Comentários


Comentários de Sebastião Fabiano Pinto Marques
Em 09/08/2008 14h13
Punir os militares por causa da ditadura é um absurdo!! Se eles não tivessem peseguido esse terroristas marxistas hoje o Brasil seria uma Cuba da vida... No entanto graças a eles que o Brasil hoje é o gigante que é. Na verdade, está passando da hora dos militares derrubarem o governo atual e por ordem na casa!! Quem precisa ser punido são os políticos de Brasília!!!!

Em Arquivos da ditadura
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Em 27/05/2008 18h22
Matéria: Base governista propõe criação da CSS para substituir CPMF no financiamento da saúde.
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O Governo republicano não tem vergonha. Mesmo com a extinção da CPMF o país bateu vários recordes seguidos de arrecadação. Ou seja: a extinção do imposto não fez falta ao país. Agora querem recriá-lo com outro nome, o CSS. Já sabemos o fim da história: será mais um tributo desviado da finalidade inicial.
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Está na hora dos empresários e do povo dizerem NÃO! NÃO mesmo! Não podemos admitir que se criem ou aumentem impostos enquanto for possível cortar gastos do governo. Não peço para tirar dinheiro da saúde nem de qualquer outro projeto governamental. EXIJO o combate a corrupção. Nosso país desperdiça muito dinheiro público aí. Segundo: redução da burocracia. Essa medida permite a máquina pública produzir mais com menos. Terceiro: bom senso. Não é justo que as instituições públicas ostentem luxo, pois aqui é terceiro mundo. Cortinas de R$ 150.000,00 são um exagero até para Alemanha. Não dá para aceitar isso calado!
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Nossa república é uma piada. Numa monarquia, isso não aconteceria porque o prejudicado seria o próprio rei. Em longo prazo, mais tributos significa empresas menos competitivas e menos dinheiro na mão dos consumidores. Eis aí a semente da recessão. No entanto, nossos políticos não se importam. O dinheiro das eleições tem que sair de algum lugar...
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Abaixo os impostos! Abaixo a república!
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São João del-Rei - MG

Em Prorrogação da CPMF
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Em 06/03/2008 12h23
-> Células Tronco: permitir ou não as pesquisas?
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Deus aprova? É justo? O embrião é humano? Nenhuma dessas questões realmente interessa.
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O problema é mais delicado: o que está em julgamento não são apenas as pesquisas. Mas o futuro das novas terapias medicinais e do respectivo potencial econômico no Brasil.
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Se pararmos os nossos estudos, outros países continuarão. Mesmo que sob os berros dos religiosos e dos defensores exaltados dos Direitos Humanos.
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No futuro, quando a pesquisa oferecer aplicações práticas para tratamentos diversos, o povo quererá receber esses benefícios, independente do que pensam os moralistas de hoje. No início da idade moderna, os religiosos protestaram contra o uso das vacinas. Atualmente, até o mais conservador dos padres vai sorridente aos postos de vacinação.
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Enfim: se o Brasil proibir o uso científico dos embriões, futuramente será obrigado a pagar bilhões em royalty para tratar seu povo. Por quê? Porque não tratá-la ferirá os direitos humanos, o mesmo que atualmente faz pirraça para impedir as pesquisas...
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Assim. Para garantir a saúde futura da população e, também, para nos beneficiar economicamente dessas possibilidades. Creio que seria melhor para o Brasil legalizar esses experimentos.
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São João Del Rei - MG.

Em Células-tronco
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Em 05/03/2008 18h13
-> Células Tronco: permitir ou não as pesquisas?
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Deus aprova? É justo? O embrião é humano? Nenhuma dessas questões realmente interessa.
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O problema é mais delicado: o que está em julgamento não são apenas as pesquisas. Mas o futuro das novas terapias medicinais e do respectivo potencial econômico no Brasil.
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Se pararmos os nossos estudos, outros países continuarão. Mesmo que sob os berros dos religiosos e dos defensores exaltados dos Direitos Humanos.
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No futuro, quando a pesquisa oferecer aplicações práticas para tratamentos diversos, o povo quererá receber esses benefícios, independente do que pensam os moralistas de hoje. No início da idade moderna, os religiosos protestaram contra o uso das vacinas. Atualmente, até o mais conservador dos padres vai sorridente aos postos de vacinação.
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Enfim: se o Brasil proibir o uso científico dos embriões, futuramente será obrigado a pagar bilhões em royalty para tratar seu povo. Por quê? Porque não tratá-la ferirá os direitos humanos, o mesmo que atualmente faz pirraça para impedir as pesquisas...
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Assim. Para garantir a saúde futura da população e, também, para nos beneficiar economicamente dessas possibilidades. Creio que seria melhor para o Brasil legalizar esses experimentos.
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São João Del Rei - MG.
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O Brasil tem Solução Real: A Monarquia.
Conheça essa idéia: monarquia.org.br

