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Comentários de samuel haddad carvalho
Em 29/12/2008 12h21
Se tem um filme que nunca canso de assitir é "José, no Egito". Fora a lição de humanidade que José dá em seus "maldosos" irmãos, fica clara a facilidade com que o Egito dos Faraós absorvia para seus quadros profissionais, pessoas, mesmo que estrangeiras, com o talento de José. O Egito era os Estados Unidos da época e tudo girava em volta dele. José, com sua facilidade em interpretar sonhos, salva o Egito da fome. Sob ordens do Faraó, o povo hebreu, quase morto de fome, é acolhido e passa a viver lá, trabalhando, comercializando e criando animais, pagando impostos, igual a qualquer outro cidadão. Pesquisas arqueológicas recentes tem combatido que as grandes pirâmides foram construídas com trabalho escravo. Tem-se descoberto nas cidades dos trabalhadores, em volta das pirâmides, que eles eram bem tratados, com boa alimentação e até serviços médicos. Mas, então, surgiu a história de que os hebreus foram escravos no Egito e fizeram "o diabo" para que fossem liberados pelos líderes da época. O Egito escreveu sua história por mais de 5 mil anos e é estranho como, até o momento, não se achou nada que confirmasse que os hebreus foram mesmo escravos lá. Não parece mesmo "histórias da carochinha"? Será se, já naquela época, eles tinham a tendência de ser os "coitadinhos"? Voltando para a época atual, o doido Almadinejad do Irã prega que o holocausto nunca existiu, mesmo com vasta prova. Muita gente começa a acreditar, também. Minhas desculpas aos moderados e amigos judeus.

Em Violência em Gaza
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Em 29/12/2008 09h39
A agressão não é só contra os palestinos. O que os líderes sanguinários de Israel querem é medir a reação iraniana. Israel e americanos querem que os aiatolás se movimentem para lançar-lhes um ataque maciço conjuntamente. Pois, se tentar fazer isso sozinho, Israel trará sobre si toda a ira do mundo árabe, moderado ou não e a eterna retórica internacional. Talvez, esteja aí a oportunidade de os americanos invadirem outro país e se apossar dos vastos campos de petróleo iranianos, como fez no Iraque. Já que os sionistas não conseguiram "convencer pacificamente" os americanos a atacar O Irã, essa é uma maneira, muito inteligente por sinal, de fazer com que os americanos entrem no conflito e acabem de uma vez com o regime dos aiatolás. Todos os governos moderados da região estão correndo para a proteção do guarda-chuva militar norte-americano, paradoxalmente, com medo do Irã "nuclear". Já escrevi sobre a possibilidade de o primeiro presidente negro da maior potência do planeta, ser também, o primeiro negro a bombardear e invadir países que lhe são hostis. Enquanto isso, Israel reina absoluto. Me desculpem os moderados. A chamada "Terra Prometida" deveria ser chamada "Terra Comprometida", com ódio e sangue.

Em Violência em Gaza
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Em 28/12/2008 23h24
Ambos os lados agem pior que animais! E, ambos os lados dizem acreditar em Deus! Já pensaram se não acreditassem? Só nos resta rezar pelas vítimas que são, antes de judeus ou muçulmanos, seres humanos.

Em Violência em Gaza
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Em 28/12/2008 19h49
É difícil escrever sobre esse assunto tentando ter um mínimo de imparcialidade. Vamos falar sobre proporcionalidade: Durante a guerra de libertação da Argélia um dos líderes da resistência argelina foi preso pelo serviço de repressão francês. Perguntaram a ele se achava um ato heróico servir-se de artifícios de mulheres-bombas, as quais entravam com sacolas com explosivos dentro de supermercados, explodindo-as. A resposta do líder "rebelde" foi: "se vocês me derem seus tanques e aviões eu lhes darei as sacolinhas". Basta ver a resistência dos palestinos usando pedras e foguetes de fundo de quintal para lutar pelo seu território, enquanto Israel responde com a mais alta tecnologia militar. Que me desculpem os moderados mas aqui vai uma respostas aos fundamentalistas sionistas: Enquanto vocês estiverem ocupando terras que não lhes pertencem, os palestinos tem todo o direito de lutar por elas. Se não querem pedras e foguetes, deixem-os ter tanques e aviões e lutar em pé de igualdade. Volto a afirmar que o povo judeu deve ter seu território com fronteiras seguras, mas enquanto não obedecerem as resoluções da ONU, concordando ou não, não adianta falar em paz. E que os fascistóides sionistas desse blog não se preocupem em colocar poucas estrelinhas nas opiniões pacifistas e encher de estrelinhas as opiniões extremistas e radicais. Vocês mesmo podem notar que à medida que Israel mata impunemente civis as opiniões contra são mais ferozes dando razão aos radicais do "outro lado".

