã. E, a maioria de nós sabe da importância da família tanto para árabes quanto para israelitas. Acho que chegou o momento de Israel com seus líderes sionistas e a comunidade internacional determinar qual tipo de adulto eles preferem enfrentar amanhã. Se aquele influenciado pela, vamos dizer, cultura ocidental, porém preservando seus próprios valores ou o adulto no qual se transformará a criança de hoje adotada pelo Hamas, Hisbolah ou quem sabe, Osama Bin Laden. Não somente os sionistas mas todos nós seremos os objetos de sua ira. Não esqueçamos das pequenas feridas que carregamos conosco e daquelas que causamos nos outros.

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Em 13/01/2009 13h10
Caro Marcos Cesar Fernandes,
Rapaz, já tentei te enviar dois comentários agradecendo às suas observações sobre minhas opiniões e nenhuma foi publicada. Quando li sua última reclamação sobre a não publicação de textos de sua autoria, resolvi tentar novamente. Quando você escreveu que havia muitas estrelinhas negativas sobre meus comentários, me desculpe, mas não pude evitar a risada. É que já li aqui que existe uma "perseguição" contra opiniões neutras ou contrárias aos sionistas. Acho que eles me detestam. Porém, insisto em continuar tentando plantar sementes. Algumas pessoas até mesmo diminuíram um pouco a ira e tentam conversar de forma mais polida. Observei, também, que os "contendores" são, em sua maioria, muito jovens e bem instruídos. Se atrás de um computador, em um ambiente pacífico, muito ódio está sendo aqui disseminado, dá pra imaginar se essas pessoas estivessem lá, na dita Terra Prometida vivenciando a queda de mísseis de um lado e bombas de última geração do outro? Como será que elas agiriam? Não sou muito de acreditar em conspirações, haja vista que li um livro sobre esse assunto, o qual não vou escrever o nome, na tentativa de que, pelo menos dessa vez, meu texto seja publicado, o qual continha muita baboseira junta. Meu amigo, quando escrevi isso pra você o meu texto estava com 233 opiniões de uma só estrelinha. Não sou militar e as únicas estrela que gosto são as que consigo ver quando olho para o céu à noite. Um abraço.

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Em 12/01/2009 15h47
Caro Marcos Cesar Fernandes,
Como vai meu amigo?
Obrigado pelas suas observações. Sabe o que mais me incomoda? É de perceber que de ambos os lados, os "contendores" são, em sua maioria, jovens e bem instruídos. Porém, entristece em ver que há mais a necessidade de "destilar" ódio como se isso construísse alguma coisa. Lembra quando eu disse que notícias "boas" não vende? O que se vende são tragédias, mortes, desastres, assassinatos e por aí afora? Nós os "pacifistas" tentamos procurar o equilíbrio, sem tomar partido de nenhum lado e quando você observou sobre as estrelinhas eu quase ri. É que já li aqui sobre uma suposta perseguição a quem quer que não tenha a mesma opinião dos sionistas. Há cerca de 3 anos atrás um conhecido ferrenho ati-judeu, isso mesmo, não é anti-sionista, ele é anti-judeu roxo, me emprestou um livro denominado "Manuscritos dos Sábios de Sião", sobre uma suposta conspiração internacional dos judeus para dominar o mundo com uma nova ordem mundial. Bem, sem ter muito o que ler, dei uma "olhada" sem muito interesse. Nunca vi tanta besteira junto! Devolvi o livro e disse a ele que não se deve tentar descontar nos outros nossas próprias frustrações. Isso já aconteceu no passado e parece que ninguém aprendeu. Se tentassem colocar à mesa de negociação um judeu sabra com um palestino eles chegariam a um acordo. Por nunca ter saído da região, o judeu sabra está muito próximo dos árabes e acredito que haveria entendimento. Um abraço.

