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Comentários de UBIRATAN RAMOS
Em 22/09/2009 14h32
"Os jogadores de futebol mais brilhantes do mundo foram rejeitados por uns 30 clubes antes de serem contratados".
Ele se acostumou a fazer comparações de alguns fatos, políticos ou não, com acontecimentos futebolísticos. Algumas ridículas, mas que provocam risos de seus puxa-sacos. Essa de comparar um ministro do STF com jogador de futebol é simplesmente repugnante; é extremada estupidez. Ele, Lula, quer justificar a indicação de uma pessoa não possuidora dos atributos exigidos pela Constituição Federal para o cargo de juiz da nossa mais alta Corte de Justiça comparando-o a um jogador de futebol. Deixa transparecer aos incautos que após nomeado e não correspondendo às expectativas o juiz-ministro poderá ser simplesmente dispensado. Trata-nos como se fôssemos tolos torcedores de futebol. Não é assim. Empossado passará a decidir sobre os direitos e interesses (liberdade, patrimônio, etc.) dos jurisdicionados brasileiros. E do STF só sairá aposentado ou chamado pela morte. Por outro motivo, aqui, é inimaginável.

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Em 22/09/2009 14h31
"Lula defende Toffolli e diz que críticas são "bobagem"".
Por que insistem em fazer indagações ao Lula sobre condutas ético-morais?
Ele em diversas oportunidades já deixou claro que para a satisfação de seus interesses e consecução de seus objetivos procedimentos e condutas anti-éticas e imorais são de somenos importância (lembremos só as negociatas do Lulinha com a "Oi", o caso mensalão e, mais recentemente, o apoio às falcatruas do Sarney). De há muito estamos convencidos de que "Mamãe" não lhe ensinou a prezar esses valores.

Em Judiciário
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Em 17/09/2009 22h54
"Sarney diz que relação de Toffoli com PT não desabona novo ministro do STF".
"Trata-se de um jurista competente, um homem que tem desempenhado funções públicas de relevância e que desfruta do maior conceito no Judiciário e em todos os meios jurídicos do país", afirmou.
O que fará o Sarney para admiti-lo Ministro do STF? Não é preciso ser "Madame Beatriz" nem "Mãe Diná" para se ter certeza do que ele será capaz. É dando que se recebe; é o "modus operandi" do senador Sarney. É óbvio que o Lula tem interesse em implantar um braço do PT no STF; um braço petista sem qualquer sombra de dúvida. E o senador Sarney, por gratidão ao quanto fez o Presidente em sua defesa, chegando a reconhecê-lo "incomum" - o que restou provado realmente ser verdade, pois capaz de praticar atos que ao comum possuidor de idoneidade moral não é dado cometer -, indubitavelmente, de tudo fará para convencer seus pares do acerto da indicação do Lula. Já deu o pontapé inicial: reconhece no Doutor Toffolli um jurista (apontem-nos as obras jurídicas de autoria dele) e atribui a ele desempenho de funções públicas de relevância (até assumir a advocacia geral da União prestou-se a dar assessoramento jurídico ao PT). Daqui por diante usará de seu singular poder de persuasão (em verdade coação moral) para convencer seus pares, os vulneráveis, como assim fez para ver-se livre das acusações que sobre si pesavam no episódio dos atos secretos.
Um dos requisitos para o exercício da magistratura é a IMPARCIALIDADE. Esse senhor pretendente ao cargo de Ministro do STF já demonstrou, em caso fora de sua seara (no caso Sarney), nos moldes Gilmar Mendes, não ser possuidor deste atributo.
"Triste Brasil, oh, quão dessemelhante, triste ..."

