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Comentários de samuel haddad carvalho
Em 28/08/2008 19h55
Esse mundo está mesmo enlouquecendo! Alguns poderosos países podem invadir outros menores, derrubar governos, colocar líderes fantoches e usar à sua maneira os recursos naturais desses países invadidos. Outros, embora menos, mas também poderosos, não podem invadir, devem ficar restritos aos seus territórios e assistir passivamente o que acontece à sua volta. Podem os Estados Unidos com o Afeganistão e o Iraque nas costas - cuja invasão será mencionada nos lvros de História somente em um futuro muito distante - falar alguma coisa contra a Rússia? Pode a China com seu Tibete nas costas falar, também, alguma coisa? Uma coisa temos certeza, alguém começou essa confusão no Cáucaso e esse alguém é o presidente da Geórgia e, acredito, a continuação deste barulho é para esconder a grande besteria que esse sujeito fez. Ele cutucou a onça, ou melhor o urso, com a vara curta. E cedo ou tarde sua própria população vai cobrar dele a conta pela idiotice feita. Ou será se os americanos estão com medo, de, repentinamente, os mexicanos cobrarem de volta a Califórnia tomada de seu território?

Em Conflitos na Geórgia
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Em 18/08/2008 18h16
Incrível! Fantástico! Bastou que alguns supostos famosos criminosos da primeira classe fossem algemados em público para que se criasse uma "comoção nacional". As mais altas instâncias da justiça se reuniu e decretou "ninguém mais poderá ser algemado em público, exceto em caso de perigo". A imensa classe desprotegida agradece, pois entende-se que o pobre, também, não estará sujeito a tal constrangimento. Será se a gente não conseguiria uma maneira de fazer a Polícia Federal dar umas "borrachadas" em algum famoso criminoso do colarinho branco para que a corte se reunisse novamente e ditasse mais regras para melhorar a segurança da população em geral? Pois, conforme alguns já disseram em alguns comentários, se a alta classe continuar indo para a cadeia, quem sabe até tratamento Vip todos os presos passarão a ter direito?

Em Restrição ao uso de algemas
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Em 11/08/2008 22h13
Os russos confiam tanto nos americanos quanto Jerry confia no Tom e vice-versa. Não canso de dizer que o interesse ocidental e principalmente americano pelas ex-repúblicas soviéticas é tão somente em suas posições estratégicas e em seus prováveis recursos naturais. O apoio é e continuará sendo simplesmente no campo da retórica. Qual a verdadeira intenção em querer as ex-repúblicas soviéticas na Otan e instalar nelas dispositivos anti-mísseis? Esse sistema defensivo poderia muito facilmente ser transformado em ataque e anular as forças russas em seu próprio território. Daí querer que os russos fiquem quietos e assistir passivamente ao cerco de seu território seria muita pretensão. Assim como fazem os americanos em sua área de influência, os russos vão sempre invadir sim, sem consultar ninguém, quando se sentirem ameaçados. O que aconteceria se os russos aceitassem a oferta de Hugo Chaves e aceitassem instalar uma base militar no quintal americano, com direito a mísseis e tudo mais? Não tenham dúvida os americanos invadiriam a Venezuela, sim! Nas próximas eleições a população civil das ex-repúblicas deverá pensar em escolher representantes que estejam mais interessados em desenvolver seus países e melhorar seu bem estar e não aventureiros que querem a qualquer custo agradar o Ocidente com consequências já previsíveis. Ou será se os americanos e o Ocidente, mesmo com sua gritante disparidade tecnológica e militar ousariam enfrentar as forças russas em seu próprio território?

