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Enfim um apoio expresso, ainda que tardio. Mas, sinceramente, entendemos que carecem mais ainda é de segurança para suas vidas. Ambos não podem contar com a segurança que legalmente deveriam estar gozando nesse momento historicamente delicado - eles estão desmistificando coisas que até o diabo duvidava; e muito mais, se vivos continuarem, há por vir. A situação é extremamente preocupante. Estamos vendo a hora de esses dois honrados brasileiros buscarem socorro nas "milícias" dos morros carioca para se protegerem. CONTINUA
Em Operação Satiagraha
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"No pedido, o advogado de Dantas, Nélio Machado, alega que a participação "estranha, indevida, abusiva e descabida" da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) na investigação "imprestabiliza" o processo".
O Dr. Nélio Machado não tem feito, juridicamente, nada em defesa dos interesses do seu cliente. Quem, realmente, está fazendo a defesa do Daniel Dantas, sob a batuta dele, é claro, é o Ministro Gilmar Mendes, e de forma tal que ofusca completamente a figura do ilustre causídico. Ele, Dr. Nélio, tem se revelado um simples assessor de imprensa do "deus", pelo que tem recebido os altíssimos honorários que recebe. Acreditamos que, não por brio mas por orgulho, encontra-se desconfortável vendo que seu cliente tem se livrado de constrangimentos sem que para tanto sua atuação intelectual tenha sido necessária. CONTINUA
Em Operação Satiagraha
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Entende-se, pois, que ele queira justificar perante seu cliente a paga, muito bem paga, que vem recebendo. Admitir-se-ia até que, para a preservação dessa fonte, ou melhor, dessa cachoeira de renda, na ânsia de mostrar serviço, ele argüisse fatos inverossímeis. Mas pretender anular o procedimento policial investigativo sob a alegação de que houve participação "estranha, indevida, abusiva e descabida" da Abin, certamente, por isso, não convencerá seu cliente - se é o Daniel Dantas inteligente o quanto imaginamos ser - de que ele está fazendo "jus" aos gordos honorários. A argüição de fatos cristalinamente inconcebíveis pode surtir efeito contrário (o "deus-chefe" pode considerar "burrice"). CONTINUA
Em Operação Satiagraha
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Perguntamos: onde está a ilegalidade da participação da Abin na investigação? Por que a Abin não auxiliar a PF, ou vice-versa, no desempenho de seu "munus"? Onde está a proibição? A PF e a Abin são instituições remuneradas pelo povo brasileiro para a defesa de seus direitos e interesses (mediatos e imediatos, feridos ou ameaçados). Ora, se se concebe a interveniência de um organismo internacional como a INTERPOL (International Criminal Police Organization - ICPO) na investigação e prisão de bandidos procurados pela polícia brasileira - para o Dr. Nélio o Daniel Dantas não é bandido; bandidos foram Ulysses Guimarães, Leonel Brizola, Madre Tereza de Calcutá, ... -, por que não se admitir que instituições nacionais mantenham intercâmbio no combate à criminalidade no nosso território? CONTINUA
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O que nos causa espanto é a comunidade jurídica e a imprensa brasileiras assistirem a essas aberrações que o Dr. Nélio divulga e nenhuma manifestação contrária esboçarem. Ficam os menos esclarecidos crentes de que a PF e Abin são os verdadeiros vilões.
Dr. Nélio, abuse da nossa indolência, mas não subestime nossa inteligência.
Vai um conselho para o Dr. Nélio: continue como assessor de imprensa, relações públicas, do Daniel Dantas. "Deixa que o Ministro Gilmar Mendes toma conta da garrafa". Dinheiro, para o Daniel Dantas, sobeja; não vais perdeu teus honorários.
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"No pedido, o advogado de Dantas, Nélio Machado, alega que a participação "estranha, indevida, abusiva e descabida" da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) na investigação "imprestabiliza" o processo".
O Dr. Nélio Machado não tem feito, juridicamente, nada em defesa dos interesses do seu cliente. Quem, realmente, está fazendo a defesa do Daniel Dantas, sob a batuta dele, é claro, é o Ministro Gilmar Mendes, e de forma tal que ofusca completamente a figura do ilustre causídico. Ele, Dr. Nélio, tem se revelado um simples assessor de imprensa do "deus", pelo que tem recebido os altíssimos honorários que recebe. Acreditamos que, não por brio mas por orgulho, encontra-se desconfortável vendo que seu cliente tem se livrado de constrangimentos sem que para tanto sua atuação intelectual tenha sido necessária. Entende-se, pois, que ele queira justificar perante seu cliente a paga, muito bem paga, que vem recebendo. Admitir-se-ia até que, para a preservação dessa fonte, ou melhor, dessa cachoeira de renda, na ânsia de mostrar serviço, ele argüisse fatos inverossímeis. Mas pretender anular o procedimento policial investigativo sob a alegação de que houve participação "estranha, indevida, abusiva e descabida" da Abin, certamente, por isso, não convencerá seu cliente - se é o Daniel Dantas inteligente o quanto imaginamos ser - de que ele está fazendo "jus" aos gordos honorários. A argüição de fatos cristalinamente inconcebíveis pode surtir efeito contrário (o "deus-chefe" pode considerar "burrice"). - CONTINUA
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concordo plenamente com tua exposição e tua sugestão manifestadas em 07/11/2008 - 06h43.