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Em 17/09/2009 22h53
Em 28/07/2009, 18h33, escrevíamos neste espaço:
"ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO DIZ QUE SARNEY NÃO PRATICOU NEPOTISMO".
'Praticou não "dotô". Em nome da moralidade e principalmente em defesa de um inocente, confesso: quem praticou foi minha mãe!, que por isso deve ter seu cadáver exumado, para que os merecidos castigos lhe sejam impostos.
Haja paciência! Nepotismo é favoritismo a parentes, consangüíneos ou afins. A relação de casamento não transformaria a relação de parentesco que tem o namorado da neta do senador com este - com o casamento continuaria parente por afinidade. Mas o "dotô, certamente, rebateria esta exposição dizendo que a relação de afinidade não foi o motivo para a contratação furtiva e, acima de tudo, ilegal, contrária a mandamento da nossa Lei Maior . E "eu" indignado, pê da vida, diria: não doto?; terminasse o protegido o namoro para ver se o senador, com um "chute secreto" na sua bunda, não o poria no olho da rua.
Por fim dizemos que era o que faltava: o Lula emprestando a advocacia-geral da União, para prestar serviço de assessoria jurídica ao Sarney. O senhor Antônio Dias Toffolli, enquanto advogado-geral da União, é "por nós" pago para prestar consultoria e assessoramento jurídico ao poder Executivo. Já deve estar de olho numa indicação para o Supremo Tribunal Federal'.

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Em 19/08/2009 22h20
"Paulo Duque passa mal após sessão que arquivou ações contra Sarney".
Para o bem do Brasil vá. Já deverias ter ido há mais tempo. E vais ver que o Sarney não é leal: não vai ser solidário contigo; vai continuar aqui.
Só esperamos é que a politicalha, após tua partida, não te atribua predicados que não os possuía
nxcov

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Em 19/08/2009 08h35
"Lina diz que pedido de Dilma foi incabível e que está disposta a fazer acareação".
Acareação não resolverá nada. A ministra com sua peculiar prepotência, negará peremptoriamente. Assim fizeram Delúbio Soares, Gushiken, Zé Dirceu, Genoíno e todos quantos estiveram envolvidos com o "mensalão". É pacto; é juramento de lealdade ao "mau caratismo" petista. O senador José Agripino suplicou para que a senhora Lina recordasse o nome do motorista que a conduziu ao encontro. Acreditamos que ela sabe o nome do condutor. Simplesmente decidiu se expor, ser havida até como débil por não se lembrar do seu nome, para não sacrificar o emprego de um hipossuficiente. Ela, certamente, doravante sofrerá represálias, mui principalmente se o Lula conseguir fazer seu sucessor. Mas, sem sombra de qualquer dúvida, prejuízo maior sofreria o pobre motorista - empregado de terceirizada. Recordemos o caso do Francenildo Costa, o caseiro. Mesmo ficando comprovado que o ex-ministro Antônio Palocci mentiu descaradamente, ele perdeu o emprego, ficou marginalizado; está na miséria. O boca de concreto Antonio Palocci deixou de ser ministro, mas virou deputado federal e pretende ser governador de São Paulo.

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Em 19/08/2009 07h11
"A Dilma já disse que não teve agenda com ela. Só tem um jeito de saber, abrir a mala que ela levou a agenda e mostrar para todo mundo", disse Lula.
Isso ele disse na companhia do presidente do México, Felipe Calderón., donde se conclui que continua despreparado; e irresponsável. O único jeito de se provar que uma pessoa esteve nas dependências do Palácio do Planalto é um agendamento - feito na agenda do visitante ou do visitado? Ele não desconhece que vivemos num mundo globalizado e que, portanto, essa sua imbecil declaração teve repercussão internacional. Nós aqui sabemos que não é verdadeira sua assertiva. O Palácio do Planalto é verdadeiramente blindado: protegido por elementos das nossas Forças Armadas, seguranças do quadro funcional e terceirizados; e equipado com instrumentos eletrônicos de vigilância de última geração. Não é só o Palácio do Planalto que goza de invejável proteção; é a politicagem toda. Político brasileiro quando sofre atentado contra sua vida é executado por um político ou a mando de outro político. Aqui quem não tem segurança mesmo é o povo. O Presidente Lula goza de credibilidade perante a comunidade internacional. Diante de sua declaração, que chefe ou representante de estado estrangeiro se sentirá seguro em visita ao Palácio do Planalto, sabendo que num eventual atentado contra sua integridade física pouca ou nenhum chance se terá de descobrir a autoria? É um irresponsável. Para defender os malfeitores de sua corriola é capaz de tudo: não hesitou em comprometer a segurança de seu próprio ambiente de trabalho; do centro gerencial do Brasil.