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Em 12/01/2009 01h00
Fico pensando o quê, nesse momento, está se passando na cabeça do novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Ele sabe, muito melhor que nós, que os países vizinhos de Israel são governados por elites impostas à força às suas próprias populações. Então dá pra imaginar: se em uma democracia "à brasileira", igual a nossa, somos forçados a votar sempre nos mesmos pra que nada mude, resultando nisso uma distância imensurável entre líderes e liderados o quê, então, não se passaria nas cabeças dos líderes dos vizinhos de israel, que não devem justificativas a ninguém? E muito menos são ameaçados por "eleições livres", tais como acontece em algumas exceções? Barack Obama sabe muito bem que a posição de "neutralidade" dos governos desses países não reflete a vontade da maioria da população. Obama sabe, também, que algumas lideranças desses países se aproximaram do Ocidente ( Estados Unidos) com a clara intenção de receber ajuda militar e conômica pra se perpetuarem no poder. Acho que ele deve estar pensando até quando a população vai aguentar e criar revolta e revoluções em cadeia para tentar depor seus líderes e colocar outros mais radicais, fazendo com que esses países se aproximem de vez do tradicionais inimigos de Israel. Espero que ele tenha pulso firme e vontade de resolver de vez esse assunto. Os Estados Unidos são o único país que tem força pra criar e ajudar e desenvolver um Estado Palestino não hostil a Israel. Não poderia ser o Irã e seus "futuros" aliados.

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Em 08/01/2009 20h15
Cada vez mais estão falando: "Os judeus fazem isso...", "Os judeus fazem aquilo..." "Os judeus apoiam isso ou aquilo". Apesar de várias tentativas muito boas e sinceras de se definir com precisão a diferença entre judeu, israelense, sionismo e semitismo, muitas pessoas endereçam seus comentários aos judeus. Por favor, leiam com isenção os comentários de algumas pessoas judias que não concordam com os atos dos sionistas em Gaza. Ser judeu ou israelense não é, automaticamente, ser sionista. Que tal nos endereçarmos aos sionistas? Esses sim, que ao alterar o sentido do próprio termo, usam a covardia pra fazer valer seus ditos "direitos". Aqui mesmo nesse forum democrático muitos judeus fazem questão de frisar que não concordam com o que está sendo feito lá. Será que em Israel também não existem muitos judeus que também não concordam? Eu insisto em dizer que povo é povo em qualquer lugar do mundo, existem pessoas boas e más, a diferença principal é só a linguagem. Acredito, também, que muitos palestinos não concordam com o Hamas. A diferença é que eles não tem escolha. Minha preocupação é que os atos dos covardes sionistas manchem de vez a imagem dos judeus mundo afora. Já começaram a perseguir pessoas lá fora simplesmente pelo fato de serem judias. Os sionistas estão colocando boa parte do mundo contra os judeus. Deveria ser o mundo contra os sionistas. E vocês, que também tem amigos judeus, como vão se sentir se começarem a perseguí-los?

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Em 07/01/2009 19h12
Prezado Marcos Cesar Fernandes,
Obrigado por ler meus comentários.
Li os seus também, sobre o conflito no Oriente Médio e percebi que, talvez, a grande maioria religiosa, deve ter "descido a lenha" nos seus comentários por um motivo bastante simples: você faz questão de frisar que é ateu. Posso afirmar que você, igual a eu, tenta colocar observações livres de paixões. Eu já percebi que, aqui, somente opiniões carregadas de ódio se destacam. O fato de ser ateu deveria ser visto como ter outro tipo de visão, talvez mais imparcial. Já imaginou se as pessoas radicais, ditas religiosas, tivessem a oportunidade de chegar ao poder, independente de qual lado? Acho que eles pensariam assim: "Deus me colocou aqui pra que eu abrevie o apocalipse, vamos explodir tudo"! Só acho que os livros religiosos nos ensinam até mesmo coisas práticas tais como "não fazer ao próximo o que não quer que façam conosco". Leio de tudo, Bíblia, Spinoza, Machado de Assis, Chico Xavier, os grandes pensadores e por aí vai. Acho que deve-se ler de tudo pra que se tenha opinião própria e não fabricada. Já pensou se algum de nós sonhasse que Deus nos mandou tomar as casas dos nossos vizinhos porque essa é a vontade Dele? Garanto que nossos vizinhos não iriam gostar da idéia e lutariam para defender aquilo que lhes pertencem. Continue escrevendo com isenção e não se preocupe com as estrelinhas. Quem gosta de estrelas são os militares loucos sionistas que recebem várias quando assassinam loucos do outro lado.