Em Células-tronco
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Em 04/03/2008 23h11
Assunto: Parlamentares criticam reitor da UnB por decoração de apartamento funcional 04/03/2008
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Não quero ser polêmico. Mas que moral tem o parlamento para criticar o reitor? Essa instituição foi palco recente dos piores episódios de corrupção da história do Brasil. Quase todos, terminados em pizza.
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Ademais, o reitor só seguiu o exemplo dos dirigentes da nação. Como educador, ele aprendeu rápido para pôr em prática.
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Reverto os argumentos dos deputados:
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A) Se os recursos públicos são escassos, por que se gasta mais de um milhão de reais com o presidente da república por dia útil de trabalho?
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B)Se falta dinheiro para combater a violência, por que o Brasil perdoou o confisco dos bens da Petrobrás pelo Equador? Eram US$ 401 milhões. Quase 1 bilhão de Reais!
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Alguém ganhou dinheiro com isso e não foi o povo brasileiro.
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Creio que não é a falta de zelo com a coisa pública que contaminou a universidade. É o espírito da república: lógica perversa que exalta o trambiqueiro e exclui o honesto. É esse sistema fundado na hipocrisia.
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Os políticos republicanos são bons poetas e péssimos administradores. Entoam belos discursos, mas raramente cumprem o prometido.
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Desde que a república foi fundada em 1889, o Brasil atolou-se em corrupção, ditaduras e crises econômicas quase sem fim.
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É hora de dizer basta para a república e considerar seriamente a possibilidade da restauração monárquica. Ou, se quiser, podemos esperar em vão por mais 118 anos.

Em UnB
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Em 04/03/2008 21h49
->Reforma Tributária
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Pergunto: qual é o interesse da república em fazer uma reforma tributária boa para o cidadão e para as empresas?
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Creio que nenhum. Entendo que interesse é o que incentiva a ação. Apesar de muitos se declararem bem intencionados. A realidade mostra que o desejo de poder e riqueza é o grande movente dos políticos.
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Um sistema tributário simples é mais fácil de vigiar. Isso conspira contra o interesse daqueles que apreciam usar a máquina pública para auferir vantagens pessoais.
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A burocracia tributária muitas vezes define quais serão as empresas ganhadoras dos procedimentos licitatórios. Creio que não seja novidade: tais são o principal alvo de corruptos. Sejam da iniciativa privada, sejam políticos profissionais.
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Além disso, sem fiscalização fica mais fácil conseguir verbas não rastreáveis para financiar eleições.
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Mas, o que divide as opiniões dos governantes? Simples: o destino dos recursos. Estados querem mais, municípios e União também. Daí o conflito. Cada unidade da federação quer o bolo inteiro para si. A causa é simples: mais dinheiro significa mais poder.
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Por tudo isso, acredito que não haverá reforma tributária significativa enquanto vivermos numa república. Esse antro de corrupção e hipocrisia.
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Diversamente, o Rei interessa-se pela simplicidade do sistema porque não quer perder a própria renda com corrupção. O dinheiro tem dono. Isso faz do Rei o guardião natural do povo e dos empresários.
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São João Del Rei.MG