Em Violência em Gaza
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Em 26/12/2008 12h09
Nunca fui contra Israel, pelo contrário! Sempre defendi e defendo que Israel deva existir e possuir fronteiras seguras. Se Israel não puder ser cercado por países amigos, pelo menos que não o seja por inimigos. Ao menos que se respeitem mutuamente. Os argumentos para a criação do país feitos por seus mais fanáticos defensores é que devem ser criticados. Principalmente quando se fala na grande Israel. Já pensaram se os árabes quiserem de volta, também a grande Síria? Essa englobaria, também, partes da área do atual Estado Judeu. Vamos deixar maldades de lado e falar de coisas sérias! A poderosa Inglaterra, quando era a potência mandatária da vez, fez inúmeras besteiras quando da partilha dos países sob seu controle, para se separar grupos etnicos-religiosos. Basta olhar para a Índia e o Paquistão na atualidade. Se a ONU fez asneiras do mesmo tipo quando "tentou" separar árabes e judeus, não se podem acusar mutuamente por essas falhas. Erradas ou não, as decisões devem ser cumpridas. Quais os argumentos que os árabes radicais teriam para atacar Israel se as fronteiras determinadas pela ONU fosse seriamente respeitada pelo Estado Judeu? A resposta é simples: nenhuma! E grupos tais como Hamas e Hisbolah perderiam a razão de sua existência. Mas, infelizmente, os beligerantes sempre vencem a razão. E recebem muito mais votos que argumentos pacifistas. Dizer que possuem armamentos suficientes para derrotar quem bem entender somente dá razão aos fundamentalistas e ao Irã.

Em Violência em Gaza
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Em 24/12/2008 13h09
É muito fácil criticar o Irã pela sua provável capacidade de construir armas de destruição em massa e não falar nada sobre esses mesmos armamentos do Estado Judeu. É que os "especialistas" dizem que em Israel essas armas estão sob controle de um estado democrático. Deixando de lado o que democracia possa significar, não devemos esquecer que foi uma democracia que já jogou 2 bombas nucleares sobre população civil desprotegida. Amigos de hoje podem não ser amanhã. Saddam Hussein já foi um aliado de confiança dos americanos na guerra contra o Irã. E não tenho a menor dúvida de que a tecnologia para a fabricação de armas químicas do Iraque foi fornecida pelos americanos. Daí a rapidez com que Saddam foi julgado e executado. Bin laden e o Taleban já foram aliados dos americanos quando lutaram pra expulsar os soviéticos do Afeganistão. Porém, em um conflito quem tem o porrete maior impõe as condições, Israel não quer que ninguém tenha um porrete maior que o seu. Embora a ameaça do Irã seja uma realidade, quando os americanos escolheram Israel como aliado incondicional, o recado foi o seguinte: "podem matar quem quiser, são só árabes sujos mesmo". Os árabes radicais, não vendo outra saída, correm pra qualquer lado que venha ajuda, daí o apoio iraniano a quem quiser enfrentar Israel. A situação não deve mudar no Oriente Médio, pois até os Estados moderados estão pedindo proteção ao guarda-chuva militar americano e isso é o que eles mais querem.