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Em 13/08/2009 12h11
"Dilma desafia Lina a provar que reunião sobre Sarney existiu".
"Chefe de gabinete da Receita confirma declaração de Lina.".
"Tenho que acrescentar o que disse aqui ontem, aqui no Rio Grande do Norte. Eu não tive essa discussão com a ex-secretária da Receita, Lina Vieira", afirmou Dilma, em Mossoró (RN), segundo o "Jornal Nacional", da TV Globo.
"A gente não afirma, a gente prova", afirmou Dilma".
Em quem acreditar? Nós, particularmente, por tudo quanto houve no Brasil após a ascensão do Partido dos Trabalhadores, não acreditamos em petista. A bem da verdade, é difícil acreditar em políticos, e principalmente naqueles que fazem uso do velho jargão peculiar aos "bons maus caráteres", qual seja: VOCÊ DIZ ENTÃO PROVE. "Eu não tive essa discussão ...". Com isso a ministra admitiu que houve uma discussão entre ela e a ex-secretária Lina. E que discussão foi essa? Antes de exigir a prova do quanto alegado pela senhora Lina, deveria a ministra primeiro negar com veemência e, por todos os meios possíveis, justificar a negativa: pelo menos dizer que tipo de conversa tão séria e sigilosa teve com ela. A ministra Dilma simplesmente demonstrou que não está à altura de um José Dirceu, de um Delúbio Soares, de um José Genoíno ou de um Luiz Gushiken. Não conseguiu nem mesmo negar o encontro. O Lula deve se conscientizar de que a ministra ainda não está devidamente preparada para certas empreitadas.

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Em 07/08/2009 01h25
SARNEY DISCURSOU, CHORAMINGOU ...
E vai continuar discursando, choramingando, sem convencer ninguém - nem mesmo a aqueles que o apóiam, e que assim procedem tão-só por conveniência -, mas vai continuar cinicamente discursando, até que a morte nos separe.
Vê-se muito neste espaço se reclamar por posição da UNE, na esperança de vermos se repetir aquele movimento dos "caras pintadas". Esperança vã. Por quê? Porque, hoje, temos uma juventude não politizada. Quem tem acima de quarenta anos não deve ter esquecido que tínhamos na grade curricular escolar as disciplinas OSPB (Organização Social e Política Brasileira) e EMC (Educação Moral e Cívica). Eram disciplinas que muito contribuíam para a formação política, cívica, ética e moral do jovem estudante. E por algum tempo foram obrigatórias. Por, espertamente, entenderem que era uma herança maldita do regime militar, os civis resolveram excluí-las do currículo escolar. Resultado: os jovens de hoje pouco ou quase nenhuma noção têm desses valores e, por conseqüência, ficaram vulneráveis a discursos demagógicos e, acima de tudo, impatrióticos, como os proferidos pelo Presidente Lula.
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Em 07/08/2009 01h24
CONTINUAÇÃO
Prova disso tivemos há pouco quando um pequeno grupo vitimado pela lavagem cerebral patrocinada pelo PT - que outrora por tudo vindicava instalação de CPI - e levados por esses discursos se manifestou contra a CPI da Petrobrás. Tivessem esses jovens as noções pregadas por tais disciplinas, certamente, teriam outra atitude. Saberiam que qualquer dúvida sobre a administração de um patrimônio público deve ser dirimida logo que levantada, principalmente se tratando do maior empreendimento econômico da nação brasileira. E a grande parte de nossa juventude - aquela que não têm qualquer vínculo, e muito menos dependência de partidos políticos - "não está nem aí.". É completamente indiferente à vida política nacional. Preocupada está com os avanços tecnológicos dos computadores, celulares, ipod's e outras coisas, dos quais fazem os mais diversos usos - menos para ter uma visão política do Brasil e do mundo - em seus lares e nos intervalos intra-jornadas nas escolas. E não há por que crucificá-los. Pagamos a uma Procuradoria Geral da República, para dentre outros afazeres, defender a ordem jurídica nacional. E o que faz essa instituição diante de denúncias de crimes (não só condutas antiéticas; crimes mesmo!) atribuídos a deputados e senadores? Nada, simplesmente nada.