Em Reforma Tributária
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Em 01/03/2008 19h40
O presidente Lula mostrou de novo que negar é a sua marca.
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Ele criticou o Poder Judiciário. Isso é fato. As palavras foram registradas pela mídia. Tanto faz se o Ministro do TSE opinou na qualidade de cidadão ou de guardião da Constituição. Primeiro, como Ministro é função dele julgar o presidente da república. Segundo, como cidadão, também é dele o Direito Constitucional de manifestar a opinião política que bem quiser.
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Lula não criticou o Poder Judiciário. Mas a Liberdade de expressão. O povo sentiu isso. O presidente, esperto, negou tudo.
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O ministro do STF é cauteloso. Ele sabe que deve favor ao presidente. Caso contrário, Lula não o teria indicado para o cargo. Assim, é natural que ele jogue gelo no assunto.
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Essa pequena crise mostra duas coisas:
A) Corremos o risco de uma nova ditadura. Nada impede que o populismo de Lula tenha o mesmo destino do de Getúlio Vargas.
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B) Não é possível que o STF seja imparcial para julgar os assuntos do presidente se é ele que indica os nomes. Isso não é ético. Seria mais correto se houvesse 27 Ministros. O governador de cada estado indicaria 15 nomes. A câmara estadual os aprovaria. Dentre esses, uma comissão mista de magistrados de cada estado elegeria apenas um. Esse cargo também não deveria ser vitalício. 3 anos é o suficiente. Essa medida manteria o controle de um poder sobre o outro. Com a vantagem de garantir decisões menos políticas e mais constitucionais.

Em Eleições 2008
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Em 01/03/2008 00h21
Prezada Folha,
Já mandei meu comentário várias vezes e ele não foi publicado. Não descumpri as regras e nem ofendi ninguém. Fiquei chateado porque dei duro para fazer um texto com começo, meio e fim com apenas 1500 caracteres.
Favor verificar.

Em Eleições 2008
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Em 29/02/2008 21h54
O presidente Lula mostrou de novo que negar é a sua marca. Se houvesse o ofício de "negador", ele seria o mestre.
Ele criticou o Poder Judiciário. Isso é fato. As palavras foram registradas pela mídia. Tanto faz se o Ministro do TSE opinou na qualidade de cidadão ou de guardião da Constituição. Primeiro, como Ministro é função dele julgar o presidente da república. Segundo, como cidadão, também é dele o Direito Constitucional de manifestar a opinião política que bem quiser.
Lula não criticou o Poder Judiciário. Mas a Liberdade de expressão. O povo sentiu isso. O presidente, esperto, negou tudo.
O ministro do STF é cauteloso. Ele sabe que deve favor ao presidente. Caso contrário, Lula não o teria indicado para o cargo. Até eu, que sou mais bobo, jogaria gelo no assunto.
Essa pequena crise mostra duas coisas:
A) Corremos o risco de uma nova ditadura. Nada impede que o populismo de Lula tenha o mesmo destino do de Getúlio Vargas.
B) Não é possível que o STF seja imparcial para julgar os assuntos do presidente se é esse que indica os nomes. Isso não é ético. Seria mais correto se houvesse 27 Ministros. O governador de cada estado indicaria 15 nomes. A câmara estadual os aprovaria. Dentre esses, uma comissão mista de magistrados de cada estado elegeria apenas um. Esse cargo também não deveria ser vitalício. 3 anos é o suficiente. Essa medida manteria o controle de um poder sobre o outro. Com a vantagem de garantir decisões menos políticas e mais constitucionais.

Em Eleições 2008
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Em 29/02/2008 21h10
O presidente Lula mostrou de novo que negar é a sua marca. Se houvesse o ofício de "negador", ele seria o mestre.
Ele criticou o Poder Judiciário. Isso é fato. As palavras foram registradas pela mídia. Tanto faz se o Ministro do TSE opinou na qualidade de cidadão ou de guardião da Constituição. Primeiro, como Ministro é função dele julgar o presidente da república. Segundo, como cidadão, também é dele o Direito Constitucional de manifestar a opinião política que bem quiser.
Lula não criticou o Poder Judiciário. Mas a Liberdade de expressão. O povo sentiu isso. O presidente, esperto, negou tudo.
O ministro do STF é cauteloso. Ele sabe que deve favor ao presidente. Caso contrário, Lula não o teria indicado para o cargo. Até eu, que sou mais bobo, jogaria gelo no assunto.
Essa pequena crise mostra duas coisas:
A) Corremos o risco de uma nova ditadura. Nada impede que o populismo de Lula tenha o mesmo destino do de Getúlio Vargas.
B) Não é possível que o STF seja imparcial para julgar os assuntos do presidente se é esse que indica os nomes. Isso não é ético. Seria mais correto se houvesse 27 Ministros. O governador de cada estado indicaria 15 nomes. A câmara estadual os aprovaria. Dentre esses, uma comissão mista de magistrados de cada estado elegeria apenas um. Esse cargo também não deveria ser vitalício. 3 anos é o suficiente. Essa medida manteria o controle de um poder sobre o outro. Com a vantagem de garantir decisões menos políticas e mais constitucionais.