Em Violência em Gaza
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Em 22/12/2008 22h39
É preciso parar um pouco com a retórica e pensar mais em termos práticos. O que significaria para o Brasil uma cadeira no conselho de segurança da ONU? Acredito que o mais importante é colaborar com mais verbas! E então? De onde sairia esse dinheiro? Aqui vale aquele ditado:"Descobrir um santo pra cobrir outro". Quando se fala em verbas em um país carente em quase tudo, desde educação, saúde, habitação, transporte, saneamento, só pra citar alguns, acho difícil a sociedade aprovar o envio de verbas para a ONU com tanta carência por aqui. Depois tem o famigerado envio de tropas. Se a ONU aprovar o envio de forças armadas para conflitos em outros países o Brasil não tem como dizer "não, não vou enviar soldados pra morrer lá fora". Afinal, a aprovação veio da maioria da ONU e lá se vão os nossos soldados defender interesses de "só Deus sabe de quem", deixando nossas já frágeis fronteiras ainda mais desprotegidas. Será se é tão importante assim essa tal vaga? Ou é só mais uma mania de nossos eternos megalomaníacos governantes?

Em Governo Obama
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Em 08/12/2008 19h39
Quer dizer que tem índígena não querendo a demarcação contínua de seu território? Acho que isso é um precedente muito perigoso! Já "branquearam" os indígenas nos costumes tais como vestuário, alimentação e religião. Agora só faltava colocar o interesse ganancioso pelo "dinheiro". Essa é uma maneira interessante de fazer os indígenas lutar por uma causa alheia. Os poderosos arrozeiros vão só ficar esperando de braços cruzados, assistindo o quebra-pau entre indígenas contrários e os "a favor" à demarcação não contínua de terras. Afinal, eles "não tem nada a ver com isso" se os indígenas selvagens se matarem. A culpa será do governo...

Em Conflito em terra indígena
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Em 02/12/2008 19h52
Acho que uma grande diferença pode ser apontada em se tratando da comparação entre países de democracia antiga com pleno estado de direito com países de democracia nova, iguais ao nosso, que está ainda "ensaiando" possuir estado de direito. Deixemos a linguagem "juridiquês" de lado pois, tal qual letras de receita médica, só eles entendem. No primeiro caso usa-se as leis para aplicar a justiça e no segundo, burla-se a justiça utilizando-se das leis. Acho que o sr. Daniel Dantas está confiando muito em seus aliados "de momento", pois ele sabe muito e, se for preso e resolver falar, muita gente graúda vai ser atingida, deste governo, do passado e, quem sabe, chegando até a época do Império. Acredito que seja por isso que tem tanta gente tentando protegê-lo. Ele deveria deixar-se prender, pois, na minha maneira de pensar, ele ficaria mais seguro e está correndo sério risco ficando "zanzando" por aí. Para os que tem boa memória, alguém se lembra do caso PC Farias?

Em Operação Satiagraha
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Em 31/10/2008 17h44
É difícil aceitar que tanta gente aqui, a meu ver, muito civilizada, seja contra que nossa História seja reescrita! Não defendo nenhum tipo de criminoso seja de esquerda ou de direita. Não existem assassinos bons ou maus, só existem assassinos. Se muitos consideram que o país enfrentava uma guerra, concordo que os gentes da segurança que mataram respondendo a tiros estavam somente se defendendo e não devem nada a ninguém, porém achar que aquele agente que - se escondendo atrás de uma farda ou de um cargo elevado - colocou todo seu sadismo sobre gente indefesa, deva ser simplesmente ignorado já ofende qualquer pessoa com um mínimo de senso de justiça. É muito simples: basta se colocar no lugar daquela família que até hoje aguarda os restos mortais de um parente para, no mínimo, dar a ele um enterro decente. Talvez as inúmeras coisas muito erradas em todos os níveis do governo possa realmente, não dar a ele "condições morais" para falar sobre esse assunto, não esqueçamos que até hoje, independente de qual partido político já esteve no poder, sempre ouvimos e ouviremos esses mesmos tipos de notícias. Talvez deveríamos ter instituições fortes o suficiente para colocar na cadeia qualquer membro dos poderes da República independentemente de qual partido ou ideologia estiver no poder. Mas, enquanto não tivermos no governo pessoas que realmente estejam interessadas no bem geral da sociedade e não em somente se perpetuar no poder, vamos ao menos dar um pouco de paz àquelas famílias.

