Comentários


Comentários de Sérgio Haroldo Ribeiro
Em 11/01/2010 11h07
Estou impressionado com a insistência da "Folha" em fomentar a discórdia, jogando as Forças Armadas, e de modo especial a FAB, contra o Presidente da República, que em última análise, na qualidade de Comandante-Chefe das Forças Armadas, tem o direito e o dever de decidir os rumos da política de defesa do País. A interferência da chmada "Grande Imprensa" na estratégia militar retardou por mais de 15 anos a efetivação do rearmamento militar. Hoje, a FAB, com material obsoleto, não reune as condições ideais para policiar as fronteiras do Brasil, bem como proteger adequadamento o nosso espaço aéreo. A jornalista Eliane Catanhede, que sempre admirei pela clareza e coragem que a caracterizam, ingressou, agora, numa cruzada em defesa de uma aeronave que só existe, por enquanto, no papel, em detrimento de outra que já voa, com resultados positivos. A obstinação de Catanhede poderá, mais uma vez, adiar o reequipamento da FAB. Confesso não entender absolutamente nada de aviação civil ou militar, mas a lógica me leva a concluir que, entre um avião ainda em fase de projeto e outro comprovadamente eficaz, embora mais caro, o bom senso deve prevalecer em favor do segundo.

Em Defesa
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Em 07/01/2010 21h40
Interessante a personalidade desse Senhor Arruda. Quando cumpria o mandato de senador pelo PSDB, adulterou, obedecendo ordens do então presidente do Senado, o falecido senador ACM (DEM/BA), o painel de votação. Ao ser pilhado, foi à tribuna e, aos prantos, confessou a "maracutaia", implorando perdão e renunciou ao mandato para evitar a cassação, no que foi acompanhado pelo seu mentor. Agora, depois de ser flagrado recebendo propina, novamente pede perdão publicamente, mas não renunciou ao mandato, mas desligou-se, expontaneamente, da Ordem Maçõnica para escapar da eliminação dos quadros do Grande Oriente do Brasil. Que a mão do Grande Arquiteto do Universo lhe seja pesada.

Em Escândalo no DF
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Em 28/08/2009 07h17
Aos poucos a verdade vai aparecendo. A oposição, cumprindo o seu papel, procura desestabilizar o governo com seguidas acusações, quase sempre vazias. Primeiro pegaram o José Dirceu, valendo-se de um deslize cometido por Waldomiro, no Rio de Janeiro, durante o governo FHC. Depois, tentarazm, mas não conseguiram, derrubar o Marcio Thomaz Bastos, então ministro da Justiça. Finalmente, atingiram Palocci, o homem-chave do governo, desconsiderando o seu excepcional desempenho à frente do Ministério da Fazenda. Agora o alvo é a ministra Dilma. Procuram desgastá-la em virtude de uma acusação não provada, mas, mesmo que o fosse, não significaria qualquer ingerência na Receita Federal, até porque o Judiciário já havia repreendido a ex-secretária pela morosidade na apuração dos fatos envolvendo o filho de Sarney. A opinião pública, por seu lado, embarca no noticiário plantado com base em indícios pré-fabricados, que não constituem prova alguma. Antes que Palocci fosse absolvido pelo STF, a imprensa já o havia condenado. Quanto ao fato do caseiro não conseguir emprego, é perfeitamente compreensível. Quem ousaria contratar um empregado que trai o patrão? Quem sabe ele consiga uma colocação no PSDB, no DEM, ou no PPS.

Em Palocci
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Em 26/08/2009 22h09
A UOL presta um relevante serviço ao entrevistar o ex-secretário da Receita Federal, Everardo Maciel. Pela primeira vez, desde o início desse "imbroglio" patrocinado pela ex secretária Lisa Vieira, com evidente propósito de desestabilizar o governo, o assunto é tratado com profissionalismo. Realmente, a ex-secretária desarticulou a fiscalização ao promover mudanças nos escalões superiores do órgão fiscal, alterando uma política que vinha dando excelentes resultados. Everardo Maciel joga um balde de água fria sobre os que, procurando politizar uma questão eminentemente técnica, desvirtuam os fatos e confundem a opinião pública.

Em Receita
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Em 24/08/2009 23h06
O senador Suplicy, que sempre mereceu o meu voto, acaba de perdê-lo com a sua infeliz intervenção no discurso do presidente do Senado. A imagem do homem cordato, gentil e educado que sempre caracterizou o senador Suplicy, foi abaixo, ao menos para mim. É inadmissível interromper um discurso de homenagem ao vulto histórico de Euclydes da Cunha, para atacar o orador de forma insolente e deseducada. Lamento informá-lo, senador Suplicy, mas o meu voto V. Exª, não terá jamais.

Em Senado
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Em 26/05/2009 11h32
Intewressante notar a dicotomia entre os resultados positivos frequentemente alcançados pelo atual governo e os comentários negativos dos leitores. O que pretendem, afinal? O Brasil

Em Crise no Brasil
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Em 21/08/2008 00h45
Não se poderia esperar outra decisão do STF. A prática do nepotismo é imoral sob todos os aspectos. Aqui por Atibaia foram aprovadas recentemente duas leis, uma oriunda do Executivo, outra do Legislativo, proibindo o nepotismo. O vereador que levantou o assunto em primeiro lugar, quase foi linchado pelos seus pares. Somente com a intervenção firme e positiva do Ministério Público o nepotismo foi sepultado por aqui. Parabéns ao STF.

Em Nepotismo
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Em 14/02/2008 18h52
A oposição está procurando pelo em ovo para tirar proveito em ano eleitoral. Uma CPI sobre os tais cartões corporativos seria válida, caso as verificações fossem exrtendidas aos Estados e Municípios que os adotam. FHC, tanto quanto Serra, alegam não haver qualquer irregularidade no uso dos cartões. Que se investigue, pois, o destino dos R$ 108 milhões ralados pelo governo de S. Paulo. Se não há problema, como alega Serra, por que as tentativas de barrar a CPI na ALESP? Causa estranheza o pagamento de mais de R$ 200 mil a uma churrascaria de Campos do Jordão, com cartões de crédito corporativos do Estado. a pretexto de cobrir despesas com alimentação de tropa, quando se sabe que tal quantia somente poderia ser empenhada através de licitação pública. Houve licitação nesse caso? O tal "choque de gestão" cantado em prosa e verso pela tucanada, pode acabar num curto-circuito. O feitiço tem tudo para virar contra o feiticeiro!

Em Mensalão
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