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Comentários de Tito Spadini
Em 26/06/2009 08h52
Vendo problemas como este, eu diria que está mais do que na hora de proibirem as "amarras" que essas empresas fazem através de contratos. Fidelidade? Faça-me o favor... Fidelidade é uma palavra que essas empresas desconhecem. Na hora de cobrar eles entram com contato IMEDIATAMENTE, mas, quando o assunto é deixar os serviços com a qualidade que anuncia nos jornais, revistas, televisão e internet, infelizmente, essas empresas somem. Quem acaba pagando por 1Mb e recebendo, muitas vezes, menos do que o que o próprio contrato estabelece como limite (se não me engano, são cerca de 10%), é quem leva o prejuizo. Aliás, esse limite pré-estabelecido no contrato deveria ser outro dado a ser revisto. É um absurdo você pagar tão caro por um serviço tão mal e porcamente fornecido, sendo que, por mais que o usuário ligue para reclamar, a empresa está protegida pelo contrato, que diz que fornecer uma velocidade que pode ser 10% (corrijam-me se estiver enganado em relação ao mínimo de velocidade) da contratada é algo normal e passível de punição. Querem mais? Pois bem. E aquela história ridícula em relação à obrigatoriedade de contratação de um serviço ridículo de provedor? Impossível de ser feito? Então, como outras empresas fizeram? Mágica?

Em Pane na rede
sem opinião
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Em 24/06/2009 12h17
Acrescentando ao que disse há pouco: se o objetivo é evitar que as pessoas acertem questões utilizando as "técnicas de chute", pois bem. Então façam uma prova aberta (integralmente dissertativa). Duvido que os alunos iriam aceitar, mas, se REALMENTE é esse o objetivo - evitar pontos conseguidos com chutes - nada é mais eficiente e eficaz do que uma prova dissertativa. Quem é capaz de passar na segunda fase de uma Universidade ao nível da UNICAMP, caso não tenha efetivamente aprendido sobre os temas tratados nas provas? Touché!

Em Novo Enem
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Em 24/06/2009 08h43
O método citado, que será utilizado para "deduzir" se o aluno acertou porque domina o assunto, ou porque chutou, é extremamente questionável.
Eu estudo em um cursinho pré-vestibular em São Paulo. Estudo diariamente por cerca de 8 horas além do horário de aulas, que dura cerca de 5 horas. Cansei de pegar as provas de vestibulares militares (ITA e IME) e acertar uma boa parcela das questões escritas. Isso é mais do que prova de que eu domino o assunto tratado na questão. Certo? Porém, mesmo assim, muitas vezes cometi erros primários durante a resolução de exercícios que uma criança na 6ª série resolveria tranquilamente.
E então? Vão me dizer que eu acertei as questões escritas do ITA e do IME porque "do nada" veio a resposta na minha cabeça e eu acertei? Ou foi a minha lapiseira que ficou "em pé" sobre a folha de prova e decidiu fazer a questão em meu lugar?
Eu diria que os responsáveis pelo ENEM acabaram ficando apavorados quando perceberam que tantas universidades importantes no país aderiram ao exame. Notaram que o ENEM precisaria ter um nível muito mais elevado do que o de costume (que, francamente, era vergonhoso), e que tinham pouco tempo para resolver isso. Por fim, acabaram tomando uma decisão precipitada para tentar dificultar a prova.
Além disso, o sistema NÃO É "antichute", pois, caso não saibam, o "chute" lida com probabilidade, logo, por mais que seja mínima, há possibilidade de alguém que nem sabe o próprio nome acabar acertando muitas questões.

Em Novo Enem
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