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Comentários de Sergio Carneiro de Andrade
Em 05/11/2008 08h26
UM TRISTE-FELIZ CONTO DE NATAL
(Que Obama seja: Um Abraham Lincoln da humanidade, presente ao mundo)
(Enfim, a mundança (boa, profícua) chegou aos Estados Unidos, às nações?)
Um trecho citado por Ruben Alves em "A que ponto chegamos", extraído da Enciclopédia Britânica sobre o que se pensava de Abraham Lincoln ("Love it or leave it"; considerado um dos maiores presidentes, se não o maior, dos Estados Unidos):
"Vejam só a que ponto chegamos. Agora ele está querendo ser presidente... Não se enxerga? A começar pelos ancestrais, que não são coisa que se recomende. Há fortes boatos de descender de uma mulher de costumes frouxos e suscetível a amores proibidos. O pai, ao que parece, não conseguia se fixar em emprego algum, e alguns chegam mesmo a descrevê-lo como tendo alma de vagabundo. É certo que não seria nunca escolhido como "operário padrão". E que dizer do lugar onde nasceu? Estado dos mais atrasados, sotaque típico, crescido em meio a rudeza dos que não se refinaram para as lides públicas. Podem imaginar o seu comportamento num banquete? Seria vergonhoso. Cotovelos sobre a mesa, empurrando a comida com o dedão, falando de boca cheia... seria um vexame nacional. Acresce o fato de não haver nem mesmo terminado o curso primário, sua educação se restringindo a ler, escrever e fazer as quatro operações. Como trabalhador braçal, excelente. Na verdade, ali é seu lugar. Como acontece com as pessoas que trabalham muito com o corpo e pouco com a cabeça, etc.

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