Em Eleições 2008
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Em 09/01/2008 18h22
O Governo enlouqueceu completamente: é uma idiotice, é um amadorismo boçal cortar o orçamento do Ministério da Defesa. Principalmente se considerarmos o momento que o país está vivendo.
Há muita tensão política na América do Sul. Principalmente entre Venezuela e Colômbia. Uma guerra entre esses dois países, obriga necessariamente o Brasil a tomar uma posição. Mas, como tomar posição se não temos armamentos e nem homens dispostos a lutar?
Desde os estados primitivos, as Instituições que promovem a Defesa Nacional sempre foram priorizadas porque é a presença e a capacidade de atuação delas que determinam a existência de um Estado.
Ao contrário do que pensam os Juristas, não é o sistema jurídico que faz um país soberano, mas sua capacidade de impor a lei e a ordem através do medo e da coerção.
Os países só são respeitados no cenário internacional na exata proporção de sua força militar e da de seus aliados com poderio militar, o restante é conversa fiada de "canditado político" e dos ingênuos que acham que o mundo é "bonzinho" para com todos.
Cortando o reajuste dos Militares, o Governo só prova que não tem planejamento de longo prazo.
Quando o país perde uma guerra, os políticos não morrem. Eles mudam de país e desfrutam sua fortuna em outro lugar. Já os militares são mortos e executados, e, junto com eles, morre-se um Estado e a identidade de um povo.
A falta de respeito com os militares, é reflexo da falta de respeito do governo com o Brasil.

Em Orçamento
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Em 09/01/2008 18h04
Quando o governo fala em cortar custos, ele só pensa em impedir reajustes de salários dos servidores e militares.
Fico impressionado como em momento algum o governo pensa na idéia do que se ganharia em receita caso ele optase por diminuir o que se perde com a corrupção e o excesso de burocracia. Se o governo investisse em diminuir os procedimentos burocráticos e os controles processuais, tornando-os mais coerentes e enxutos, a máquina pública funcionaria mais rápido e melhor. Mas o governo no Brasil infelizmente não governa... O Povo não faz idéia de como é complicado "trocar uma torneira" em uma repartição pública. É tanta norma, tanta burocracia, que essa tarefa simples que poderia ser feita em uma hora e custar R$ 10,00, se arrasta por meses e passa a custar R$ 500,00 para os cofres públicos. Esse custo todo para o procedimento ficar "dentro da legalidade".
Isso está errado e não pode continuar.
O que gera emprego em um país são as empresas, enfim, os empreendedores. Infelizmente o Brasil é o país mais complicado do mundo para se recolher e pagar os impostos. Abrir uma empresa então, nem se fala... O empresário tem que gastar, arriscar, passar raiva para ainda depois pagar uma carga tributária pesadíssima que nunca retorna para sociedade em forma de investimentos... Isso, desanima...
Desse jeito está difícil!!! Esse país precisa acordar.
Por isso, penso que não é tarefa "dura" cortar despesas governamentais, duro é aguentar essa república de mentirinha...

Em Orçamento
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Em 23/10/2007 17h01
A idéia de criar um plano Latino Americano de defesa é boa, desde que não implique na dissolução das forças armadas nacionais em prol de um exército internacional comum.
Em princípio, essa idéia parece absurda e indefensável, mas já foi proposta anteriormente.
Confira:
“A hegemonia norte-americana, o papel dominante dos Estados Unidos como potência política e militar, garantiria ao mundo um prolongado período de paz no qual as fronteiras, os estados e os exércitos nacionais perderiam o sentido. No caso da América Latina, por exemplo, alguns analistas chegam a sugerir que se substituam os exércitos nacionais por uma força interamericana. Os recursos orçamentários utilizados nas atividades militares seriam deslocados para a promoção do desenvolvimento econômico e social” Fonte: (FARO, Luiz César, BUENO, Ricardo org. Brasil – Propostas de reforma: subsídios para revisão. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994, p. 94.)
Já ouvimos um discurso parecido em relação a criação da CPMF de que o dinheiro arrecadado seria direcionado à saúde. Sabemos, por experiência que isso não aconteceu.
Devemos estar atentos para não sermos iludidos por esses discursos republicanos vazios. Desde os tempos primitivos, as forças armadas foram peças chaves essenciais para existência do Estado, inclusive para o reconhecimento de sua soberania e de sua auto-determinação cultural.

Em Crise aérea
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