Em Arquivos da ditadura
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Em 21/10/2008 15h50
Era só o que faltava! A OAB querer proteger criminosos! Recentemente em visita ao Brasil o juiz espanhol Baltasar Garzón disse que crimes de tortura são imprescritíveis (ô palavrinha difícil..), nos tribunais internacionais. Dá pra imaginar a nossa incompetência? Um tribunal internacional julgar os criminosos daqui de dentro do país. Já imaginaram a vergonha? Pra que servem as nossas instituições? Porque o trabalho de nossas instituições tem que ser feito pelos outros? Torturadores e assassinos são criminosos sejam de esquerda ou direita. Cedo ou tarde vão pagar pelos seus crimes, assim como seus mandantes. Sempre repito que o soldado que matou respondendo a tiros estava só se defendendo e não deve nada a ninguém. O covarde que prendeu, torturou e matou gente indefesa não pode ficar impune. Quanto bem faria a todos se essa gente sádica fosse expurgada da sociedade? Já imaginaram eles defendendo nossa soberania? O grande torturador argentino tenente Astiz foi um dos primeiros a se render quando as forças armadas argentinas tiveram que enfrentar o exército profissonal da Inglaterra, durante o conflito armado pelas ilhas Malvinas. Eles não são mesmo valentes contra gente indefesa? Imaginem os nossos "Astiz" tendo que defender a nossa soberania.

Em Crimes da ditadura
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Em 21/10/2008 08h38
Prezado J. Souza,
Concordo com você! Nenhum país invade outro para desenvolvê-lo, mas tão somente para explorar. Para mim não existem bandidos bons ou maus, existem somente bandidos! Tudo o que você escreveu sobre anexação dos países do leste europeu: assassinato, tortura, ausência de liberdade de expressão- é verdadeiro, porém, também podem ser aplicados nas invasões americanas do Iraque e Afeganistão e dos sionistas nas terras palestinas. Acrescente ao mundo muçulmano droga, álcool e prostituição. Os países em questão fazem bem em procurar se integrar à UE, mas deveriam ficar longe do belicista Bush. Você, sendo bem informado como já percebi, não acha que os mísseis russos estão muito próximos para serem ignorados? Desse jeito Hugo Chaves e Raul Castro teriam razão em instalar mísseis russos na Venezuela e em Cuba com medo dos americanos. Em qualquer um dos casos quem você acha que seria o primeiro alvo, em caso de conflito?

Em Conflitos na Geórgia
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Em 16/10/2008 15h59
Não entendo porque tanta gente acha que Obama será melhor que Mccain ou vice versa. Os fortes tentáculos da indústria bélica e petrolífera americanas já deram mostras de sua força, na atual administração belicista de Bush. A insistência de cercar a Rússia com mísseis e a invasão de países com grandes reservas de gás e petróleo somente comprovam isso. Se Mccain sair vencedor e dar prosseguimento a essa política ninguém estranhará, porém, queria ver a cara dos defensores de Obama quando perceberem que o primeiro presidente negro da história americana seria também, o primeiro negro a ordenar invasões e bombardear outros países em nome dos ditos "interesses" americanos. Já pensaram? Obama autorizando Israel a bombardear, com resultados imprevisíveis, o contestador Irã? Obama invadindo a Venezuela para depor o chato Hugo Chaves e se apoderando dos campos de petróleo daquele país? Aos otimistas - podem se preparar porque isso seria muito provável Eu não estranharia nada!

Em Eleições nos EUA
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Em 16/10/2008 10h11
Pra quê perder tempo?
Uma sugestão para a equipe do sr. Kassab: Doem o tempo que vocês tem de propaganda política no rádio e tv para a equipe de dona Marta. Cada vez que ela abre a boca mais votos vão para Kassab. Acho incrível, mas cada vez que a arrogante de nariz empinado abre a boca, mais votos vão para o "simpático" Kassab. Gastar com assessoria de mídia pra quê?