Meu muito obrigado pelo elogio que fizeste aos meus comentários (29/09/2008 - 12h52), e aceite minhas desculpas por só agora te agradecer. Vai um conselho: manifeste também tuas opiniões. Não temas avaliações de pessoas inescrupulosas. Tenhas certeza de que as pessoas de bom-senso que freqüentam este site as superam em enorme número. O importante é sabermos que nossa opinião chegou ao conhecimento de alguém. Ideal, realmente, seria sabermos o motivo da discordância. Não somos donos da verdade, e por isto somos passíveis de enganos e, pois, sujeitos a correção de conceitos.
Sei que existem muitos que apreciam meus comentários. Mas tua exposição me trouxe uma certeza: tenho um leitor assíduo.
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POVO BRASILEIRO - IMPOTENTE, SIM! HIPÓCRITA, NÃO!
O Tribunal Regional da 3ª Região Julgará (hoje) afastamento do juiz De Sanctis do caso Daniel Dantas. Se os desembargadores do TRF atenderem ao mandamento do "deus" e entenderem que o juiz não pode continuar, o processo será remetido para outro juiz. Surpresa não será que o processo, "coincidentemente", seja remetido ao juiz da 7ª Vara Criminal, cujo titular é o juiz ALI MAZLOUM (São Paulo-capital possui, se não estamos enganados, 10 vara criminais). Sim, o mesmo para quem, também "coincidentemente", foi distribuído o pedido da PF para fazer buscas e apreensões nos imóveis do delegado Protógenes Queiroz.. Contra isso, "impotente", nada poderá o povo brasileiro fazer. Mas impotência, em dicionário algum, é sinônimo de hipocrisia. Fala-se, e com relativa razão, que o povo brasileiro tem memória curta. Mas acreditamos que não está tão distante a "OPERAÇÃO ANACONDA". Aquela que investigou a venda de sentenças pelos juízes federais JOÃO CARLOS DA ROCHA MATOS, CASEM MAZLOUM e o irmão deste, ALI MAZLOUM. Sim, ele mesmo!
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Não estamos sendo levianos, fazendo conjecturas ou profetizando nada. Basta ligarmos os fatos e, facilmente, vislumbraremos o que poderá acarretar o afastamento do juiz De Sanctis.
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O Lalau, como todo bandido, pode pedir a revogação da constrição judicial que lhe está sendo imposta. Ainda mais no STF, que está transformado num balcão de negócios. Mas, hoje, ele não tem os predicados necessários para ver satisfeita sua pretensão: está, como dizem seus patronos, "despojado de todos os seus bens, cargos e distinções", ou seja, "quebrado". Corre também o risco de ver seu pedido negado, entendemos nós, pela própria formulação: "revogação de prisão preventiva". Ele não "goza" de prisão preventiva, pois foi condenado. A prisão de que está "gozando" é definitiva (e deveria estar sendo cumprida em estabelecimento penal). Os Causídicos que o defendem alegam que ele já "tem 80 anos de idade, está gravemente enfermo" e "não oferece mais qualquer risco à ordem pública". À vista desses argumentos seria até de se esperar que o STF atendesse ao seu pleito. Mas o tiro vai sair pela culatra Serão motivos para lhe ver negada a pretensão. O STF entenderá que um homem nessas condições oferece risco a si próprio e, portanto, deverá continuar gozando a prisão domiciliar. Será, "enfim", uma decisão acertada.
Em Operação Satiagraha
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Transformar herói em vilão. Querer fazer prevalecer a mentira sobre a verdade.
Que Deus cubra de sorte o delegado Protógenes Queiroz. Lembremos que essa prática já foi aplicada pela máfia do PT com relativo sucesso. No episódio que envolveu o caseiro Francenildo Santos Costa e o ex-ministro Antônio Palocci, felizmente, a verdade prevaleceu, mas o prejuízo ficou para o hipossuficiente: perdeu o emprego. O todo-poderoso e comprovadamente pervertido e mentiroso, tanto que forçoso foi sair do Governo, transformou-se em parlamentar - deputado federal. O delegado Protógenes, que não é pobre como Francenildo, defronta-se com similar situação: Está com a verdade - uma fertilíssima investigação, inclusive com flagrante de prepostos (Chicaroni e Braz) do Daniel Dantas tentando subornar um delegado da Polícia Federal com o objetivo de retirar o seu nome das investigações - mas está enfrentando um poderosíssimo, "um deus". Poderá não perder o emprego, mas, certamente, doravante, sofrerá constrangimentos inimagináveis.
Em Operação Satiagraha
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"Indignado com os nomes das operações, o ministro citou o caso da Operação Têmis -que segundo a mitologia grega era a guardiã dos juramentos dos homens e da lei. A Operação Têmis desarticulou uma quadrilha especializada na venda de sentenças judiciais."