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Em 06/08/2009 14h04
SARNEY DISCURSOU, CHORAMINGOU ...
E vai continuar discursando, choramingando, sem convencer ninguém - nem mesmo a aqueles que o apóiam, e que assim procedem tão-só por conveniência -, mas vai continuar cinicamente discursando, até que a morte nos separe.
Vê-se muito neste espaço se reclamar por posição da UNE, na esperança de vermos se repetir aquele movimento dos "caras pintadas". Esperança vã. Por quê? Porque, hoje, temos uma juventude não politizada. Quem tem acima de quarenta anos não deve ter esquecido que tínhamos na grade curricular escolar as disciplinas OSPB (Organização Social e Política Brasileira) e EMC (Educação Moral e Cívica). Eram disciplinas que muito contribuíam para a formação política, cívica, ética e moral do jovem estudante. E por algum tempo foram obrigatórias. Por, espertamente, entenderem que era uma herança maldita do regime militar, os civis resolveram excluí-las do currículo escolar. Resultado: os jovens de hoje pouco ou quase nenhuma noção têm desses valores e, por conseqüência, ficaram vulneráveis a discursos demagógicos e, acima de tudo, impatrióticos, como os proferidos pelo Presidente Lula.
CONTINUA

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Em 06/08/2009 07h16
SARNEY DISCURSOU, CHORAMINGOU ...
E vai continuar discursando, choramingando, sem convencer ninguém - nem mesmo a aqueles que o apóiam, e que assim procedem tão-só por conveniência -, mas vai continuar cinicamente discursando, até que a morte nos separe.
Vê-se muito neste espaço se reclamar por posição da UNE, na esperança de vermos se repetir aquele movimento dos "caras pintadas". Esperança vã. Por quê? Porque, hoje, temos uma juventude não politizada. Quem tem acima de quarenta anos não deve ter esquecido que tínhamos na grade curricular escolar as disciplinas OSPB (Organização Social e Política Brasileira) e EMC (Educação Moral e Cívica). Eram disciplinas que muito contribuíam para a formação política, cívica, ética e moral do jovem estudante. E por algum tempo foram obrigatórias. Por, espertamente, entenderem que era uma herança maldita do regime militar, os civis resolveram excluí-las do currículo escolar. Resultado: os jovens de hoje pouco ou quase nenhuma noção têm desses valores e, por conseqüência, ficaram vulneráveis a discursos demagógicos e, acima de tudo, impatrióticos, como os proferidos pelo Presidente Lula.
CONTINUA

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Em 28/07/2009 18h33
(QUARTO ENVIO - JÁ ENVIADO 28072009 06h48/12H20/14H23)
"ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO DIZ QUE SARNEY NÃO PRATICOU NEPOTISMO".
Praticou não "dotô". Em nome da moralidade e principalmente em defesa de um inocente, confesso: quem praticou foi minha mãe!, que por isso deve ter seu cadáver exumado, para que os merecidos castigos lhe sejam impostos.
Haja paciência! Nepotismo é favoritismo a parentes, consangüíneos ou afins. A relação de casamento não transformaria a relação de parentesco que tem o namorado da neta do senador com este - com o casamento continuaria parente por afinidade. Mas o "dotô, certamente, rebateria esta exposição dizendo que a relação de afinidade não foi o motivo para a contratação furtiva e, acima de tudo, ilegal, contrária a mandamento da nossa Lei Maior . E "eu" indignado, pê da vida, diria: não doto; terminasse o protegido o namoro para ver se o senador, com um "chute secreto" na sua bunda, não o poria no olho da rua.
Por fim dizemos que era o que faltava: o Lula emprestando a advocacia-geral da União, para prestar serviço de assessoria jurídica ao Sarney. O senhor Antônio Dias Toffolli, enquanto advogado-geral da União, é "por nós" pago para prestar consultoria e assessoramento jurídico ao poder Executivo. Já deve estar de olho numa indicação para o Supremo Tribunal Federal.