Em Conflitos na Geórgia
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Em 05/08/2008 18h48
Sabem da estória dos pais fumantes que tentam explicar aos filhos sobre os perigos do fumo?
É isso que fazem as potências nucleares. Elas querem definir quem pode ou não ter armamento nuclear. As potências esquecem que amizades e aliados do momento, podem não sê-los amanhã. Vamos pegar o Paquistão como exemplo, país de população majoritariamente muçulmana, boa parte simpatizante da Al Qaeda e extremamente anti-ocidental e anti-americana, porém tem seu arsenal nuclear. Os governos desse país é e sempre foram, praticamente, colocado goela abaixo à sua população em eleições que não fazem inveja a nenhum Robert Mugabe do Zimbábwe. O ocidente pode até achar que o arsenal nuclear do Paquistão está voltado tão somente para sua rival histórica na região, a Índia. Já imaginaram se houver uma revolução nesse país nos moldes do Irã? Também é importante lembrar que o arsenal e as instalações nucleares de Israel não estão sujeitas às inspeções da AIEA. Sabemos que existem, também, em Israel representantes da ultra-direita ortodoxa que podem, quem sabe um dia, através do voto, chegar ao poder e quem nos garantirá que não haverá a tentação de resolver os problemas árabes e palestinos somente com o aperto de botões? Se querem mesmo um mundo seguro, comecem dando o exemplo, renunciando a armas desse tipo. Somente assim se poderá exigir que país algum as tenham.

Em Risco Nuclear
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Em 02/08/2008 15h23
Que tal começar a falar menos e trabalhar mais? O assunto sobre a Amazônia já está mais que batido e ouvimos sempre a mesma coisa. Apesar das inúmeras ações que sempre falam que foram tomadas para evitar o desmatamento, sempre ouvimos que, uma área do tamanho disso ou daquilo foi desmatada neste ou em tal ano. Porque será que nunca os desmatadores são processados ou presos? Até o momento só são detidos aqueles peões que foram pegos com a motoserra ou o machado nas mãos e que recebem, quando recebem, uma miséria de pagamento. Será que há envolvimento dos poderosos ou políticos da região? Sinceramente houve uma época que eu torcia para que a Amazônia fosse declarada área internacional e a ONU assumisse seu controle, somente assim ela teria uma chance ser salva, porém, com as ações da ex-ministra Marina Silva passei a ter um pouco mais de esperança. Agora ela saiu e, aparentemente, os defensores do desenvolvimento a qualquer custo assumiram e ninguém sabe o que vai acontecer. A maioria dos mandatários e poderosos da região querem sim, em nome do desenvolvimento, desmatar, retirar madeira, criar fazendas e, principalmente, grilar terras. A população local que vive do extrativismo nem sequer aparece para opinar. Acredito que se não fosse pela ação de algumas ONGs que agem na região essas pessoas, geralmente muito humildes, já teriam, há muito, desaparecidas.

Em Defesa da Amazônia
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Em 02/08/2008 10h25
De maneira alguma um projeto desse tipo deva ser aprovado. Insisto em dizer que em uma democracia incipiente as instituições são fracas e nomes de pessoas é que são fortes. Os ditos conselhos dos profissionais, seja OAB, CREA, etc. sempre se comportaram e sempre se comportarão como entidades corporativistas. Se a intenção é proteger os advogados espertalhões, que são pagos a peso de ouro, para livrar os criminosos de colarinho branco da cadeia, não se esqueçam que serão blindados, também, os escritórios dos advogados que trabalham para ou defendem o crime organizado. Já pensaram se o Ministério Público ou a Polícia Federal que sempre fizeram um trabalho metódico, baseado em investigações que, salvo alguns deslizes, são dignos de elogio, não puderem mais obter mandatos judiciais para ivestigar escritórios de advogados que defendem Nagi Nahas, Daniel Dantas, dentre outros?