Em Eleições - SP
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Em 08/10/2008 18h19
Que as pessoas estão cada vez mais conscientes politicamente, isso já está mais que comprovado com o resultado das urnas, particularmente na cidade de São Paulo. Candidato ex-presidiário da frase "rouba, mas faz", foi colocado em seu devido lugar. Agora dizer que um partido tão fisiologista quanto o PTB não vai ganhar nada para apoiar algum candidato soa muito parecido com as promessas desses mesmos políticos. A dificuldade agora será o eleitor decidir se votará na candidata arrogante e de nariz empinado, criadora de taxas, que parou São Paulo com obras no último ano de seu mandato e que gosta do lema'"relaxe e goze" para situações tensas ou o candidato que às vezes ameaça sair no tapa com quem ouse confrontá-lo e que teve participação no governo de prefeito anterior que está sendo processado. Difícil escolha! Que vença o melhor! Ops! Que vença o menos ruim.

Em Eleições - SP
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Em 07/10/2008 17h48
Sr. Rafael Dias,
Jamais dei a entender ou concordei com a anexação dos países do leste europeu para formar a então União Soviética. Sou inimigo de qualquer tipo de agressão territorial. Da mesma forma que sempre escrevo que não existe assassino de esquerda ou de direita, existe somente o assassino, qualquer invasor de terras alheias deve ter o tratamento que merece. Seja com os invasores nazista à Rússia ou da União Soviética no Afeganistão, no passado, ou os invasores americanos no Afeganistão e no Iraque ou dos sionistas nas terras palestinas, todos devem receber a lição que merecem, pois invasor é invasor não importa o momento da História. Eu quis somente chamar a atenção para os países que insistem em se sujeitar a questões estratégico-militares da atual administração belicista dos Estados Unidos, a troco de alguns dólares. Já percebi que o senhor gosta de leitura e, acredito, já deve ter lido o livro "A Arte da Guerra" de Sun Tzu. Já naquela época, ainda nem se pensava em Ocidente, ele escreveu que cercar o inimigo e não deixar a ele uma única saída, o fará lutar desesperadamente com resultados desastrosos para quem fez o cerco. O senhor acredita que os países do antigo Pacto de Varsóvia e da União Soviética fazem bem em aceitar cercar o gigante russo sem levar em consideração seu letal arsenal nuclear? Por que não se voltar para a Europa em busca de financiamento e desenvolvimento e dar uma vida melhor à sua população?

Em Conflitos na Geórgia
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Em 03/10/2008 08h50
Que a Rússia controlou com mãos de ferro os chamados países da antiga União Soviética e do Pacto de Varsóvia ninguém tem dúvidas. Porém, se for verdade que os ucranianos apoiaram os georgianos com assessores e armamentos, seria um precedente muito grave. Os países da antiga União Soviética precisam tomar cuidado ao querer se aliar incondicionalmente ao Ocidente, sobretudo aplicando a política belicista da atual administração americana. Qualquer ação deste tipo poderia parecer, tanto para os russos quanto para qualquer outro, um ato de vingança contra os antigos opressores. Ucranianos, poloneses e qualquer outro que queira se aventurar, embora com considerável poderio bélico convencional, não podem se esquecer que quem herdou o atrasado sistema de mísseis nucleares, porém, de altíssimo poder letal, foram os russos. Não pensam esses países que, em caso de conflito, eles não teriam que ter suas forças obrigatoriamente anuladas logo de início? Talvez seja essa a intenção dos atuais mandatários guerreiros dos Estados Unidos: Em caso de conflito os russos teriam que ter duas frentes de combate e, enquanto eles anulassem as forças européias, os americanos teriam tempo suficiente para contra-atacar, sofrendo menos prejuízo. Em vez de correr atrás dos dólares da quase falida economia americana e se sujeitarem a imposições estratégico-militar, esses países fariam muito melhor se se aliassem à União Européia para se desenvolver e dar um padrão de vida melhor à sua população.