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Em 27/07/2009 06h30
"Gravações ligam Sarney a empreiteiro indiciado pela PF".
"Sarney tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum" (Lula, presidente do Brasil).
Todos aqueles que compraram a biografia do Sarney levados pela propaganda do Lula estão autorizados a representá-lo no PROCON por "propaganda enganosa". Por trás do bigode do senador tem outra pessoa (o bigode por muito tempo simbolizou nobreza de caráter, idoneidade moral, respeitabilidade, retidão, ...). Hoje, está sobejamente demonstrado que essa pessoa não sustenta a história propagandeada pelo Presidente. Realmente o senador é uma pessoa incomum, mas não pelo fato de possuir bons predicados e ter realizado feitos que ao comum não é dado realizar. É incomum justamente por possuir predicados e realizado feitos que ao comum envergonham.

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Em 26/07/2009 22h13
SEGUNDO ENVIO
LINA MARIA VIEIRA - ENRIQUECIMENTO ILÍCITO?
Ref.: comentário de J.R. 23/07/2009 13h03
Não temos notícia de que tenha o ministro Guido Mantega determinado a abertura de qualquer procedimento administrativo para apuração de "falta grave" cometida pela ex-secretária da Receita Federal Lina Maria Vieira, funcionária do órgão há mais de trinta (30) anos. Se não o fez é porque motivos e provas não tinha. Soubesse e prova tivesse e atitude alguma não tivesse tomado estaria prevaricando.
Temos nos feito hipócritas o tempo todo. A todo e qualquer ato do governo que, de início, nos insurgimos corresponde uma desculpa esfarrapada, com a qual, mesmo não nos convencendo, nos conformamos. E essa de a secretária da Receita Federal, Lina Maria Vieira, ter caído em face da queda de arrecadação é mais uma. O ministro Mantega com sua cara e voz de clérigo, atendendo a reclamos dos interessados - talvez ele não tenha nem interesse, pois já pode ter vislumbrado que futuramente não terá espaço no governo petista (ele e tantos outros serviçais que se renderam ao governo petista nos últimos anos - vejam o que ocorreu com o Serra e o Aécio), se saiu com essa justificativa. Uma justificativa que não convenceria nem "Quasímodo" (o ingênuo corcunda de Notre Dame). Ultrapassou os limites da hipocrisia.
CONTINUA

Em Senado
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Em 26/07/2009 22h13
SEGUNDO ENVIO
CONTINUAÇÃO
A ex-secretária assumiu o cargo em plena efervescência da crise financeira mundial, " a marolinha" do Presidente Lula, que ainda persiste e por muito tempo perdurará. Era óbvio que a arrecadação de tributos sofreria impacto. Países de economia mais sólida do que a nossa sofreram. Por que nós não sofreríamos? Houve quebra de empresas, diminuição de importação, queda na produção industrial - pela diminuição das exportações e do consumo interno, ... e, também, pela desoneração de impostos patrocinada pelo governo para estimular o crescimento da economia. A secretária não saiu por inação; pelo contrário, caiu por ação: por intensificar a ação fiscal em empresas nas quais o PT, não o Brasil, tem interesses escusos. Por motivar principalmente, não intencionalmente, a criação da CPI da Petrobrás, obstando o petroduto, já em estágio avançado de construção, que alimentaria (ou alimentrá) a campanha do PT em 2010, já que o valerioduto está entupido.

Em Senado
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Em 25/07/2009 15h35
QUARTO ENVIO
"Tenho provas de que dinheiro da BrT bancou a Satiagraha", diz Daniel Dantas".
E daí? Esse fato não tem o condão de elidir os crimes apurados e imputados ao "todo poderoso". Mas, quem sabe, seu advogado, ministro Gilmar Mendes, pode estar vendo nisso motivo para que se imponha a declaração de nulidade de todo o processo.
Mas como aqui o inadmissível é possível, preparemo-nos para escrever mais um triste capítulo em nossa história.

