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Zapatero estava com a palavra, mas Chaves não permitia que ele exprimisse suas opiniões, arvorando-se do tempo do primeiro-ministro espanhol durante a cúpula. Isto perdurou por vários segundos, apesar do tom sereno de Zapatero.
A atitude do rei da Espanha foi a de chamar Hugo Chaves à razão: quando um tem a palavra, o outro ouve. Entre líderes de nações é o mínimo de civilidade que se espera de alguém que chegou tão alto para representar seu povo.
O problema é que o megalômano Hugo Chaves não vê mais limites. Como já chegou tão alto e foi tão longe com sua verborragia, não quer mais ouvir ninguém, nem saber se está ou não errado. Seja numa reunião de chefes de Estado ou dentro de sua própria casa.
Em Hugo Chávez
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