Em Conflitos na Geórgia
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Em 29/09/2008 13h54
Não seria muito mais útil se o ministro Gilmar Mendes procurasse dar ao STF uma imagem de eficiência tão boa quanto a Polícia Federal possui, pelo menos para boa parte da sociedade? Ficar criticando os outros é muito mais fácil que olhar a si próprio no espelho. Suas ações tem dado à sociedade, de maneira geral, a idéia de que a lei é para o rico e a justiça para o pobre, ou seja, bandidos de colarinho branco sempre escapam das garras da justiça pois conseguem advogados pagos a peso de ouro, embora esse ouro seja de origem duvidosa, para procurar brechas nas leis e escapar da justiça. O pobre, como não possui recursos e sempre está longe do apoio que o estado deveria lhe oferecer, é simplesmente preso e ponto final. Para isso é só roubar um pote de margarina em qualquer mercado. O ministro goste ou não a PF tem investigado e prendido pessoas antes intocáveis. As ações da PF tem mostrado que pelo menos eles estão trabalhando, cumprindo suas funções, embora mexendo com gente graúda. Será que o ministro achou que julgar habeas corpus com tanta eficiência e tanta rapidez para proteger bandidos da alta classe iria passar despercebido para o resto da sociedade? Senhor ministro lute para que nós tenhamos no STF a tão necessária fonte de garantias constitucionais e não um lugar onde a pessoas é tratada conforme sua conta bancária, embora, repito, essa conta nem sempre seja resultante de trabalho justo.

Em Operação Satiagraha
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Em 12/09/2008 11h07
Nada de outra guerra fria, George Bush com seus falcões beligerantes legou em seu governo, para toda a humanidade, o perigo real da terceira e última guerra mundial. Sua popularidade despencou a cada ano e ele não demonstrou preocupação com isso. Nunca antes, na História moderna da humanidade, um presidente de uma super-potência governou tão abertamente para os sinistros interesses de fabricantes de armamentos e indústria petrolífera. Eles conseguiram amarrar seus interesses de uma maneira tão eficientemente cínica que, quem quer que seja o novo presidente não poderá escapar de seus fortes tentáculos e as declarações da candidata confirmam isso.Eles foram humilhados na questão da Geórgia e o serão, pelo menos inicialmente, novamente na questão do Caribe. Hugo Chaves com seu temperamento estourado e mesmo irresponsável está por sua vez mexendo no poderoso bico da águia, oferecendo o espaço físico venezuelano para dar suporte aos russos. Era tudo o que queriam os sanguinários mandantes do planeta. Vão conseguir vários objetivos ao mesmo tempo, invadir o país, tirar o presidente trapalhão e barulhento, ter acesso aos vastos campos de petróleo, vender muitas armas e colocar um governo fantoche aliado aos seus interesses, algo em que eles se tornaram especialistas. E quanto aos russos? Bom podemos prever que o comportamento deles será o mesmo que o dos americanos na Geórgia - não terão interesse ou coragem de enfrentar as forças americanas em sua própria área de influência.

Em Eleições nos EUA
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Em 10/09/2008 11h48
Vou repetir: E ainda existe uma elite tupiniquim querendo colocar o país no conselho de segurança da Onu. Para se pleitar algo dessa envergadura, ao menos a lição de casa deveria estar feita: reforma agrária, instituições fortes, distribuição de renda, educação, habitação e saúde, apenas para citar alguns, que acredito, muito importantes. Somos uma das economias mais fortes do mundo! E daí? De que adianta isso se direitos básicos sequer são conseguidos por uma parcela grande da população? Quando vejo notícias desse tipo, além, é lógico, de ficar indignado, fico pensando o que será que estão pensando de nós lá fora. Cadê a punição exemplar para os Senhores do Engenho? Pois, se existem escravos, existem seus proprietários. E mais espertalhões continuarão a não resistir e fazer seus custos menores possível para assim, aumentar mais ainda seus lucros. Pois se a fiscalização vier, é só pagar aquilo que já deveria ter sido pago e tudo continua igual. Houve um comentário aqui de que os escravocratas deveriam perder suas propriedades e se fazer com elas reforma agrária, achei a sugestão muito boa. Acredito que a pressão continuará vindo de fora - os países desenvolvidos não deveriam comprar produtos provenientes de áreas onde se adotam práticas deste tipo, embora, infelizmente os bons empresários também corram o risco de serem punidos. Vamos acrescentar mais uma sugestão: Os bons empresários deveriam pressionar ou expulsar de suas associações os que utilizarem desse artifício.

Em Trabalho escravo
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