Comentários


Comentários de sergio jose dias RIO DE JANEIRO / RJ
Em 07/02/2008 08h57
Nunca se falou tanto em escândalos quanto no momento atual. A cada dia aparece um escândalo e a imprensa burguesa parece querer utilizar desse artifício para deslegitimar o governo Lula, mas nada no governo de então, nem mesmo o "Mensalão", se compara ao que aconteceu no Proer(Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional) e no Programa de Privatização das Estatais. Aquilo sim, podemos chamar de escandaloso, abusivo, fortunas foram erigidas, novos ricos surgiram e a mídia oficial se calou. A que interesses inconfessáveis ela serviu, talvez nunca venhamos a saber.
A construção de escândalos faz parte da estrutura fantasiosa do capitalismo atual. Como bendisse Manuel Castells já aqui citado em nosso blog:
"O triunfo da «personalização» da política reside no fato de que a forma mais convincente de combater uma ideologia passa a ser o ataque contra a pessoa que encarna uma mensagem. A difamação e os boatos tornam-se uma arte dominante na política: uma mensagem negativa é cinco vezes mais eficaz do que uma mensagem positiva. Todos os partidos utilizam essa estratégia: eles manipulam e até mesmo fabricam informações. E não é a mídia quem cuida disso. Esse trabalho cabe aos intermediários, às empresas especializadas.

Em Cartões corporativos
8 opiniões
avalie fechar
Em 07/02/2008 08h21
Nunca se falou tanto em escândalos quanto no momento atual. A cada dia aparece um escândalo e a imprensa burguesa parece querer utilizar desse artifício para deslegitimar o governo Lula, mas nada no governo de então, nem mesmo o "Mensalão", se compara ao que aconteceu no Proer(Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional) e no Programa de Privatização das Estatais. Aquilo sim, podemos chamar de escandaloso, abusivo, fortunas foram erigidas, novos ricos surgiram e a mídia oficial se calou. A que interesses inconfessáveis ela serviu, talvez nunca saberemos.

Em Cartões corporativos
2 opiniões
avalie fechar
Em 28/11/2007 12h12
Apesar de tantos comentários eu prefiro ficar com a nota produzida pela Embaixada de Angola que entre outras coisas afirma:
"Em 18 de junho, um entrevistado do programa televisivo diário de grande audiência, “O Programa do Jô”, da TV Globo - apresentado como sendo o taxista Ruy Morais e Castro, residente no Brasil, - espraiou-se em considerações e julgamentos sobre alegados comportamentos e costumes sexuais de habitantes de uma região do Sul de Angola.
Com a manifesta conivência do entrevistador, aparentemente apostado em estimular índices de audiência, recorrendo ao primarismo do culto ao bizarro, o entrevistado deturpou e manipulou tradições culturais e costumes locais, dando-lhes colorido anormal. Aparentemente incentivado pela objetiva cumplicidade histriônica do entrevistador, o entrevistado, sem a sustentação acadêmica ou sequer a seriedade intelectual da simples testemunha, mergulhou na ignorância, maltratando crianças, mulheres e homens angolanos
Neste caso, milhares de brasileiros, que porventura tenham assistido ao programa, foram atingidos pela ignorância de um entrevistado que, em linguagem exibicionista, permeada de preconceitos raciais e culturais, interpretou, de acordo com os seus próprios padrões, hábitos e costumes locais. A responsabilidade não lhe é exclusiva. O autor do programa e a sua produção, ao convidarem o entrevistado, não usaram dos cuidados próprios e necessários a quem é responsável por programas ou veículos de mídia"
Este é o melhor comentário.

Em Ministério Público Federal investiga programa de Jô Soares
5 opiniões
avalie fechar
Termos e condições


FolhaShop

Digite produto
ou marca