"Para Mendes, o nome dado à Operação Têmis levou à interpretação equivocada de que todo o Judiciário estaria envolvido no esquema de irregularidades."
Já não bastasse o "soberano" Ministro Gilmar Mendes mandar no Supremo Tribunal Federal e no Conselho Nacional de Justiça, agora ele quer se sobrepor à Direção Geral da Polícia Federal. Se se continuar o deixando fazer o que bem quer, terminará se proclamando Presidente da República ...
Saber que magistrados, seus colegas, juramentados e, pois, sob a proteção da "deusa" Têmis, vendem sentenças era, sim, o que deveria causar sua indignação.
A bem da verdade, indignados estamos nós com as decisões do "soberano" nos casos em que está envolvido o seu "deus", Daniel Dantas.
Em Operações da PF
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Em Operação Satiagraha
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"Indignado com os nomes das operações, o ministro citou o caso da Operação Têmis -que segundo a mitologia grega era a guardiã dos juramentos dos homens e da lei. A Operação Têmis desarticulou uma quadrilha especializada na venda de sentenças judiciais."
"Para Mendes, o nome dado à Operação Têmis levou à interpretação equivocada de que todo o Judiciário estaria envolvido no esquema de irregularidades."
Já não bastasse o "soberano" Ministro Gilmar Mendes mandar no Supremo Tribunal Federal e no Conselho Nacional de Justiça, agora ele quer se sobrepor à Direção Geral da Polícia Federal. Se se continuar o deixando fazer o que bem quer, terminará se proclamando Presidente da República ...
Saber que magistrados, seus colegas, juramentados e, pois, sob a proteção da "deusa" Têmis, vendem sentenças era, sim, o que deveria causar sua indignação.
A bem da verdade, indignados estamos nós com as decisões do "soberano" nos casos em que está envolvido o seu "deus", Daniel Dantas. A última é de causar náuseas. Aproveitando-se da ausência do Ministro Joaquim Barbosa - única voz que ecoa no STF para contraditá-lo -, que se encontra nos EEUU, designou para amanhã a sessão de julgamento do "habeas corpus" concedido ao banqueiro em julho. Mesmo com a presença do Ministro Joaquim Barbosa o resultado seria o mesmo: aquele já anunciado pelo Daniel Dantas. Mas, certamente, presenciaríamos um bate-boca que, mais uma vez, mostraria a vulnerabilidade moral do STF.
Em Operações da PF
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"De volta ao Brasil, passou a lecionar na Universidade de Brasília, na cadeira de Direito Constitucional, tanto na graduação quanto na pós-graduação.
No campo profissional, também foi procurador da República (1985-1988), adjunto da Subsecretaria Geral da Presidência da República (1990-1991), consultor jurídico da Secretaria Geral da Presidência da República (1991-1992), assessor técnico na Relatoria da Revisão Constitucional na Câmara dos Deputados (1993-1994), assessor técnico do Ministério da Justiça (1995-1996) e subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil (1996-2000). Em janeiro de 2000, foi nomeado advogado-geral da União, cargo que o credenciou para a indicação a ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), em junho de 2002".
Em Operação Satiagraha
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Em Eleições 2008
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E o "pamonha" do João Henrique não sabe lembrar ao povo soteropolitano que, apesar da expressiva e decisiva votação que o Lula teve na Bahia, só aqui apareceu no final do primeiro mandato, inaugurando obras eleitoreiras e liberando verbas, e isso só porque pretendia a reeleição. E o desrespeito não foi só com a Bahia. Lembrem-se todos: no primeiro mandato o Lula cuidou tão-só de viajar pelo mundo, como que curtindo "lua-de-mel" com sua bela (adormecida) Marise ou Marisa, sei lá; a "primeira dama".
Em Eleições 2008
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E o "pamonha" do João Henrique não sabe lembrar ao povo soteropolitano que, apesar da expressiva e decisiva votação que o Lula teve na Bahia, só aqui apareceu no final do primeiro mandato, inaugurando obras eleitoreiras e liberando verbas, e isso só porque pretendia a reeleição. E o desrespeito não foi só com a Bahia. Lembrem-se todos: no primeiro mandato o Lula cuidou tão-só de viajar pelo mundo, como que curtindo "lua-de-mel" com sua bela Marise ou Marisa, sei lá; a "primeira dama" desta republiqueta.
Em Eleições 2008
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Deixo claro que não tenho mais simpatia por político nenhum. O último para o qual votei foi o Lula, quando de sua eleição (primeira). Após a decepção não voto mais nem para síndico do prédio em que moro.
Em Eleições - Bahia
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reserva moral, nobreza de caráter, predicados cada vez mais raros na política.
Depois das mortes de Celso Daniel e Tuninho do PT, fundadores do partido - que nenhuma comoção causaram no seio da família avermelhada - e do "mensalão", não nos causa admiração qualquer ato que parta de petistas. O coordenador da campanha do Márcio é um petista; e um petista sabe do que o Duda Mendonça é capaz de fazer para conseguir o objetivo pactuado, não importando os meios de que se valha.
Em Eleições - Belo Horizonte
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