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Em 06/01/2009 19h21
Prezado senhor Marcus Strassberg, (continuação)
Volto a dizer que esse forum democrático está mais para "caça às bruxas" que propriamente defender opiniões. Alguns se julgam "especialista" criticando as opiniões dos outros "especialistas". Estou preocupado por que cada vez mais tem gente ouvindo o "doido" Almadinejad (sei lá como se escreve) do Irã. Alguns pró-sionistas que gostam de números estão sendo combatidos por anti-sionistas, também com números. Estão listando obras anti e pró sionistas, as quais, creio, muitas delas são tão "instrutivas" quanto Mein Kampf do "sábio" Adolf Hitler. Algumas pessoas aqui, se estivessem na região e detivessem o poder, já teriam usado a bomba nuclear. Perante tanta raiva, será se não podíamos usar o exemplo de Nelson Mandela? Alguém conhece algum outro líder que passou o que ele passou e não guarda ódio? E nem por isso podem dizer que ele não ama a África do Sul. Também vou dar uma de "especialista" dando sugestão de leitura. Indico a obra "Ethica" de Baruch Spinoza. Grande humanista, com essa obra Spinoza causou horror até aos czares russos, por se tratar de liberdade. Vou citar um trecho "É o próprio egoísmo que impede os homens a se unirem, a se acordarem entre si numa espécie de pacto social, pelo qual prometeriam renunciar a toda violência, auxiliando-se mutuamente". Em tempo: Spinoza era judeu e foi excomungado pelos rabinos de sua época. Não dava tanta importância à religião e sim, ao ser humano.

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Em 06/01/2009 18h57
Prezado senhor Marcus Stassberg,
Calma, sr. Marcus! Calma! O que é que se consegue com ódio? Mais ódio ainda! Nunca vou defender qualquer tipo de fundamentalismo! Costumo sempre exemplificar para os dois lados antagônicos. O que conseguiram Ariel Sharon e Yasser Arafat? Simplesmente mais ódio para ambos os lados. Qual a maior vantagem de Israel perante seus agressivos vizinhos? Democracia! A meu ver a "menos ruim" forma de governo. Os governos dos países vizinhos de Israel somente se perpetuam no poder perante o uso da força, alguns apoiados pelo poderoso aliado norte-americano. As forças armadas desses países estão mais preparadas para a repressão interna que propriamente defender seus territórios, como já tivemos por aqui, também. Com a democracia vem a instrução, liberdade de expressão, trabalho, em resumo: desenvolvimento. Existe "remédio" melhor que desenvolvimento pra se combater radicalismo? Se houver me diga, pois não conheço. Se Israel voltasse às fronteiras delimitadas pela ONU, deveria, imediatamente junto a ONU, ajudar a Palestina a se desenvolver. Esse tipo de ajuda ninguém em sã consciência rejeita. Quase todos nós sabemos que grande parte dos dirigentes desses hostis vizinhos, quando precisam de tratamento médico vão "disfarçados" procurá-lo em Israel. Vou sempre tentar ser um pacificador. Com gente instruída onde entraria o radicalismo? Não há lugar! Não seria bom para Israel, ter um vizinho que, pelo menos, não lhe fosse hostil? (continua).

