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Comentários de Sérgio Castro
Em 17/08/2009 14h46
5) O Ministério da Saúde considera que o fato de não haver medicamentos disponíveis nas farmácias, embora não haja proibição para tal, contribui positivamente no sentido de evitar uma corrida desnecessária para a compra desse remédio, que deve ser tomado apenas com indicações médicas a partir do protocolo elaborado pelo Ministério da Saúde.
6) O Ministério da Saúde reitera que o uso indiscriminado do remédio pode tornar o vírus mais resistente e abrir caminho para o surgimento de novas cepas, o que traria mais riscos à saúde pública, como vem alertando a Organização Mundial da Saúde.
7) Para finalizar, o Ministério da Saúde reafirma a orientação à população para NÃO se automedicar.
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Em 17/08/2009 14h46
3) O laboratório Roche, fabricante do medicamento, também deixou clara a posição em nota divulgada em 23 de julho e reafirmada ao Ministério da Saúde ontem. Diz o texto: "Sobre a distribuição do Tamiflu® (fosfato de oseltamivir), a Roche informa que está alinhada com o Ministério da Saúde para dar prioridade aos seus pedidos. Esta conduta obedece a uma orientação do plano de contingência da própria OMS (Organização Mundial da Saúde), que prioriza o abastecimento dos governos em situações de emergência. A Roche, comprometida em atender todos os pedidos do Ministério da Saúde, vem direcionando toda sua produção a ele. Os estoques só voltarão a ser repostos nos estabelecimentos comerciais após suprimento desta necessidade principal."
4) Não há falta de medicamento para o tratamento da gripe A (H1N1) no Brasil. O Ministério da Saúde já entregou 485.420 tratamentos aos Estados, número mais do que suficiente para atender a demanda atual. Além disso, o Ministério da Saúde tem em estoque 8,79 milhões de tratamentos adquiridos em 2006. Receberá até o final de agosto mais 800 mil tratamentos e negocia ainda a compra de mais de 9 milhões de tratamentos prontos com entrega prevista até maio de 2010 para manutenção de seu estoque estratégico.

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Em 17/08/2009 14h45
Divulgado pelo Ministerio da Saude:
14/08/2009 , às 16h50
Esclarecimento à população sobre a distribuição do medicamento contra a nova gripe
Com relação à distribuição do medicamento fosfato de oseltamivir para o tratamento da gripe A (H1N1), o Ministério da Saúde esclarece:
1) Não há proibição da venda do medicamento nas farmácias brasileiras. O fato é que o único laboratório fabricante do remédio deu prioridade total aos pedidos de compra feitos pelo Ministério da Saúde. Essa medida é necessária para que o governo federal cumpra a sua missão de oferecer o medicamento GRATUITAMENTE à população em caso de necessidade.
2) Essa informação vem sendo amplamente divulgada à imprensa, inclusive em comunicados do Ministério da Saúde de 22 e 23 de julho. Em 7 de agosto, a Consultoria Jurídica do Ministério da Saúde reiterou a informação, acrescentando que a Pasta não tem sequer competência para a proibição. Qualquer medicamento que tiver autorização para comercialização emitida pela ANVISA tem a sua venda permitida no país.

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Em 14/08/2009 14h59
Muitas das pessoas contaminadas pelo novo vírus da influenza A (H1N1) podem não desenvolver febre. Richard Wenzel, um influente infectologista dos EUA, estima que 30% dos pacientes da nova gripe não apresentem febre.
Wenzel, que é professor na Virginia Commonwealth University (EUA) e ficou conhecido por seu trabalho no controle de infecções hospitalares, chegou a esse número após acompanhar o avanço da epidemia em dois hospitais da Cidade do México em maio.
O dado é relevante porque a febre faz parte da definição de caso de influenza que os médicos utilizam para identificar e testar as suspeitas de H1N1. Se pacientes sem febre estão sendo "perdidos", isso resulta numa compreensão distorcida de alguns aspectos da pandemia.
Em termos práticos o impacto não é tão significativo, pois a febre ainda é um bom fator preditivo da gravidade do quadro. Pessoas que não tenham febre muito dificilmente devem procurar os serviços hospitalares.
Wenzel confirmou por e-mail à Folha que os casos sem febre costumam ser os mais leves, mas que, à medida que o quadro se agrava, a elevação da temperatura corporal tende a aparecer -ainda que não na totalidade dos casos.
Estudo da OMS (Organização Mundial da Saúde) realizado no México mostrou que 7% dos pacientes que morreram em virtude do novo vírus não apresentaram febre.
12/8/2009 Jornal:Folha de São Paulo HÉLIO SCHWARTSMAN

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Em 14/08/2009 14h48
Noticia na integra:
Muitas das pessoas contaminadas pelo novo vírus da influenza A (H1N1) podem não desenvolver febre. Richard Wenzel, um influente infectologista dos EUA, estima que 30% dos pacientes da nova gripe não apresentem febre.
Wenzel, que é professor na Virginia Commonwealth University (EUA) e ficou conhecido por seu trabalho no controle de infecções hospitalares, chegou a esse número após acompanhar o avanço da epidemia em dois hospitais da Cidade do México em maio.
O dado é relevante porque a febre faz parte da definição de caso de influenza que os médicos utilizam para identificar e testar as suspeitas de H1N1. Se pacientes sem febre estão sendo "perdidos", isso resulta numa compreensão distorcida de alguns aspectos da pandemia.
Em termos práticos o impacto não é tão significativo, pois a febre ainda é um bom fator preditivo da gravidade do quadro. Pessoas que não tenham febre muito dificilmente devem procurar os serviços hospitalares.
Wenzel confirmou por e-mail à Folha que os casos sem febre costumam ser os mais leves, mas que, à medida que o quadro se agrava, a elevação da temperatura corporal tende a aparecer -ainda que não na totalidade dos casos.
Estudo da OMS (Organização Mundial da Saúde) realizado no México mostrou que 7% dos pacientes que morreram em virtude do novo vírus não apresentaram febre.
12/8/2009 Jornal:Folha de São Paulo HÉLIO SCHWARTSMAN

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