Em Blindagem da advocacia
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Em 31/07/2008 20h26
Antes tarde do que nunca. A sociedade já está madura o suficiente para definir quem realmente serviu e serve a pátria ou não. Em qualquer área existem os bons e os maus profissionais e as forças armadas e os setores de segurança não estão isentos disso. Pessoas que, abrigadas atrás de uma farda ou de um alto cargo, colocaram todo o seu sadismo em prática, em pessoas indefesas e em nome da segurança nacional, devem nos amedrontar até hoje. É muito mais fácil pegar exemplos lá fora: No regime militar argentino ficou muito famoso um tal de tenente Astiz. Esse sujeito torturou e matou muita gente indefesa, também em nome da segurança nacional. Pois bem, quando as forças armadas argentinas tiveram que enfrentar o exército profissional da Inglaterra durante o conflito das ilhas Malvinas, o tenente Astiz foi o primeiro a se render. Ele era muito valente, com pessoas indefesas, quando não havia armas apontadas em sua direção. Quantos tenentes Astiz nós temos até hoje por aqui? O que eles estão fazendo? Foram promovidos? Tornaram-se generais? Recebendo ordens superiores ou não, essas pessoas devem responder sim, pelos seus crimes. Eu particularmente, tenho muito medo se em caso de um conflito com nosso país, embora saibamos que isso é quase impossível, esses muitos "Astiz" escondidos tiverem que defender nossa soberania.

Em Arquivos da ditadura
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Em 31/07/2008 11h26
Democracia plena exige instituições fortes e independentes. Infelizmente, ainda temos em nosso país uma democracia muito fraca. Em uma democracia fraca nomes de pessoas é que são fortes. Ë muito triste ler declarações do tipo "a lista suja não vai interferir nos resultados porque os outros candidatos também são investigados". Onde estão os juízes corajosos para aplicar a justiça? Eu perguntei a justiça e não a lei e sabem porquê? É muito simples: Em um país repleto de leis dificilmente a justiça é aplicada, preocupam-se com a lei e esquecem da justiça. Os nossos juízes de todos os tribunais deveriam ter a coragem e iniciativa de bloquear candidiaturas de qualquer cidadão em dívida com a justiça. Entertanto, conforme disse antes, estamos em uma democracia fraca, onde, também, a maioria dos juízes quer ter seu nome aparecendo e não sua instituição. Estão, a maioria deles, mais preocupados com o próprio ego do que tornar a instituição que representam mais forte.

Em Eleições 2008
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Em 28/07/2008 16h01
Acho que não entendi. Uma força tarefa para garantir campanha de candidatos? Quando teremos uma força tarefa para cuidar da "nossa" segurança?Se de um lado os candidatos do crime organizado tem sua própria proteção, muitas vezes com armamento superior ao da polícia, e por outro lado, os mandatários do momento tem segurança particular realizado pela polícia cujos salários são pagos pelo nossos impostos, quem vai cuidar de nossa segurança? O ideal seria que todos os políticos, sem excessões, estivessem sujeitos a todos os perigos do dia a dia da demais população. Imaginem políticos sem escolta ou carro blindado tendo que sair às ruas? Imaginem políticos tendo que pegar filas para atendimento médico em hospitais públicos? Tendo que pegar transporte coletivo? Garanto que em pouco tempo toda essa pouca vergonha acabaria. Enquanto os nossos líderes, estiverem totalmente isolados da sociedade, como se vivessem num país do "faz de conta", não teremos com quem contar.

Em Eleições 2008
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Em 25/07/2008 15h52
Não é de se estranhar nada. Existem dois tipos de indivíduos: aqueles que tem dinheiro - estes tem todo tipo de direitos e deveres, principalmente direitos. E existem os indivíduos que não tem dinheiro, sendo a maioria, estes somente tem obrigações. Seria tão bom que tivéssemos habeas corpus julgados com tanta pressa para todos os cidadãos do país. Seria tão bom se houvesse tanta preocupação, conforme divulgada pela mídia, com o fato de um sujeito fugitivo da justiça ser ou não algemado em público.
Isto me lembra a estória do sujeito que havia sido preso por ter roubado um fardo de alfafa. Na mesma cela dele foi recolhido outro sujeito que havia roubado diamantes. Pouco tempo depois, o ladrão de diamantes foi libertado. O ladrão do fardo de alfafa questionou porquê ele que havia roubado algo tão barato continuava preso enquanto o outro que havia roubado algo tão caro estava livre. A resposta foi simples e direta: A justiça não come alfafa.

Em Operação Satiagraha
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Termos e condições

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