Em Operação Satiagraha
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Em 25/07/2009 15h31
Quarto envio
"Sarney tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum" (Lula, presidente do Brasil).
De há muito estamos sendo tentados a tocar na biografia literária do senador José Sarney. Mas contivemos nosso ímpeto por acabar nos convencendo de que sua história nesse particular em nada influiu e também não poderia vir a influir nos nossos destinos, em nossos interesses enquanto cidadãos. Por isso temos até então manifestado opiniões sobre a tal biografia política do senador, a que tanto venera o Presidente Lula e quer empurrar goela abaixo dos menos informados. Agora, cristalinamente evidente está - até para os incautos (exceto para o mais incauto dos incautos - por conveniência -, o nosso Presidente) - que a biografia política auto proclamada pelo senador compara-se a "pau de galinheiro".
O cinismo do senador e suas deslavadas mentiras, uma atrás da outra, nos faz perder a paciência. Prova disso deu a companheira deste espaço Licínia Albuquerque, que demonstrando ser menos tolerante, mas coberta de razão, deu merecidas e procedentes alfinetadas na biografia literária do pai dos "Marimbondos de Fogo" (v. Licínia Albuquerque 24/07/2009 - 09h13).
CONTINUA

Em Senado
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Em 25/07/2009 15h31
Quarto envio
CONTINUAÇÃO - 1
O senador Sarney não é só um simples "manipulador de palavras", como bem o qualificou a ilustre comentarista retro nomeada; é também manipulador de pessoas. Não fosse isso, com suas qualidades morais hoje escancaradas, não estaria persistindo no propósito de continuar presidente do Senado. A consecução de seus objetivos é realizada por vias sinuosas. A Academia Brasileira de Letras não escapou de suas garras. Reparem o que transcrevemos a seguir.
"Eu era presidente e o Sarney veio me pedir apoio para concorrer à Academia Brasileira de Letras. Respondi a ele que isso era uma coisa incorreta. Primeiro, eu achava muito desleal ele, como presidente do PDS, concorrer. Depois, se ele viesse a ganhar, eu teria de ter o dissabor de ir lá na posse dele. Eu até falei: 'Sarney, Sarney, deixa isso de lado. Você só tem aquele livro do negócio dos marimbondos e dois ou três sonetos. Eu, por exemplo, livro não tenho. Mas sonetos, garanto que tenho mais que você. Desiste disso'. Mas ele não desistiu. Taí , acadêmico. Imortal". (JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA FIGUEREDO, ex-presidente da República, em depoimentos concedidos a Orlando Brito, ex-editor de fotografia de "Veja" e do "JB", entre 1989 e 1991 - resumo publicado em "Veja" - ed. 1631, 12-01-2000).
CONTINUA

Em Senado
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Em 25/07/2009 15h30
Quarto envio
CONTINUAÇÃO - 2
Como todo mundo sabe, o Figueredo assumiu a presidência em 1979 (79-85). Era o presidente da abertura política. Mas o Sarney confundiu abertura política com abertura para todo tipo de falcatrua. O "escritor-manipulador de palavras" José Sarney foi candidato a ocupar a cadeira 38, vaga por morte de José Américo de Almeida. Disputou com ele Mário Quintana - dispensa-se comentários a respeito de sua obra. Teoricamente, o senador Sarney não tinha qualquer chance. Aliás, não deveria nem mesmo ser admitido a concorrer, por não preencher os requisitos estabelecidos no art. 2º do Estatuto da Academia Brasileira de Letras: "Só podem ser membros efetivos da Academia os brasileiros que tenham, em qualquer dos gêneros de literatura, publicado obras de reconhecido mérito ou, fora desses gêneros, livro de valor literário". O quanto contido no dispositivo retro citado deixa subentendido que para se pretender acadêmico deve o pretende ser possuidor de obras em quantidade e de reconhecido mérito.
CONTINUA

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