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Em 04/01/2009 15h52
Prezado senhor Marcus Strassberg,
Concordaria plenamente com o senhor exceto por alguns detalhes. A faixa de Gaza jamais foi devolvida. Ela foi simplesmente cercada, com cada gesto de seus habitantes sendo rigorosamente controlado pela força sionista. Não há trabalho, alimentos, combustível, energia elétrica, ou seja, ela foi simplesmente transformada em um gueto gigante e ninguém melhor que o povo judeu sabe o quê é um gueto. Vamos exemplificar com nosso dia a dia por aqui mesmo. Porquê a maioria dos habitantes das favelas "apóiam" os líderes do tráfico? Porquê os líderes simplesmente substituíram o Estado, oferecendo saúde (doação de remédios), Educação (financiando estudos para futuros membros) e alimentação (doação de cestas básicas). E nós sabemos que a maioria dos habitantes das favelas é composta por gente simples e trabalhadora. Voltemos para Gaza: O Hamas substituiu o Estado onde este não havia e a população, tal qual a das favelas, não teve outra opção senão a de votar neles. São terroristas? Cada um tem direito a opinião própria! Mas não vamos esquecer que foram eleitos democraticamente. Quanto ao ódio, não acho que seja assim tão drástico como o senhor propõe. Muita gente, inclusive eu, aqui mesmo nesse forum democrático defende a existência de Israel. O quê não se pode aceitar é justificar as ações violentas dos sionistas contra população indefesa. Usem seu eficiente serviço secreto e anulem o Hamas. Devolvam as terras alheias e o mundo os apoiará.

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Em 03/01/2009 18h05
O assunto está virando mais santa inquisição que propriamente troca de opiniões. Estão cada vez mais falando anti-judeu, anti-Israel, até mesmo alguns judeus "duvidosos" estão usando o termo anti-semita, para referir-se a anti-sionista. Estou cada vez mais preocupado! Faço uma simples pergunta: árabes cristãos, árabes muçulmanos, palestinos cristãos, palestinos muçulmanos, judeus, O quê eles tem de diferente? Tirando o lado religioso - nada! São todos seres humanos. Não se pode perder o foco do início de toda essa confusão: A ocupação da Palestina. A ONU definiu a parte de cada um e Israel, governado pelos sionistas não obedece. Israel foi atacado e venceu os países árabes, embora possa ser um ato heróico, não esqueçamos da eterna desunião dos árabes e da "ajuda" americana aos sionistas dando a localização das forças inimigas via satélite. Colonizar essas áreas para futuro uso como moeda de troca, faz sentido? Faço mais uma pergunta: Quais os inimigos Israel teria se voltasse para a área que lhe cabe, pedindo à famigerada ONU que enviasse tropas internacionais para guardar suas fronteiras? Os doidos do Hamas e do Hisbolah não precisariam mais existir e, se insistissem, ficaria fácil localizá-los e destruí-los. Eficiência do serviço secreto judeu nunca faltou. Basta lembrar que até na América do Sul eles localizaram e prenderam nazistas fugitivos. Parece que os sionistas estão conseguindo fazer algo, antes impensável - criar uma grande maioria anti-Israel, justificando o ódio.

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Em 31/12/2008 11h14
Se tem duas coisas que eu sempre admirei no povo judeu são sua cultura e união. Na Palestina eles transformaram deserto em oásis e, independentemente do momento na História, eles sempre permaneceram unidos nos momentos mais difíceis de sua existência, desde o período romano até as perseguições nazistas. Talvez, por sofrer durante milênios o ódio de outros povos, uma minoria muito atuante, acumulou, também, muito ódio contra quem quer que seja - pacisfistas ou de opinião diferente. E, essa minoria não está só infiltrada nos mais altos escalões governamentais do estado judeu, como também em espaços democráticos como esse blog e em todo mundo livre. Aqui eles podem opinar, xingar quem achar que devem, dizer que é muito bonito ver pessoas inocentes morrerem com as bombas sionistas e ainda por cima, dizer que acreditam em Deus. Eles sabem que opiniões pacifistas não vendem notícias, o que vende são caos, destruição e mortes. Porém, nos dá muita esperança ver pessoas moderadas e pacifistas iguais aos senhores Aldo Zaiden e Dan Jan, que me desculpem por usar seus nomes, que não concordam com a maneira que Israel age na região. Porém, aparentemente, opiniões isentas de ódio não aparecem muito e, acredito poucas pessoas as lêem. O que se enxerga são pessoas tentando desesperadamente justificar o injustificável e que, se pudessem, nos eliminariam até mesmo fisicamente. Mas, sou contra a frase que diz quando vem a guerra a primeira a morrer é a verdade, a que morre primeiro é a razão.

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Em 30/12/2008 19h08
Sabem qual o meu maior medo? Os loucos do Irã conseguirem entregar uma bomba de grande porte aos loucos do Hamas ou do Hisbolah, a qual seria enviada a uma grande cidade israelense, causando muitas mortes e a pronta resposta dos loucos sionistas e americanos. Com todo o desrepeito à vida humana que está sendo demonstrado por ambos os lados, somente assim a ONU se movimentaria. Não esqueçamos que os Estados Unidos exigem que a Rússia acate as decisões do Conselho de Segurança para que não anexe áreas da Geórgia, sem mesmo levar em conta se a população local quer mesmo continuar com a Geórgia. Porém, riem junto com seus aliados sionistas quando outro país qualquer pede que Israel respeite os territórios determinados por essa mesma ONU. Então, com a morte de civis do lado judeu na mesma proporção, o mundo todo se movimentará. É uma pena que muitas mortes de ambos os lados ainda deva ocorrer para que alguma coisa definitiva seja feita.

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Em 30/12/2008 09h38
Prezado senhor Dan Kuper,
Se o senhor teve mesmo a paciência de ler todos os meus comentários, o que duvido muito, deve ter lido, que defendo a existência do estado de Israel. Sempre digo que Israel deve ter suas fronteiras seguras para sua população. Interpretações bíblicas dependem somente da fé e sempre digo que respeito opiniões e pontos de vista diferentes. As mensagens quanto a moral e conduta do ser humano é o que de mais importante a Bíblia nos ensina. Jamais eu concordei com atos do Hamas e do Hisbolah em atacar alvos civis. O senhor já parou pra pensar como esses movimentos fundamentalistas surgiram? Vou dar uma dica: Quando os judeus foram cercados em guetos, de Varsóvia, por exemplo, durante a segunda guerra mundial, o que eles fizeram? Criaram a resistência aos nazistas, ali mesmo, por um motivo muito simples: autopreservação, natural a todo ser humano. Agora pense um pouco e leve isso para a Palestina. Mesmo um sionista fundamentalista igual ao senhor vai ver que não há diferença. Sou contra invasão de qualquer tipo. Saiam das áreas que não lhes pertencem e os fundamentalistas do "outro lado" não terão mais a razão de existir. Embora acho difícil alguém com a mente tão fechada igual ao senhor enxergar algo tão óbvio. Leio a Bíblia e a discuto com pessoas de mente aberta quando tenho a oportunidade. Sabe porquê sou "fã" do patriarca Abraão? Ele tinha a barraca dele aberta a todos, sim a todos, indistintamente, que viessem em paz. Muito diferente do senhor.

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Em 29/12/2008 18h18
Prezado Alessandro Velozo,
É claro que não podemos querer que à época dos Faraós os homens fossem livres, na minha maneira de encarar, uma colocação que só pode ser interpretada na atualidade. Costumo brincar que o sistema político denominado democracia jamais existiu, nem mesmo na Grécia Antiga que dizem, ser o berço desse sistema de governo. Afinal em um país com praticamente metade da população formada, comprovadadmente, por escravos àquela época, como poderia o "povo" mandar em alguma coisa? Mas voltando ao assunto e saltando no tempo, no período medieval, a população, também, não tinha qualquer tipo de liberdade, ficando restrita a trabalhar no campo, para que a nobreza permanecesse "livre". Se não está provado que não existia escravidão no Egito à época dos Faraós, o contrário também não, e isto é baseado em fatos, em pesquisas arqueológicas recentes e não somente na fé. Se fôssemos nos basear na Bíblia, e por favor, não quero ofender sua fé, interpretações diferentes podem surgir. Para muitos a Bíblia é um livro sagrado, para outros não. E não podemos, de maneira nenhuma, achar que "estamos com a razão" e querer impor nosso ponto de vista a outros. Afinal, somos detentores do livre arbítrio. Para mim, a lição mais importante de Moisés foi ter saído de um país repleto de "deuses pagãos" e passar a adorar o Deus único e seguir a moral por Este ensinada. Isto sim, é libertação espiritual e física. Um abraço.

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