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O que lhe advirá? Nada; simplesmente nada. Ouviu-se brado da imprensa, em ambos os casos. Mas à imprensa não cabe tomar as providências diante das posturas assumidas por esses parlamentares. Caberia, sim, a seus pares, por zelo à honra das casas a que pertencem, tomar a devida medida, qual seja, denunciá-los por quebra de decoro em face de tais declarações. Ora, deputados e senadores são mandatários do povo e, portanto, devem agir em seu nome. Mas não é o que se vê. Em nome do povo, furtivamente, legislam em benefício próprio, aprovam projetos de seus interesses e a contragosto do eleitorado, ... . Já não bastava o que fazem às escondidas? O povo tem que ser afrontado com declarações expressas de que sua opinião é de nenhum valor? CONTINUA
Em Senado
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Diga um empregado ao seu patrão que não tem satisfação alguma a lhe dar no desempenho de suas atividades laborais; diga um ministro de estado que se lixa para o Presidente da República com relação a uma posição que tomará no exercício do ministério, para ver o que acontece.
O respeito à opinião do dono do mandato, o povo, é de observância imperativa pelo mandatário - o parlamentar. No 4º mandamento do seu "Decálogo Indispensável para o Exercício da Atividade Política", preleciona o senador Pedro Simon: "Honrar a confiança depositada nas urnas". Autorizado estivesse o parlamentar a se lixar para opinião do eleitor, é óbvio, estaria o povo facultando-lhe o exercício do mandato ao seu livre arbítrio e, portanto, autorizado a praticar todos os atos contrários ao decoro parlamentar. O respeito à opinião pública, portanto, é, entendemos nós, o primeiro mandamento a ser observado pelo parlamentar.
Quer na Câmara quer no Senado, não se ouviu uma só voz propondo a cassação dos mandatos desses inescrupulosos parlamentares por suas aviltosas declarações. Estamos no mato sem cachorro! Ou no mato com muitos cachorros, literalmente no centro de uma cachorrada?
Em Senado
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Que pobre no Brasil sempre teve pouca ou quase nenhuma dignidade todos nós já sabíamos. Mas, convenhamos, um Presidente da República dizer que compra esse resto de dignidade é uma imoralidade, e ainda mais por preço tão vil - R$ 10,00 (dez reais). Enquanto isso, lembremos que o Lulinha, no segundo ano de seu governo, no primeiro mandato, vendia sua dignidade à OI (Telemar) por R$10.000.000,00 (dez milhões de reais). A dignidade do pobre hoje vale R$10,00. Quanto custaria a dignidade do Lulinha hoje?
Em Eleições 2010
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Por que tanta admiração? Para manter o PT no poder o Presidente Lula se alia até com o "satanás". Para eles, políticos do PT, não existem barreiras intransponíveis, sejam ético-morais ou, muito menos, ideológicas. Ideologia política eles nunca tiveram. Têm, sim, sede de poder. E pelo poder são capazes de tudo. Qualquer percalço que lhes pareçam comprometer sua trajetória são removidos, custe o eu custar: até vidas de companheiros, como foi o caso do Toninho do PT e do Celso Daniel. Portanto, elogios a ex-adversários políticos é o mínimo. Se para a manutenção do PT no poder dependesse de elogio ao Osama Bin Laden ele não hesitaria em fazê-lo. Ele fez e faz elogios a ditadores como Fidel e Chavez. Já esteve próximo até de ditador genocida como o presidente do Sudão - Omar Hassan al-Bashir. É inegável a simpatia que nutre pelo tresloucado presidente do Irã - Mahmoud Ahmadinejad. A falta de elogios ao Bin Laden, portanto, deve ter sido falta de oportunidade.
Em Eleições 2010
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Em Senado
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Vimos ontem o senador Pedro Simon, mais uma vez, implorar ao Sarney para que se licenciasse. Sabemos da elegância do senador Simon. Como dizer ele ao Sarney?: 'saia, pois o cobertor já está curto demais; se continuares vamos perder credibilidade até perante o "povão"; sim, aquela gente que pensa que senador não é pessoa comum. Convenhamos: é constrangedor, mas o Brasil está acima, e muito acima, dos senadores, principalmente daqueles que constrangem o seu povo. Portanto, entendemos que o sacrifício que empreenderia o senador Simon para fazer semelhante advertência ao presidente Sarney seria compensado pela grandeza do ato cívico que ao mesmo tempo estaria praticando. O Brasil merece e ficaria muito agradecido.
Não entendemos como o senador Pedro Simon (e outros poucos) suporta o desconforto de conviver ao lado de figuras como o "Mão-Santa", o Wellington Salgado, Renan Calheiros, Paulo Duque, Romero Jucá, o próprio Sarney e outros tantos da mesma estirpe. Ele de há muito deveria ter embrulhado sua "cuia" e tomado o rumo do Rio Grande para lá saborear seu chimarrão.
Em Senado
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Em Senado
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Em Senado
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Em Senado
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Vimos ontem o senador Pedro Simon, mais uma vez, implorar ao Sarney para que se licenciasse. Sabemos da elegância do senador Simon. Como dizer ele ao Sarney?: 'saia, pois nossa bunda está quase toda de fora; se continuares até o "povão" vai ficar sabendo das safadezas que aqui imperam. Convenhamos: é constrangedor, mas o Brasil está acima, e muito acima, dos senadores, principalmente daqueles que constrangem o seu povo.
Não entendemos como o senador (e outros poucos) suporta o desconforto de conviver ao lado de figuras como o "Mão-Santa", o Wellington Salgado, Renan Calheiros, Paulo Duque, Romero Jucá, o próprio Sarney e outros tantos da mesma estirpe). Ele de há muito deveria ter embrulhado sua "cuia" e tomado o rumo do Rio Grande para lá saborear seu chimarrão.
Em Senado
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Sinceramente, não vemos por que a ministra Dilma se preocupar com sua formação acadêmica. A grande maioria, a parte que realmente elege, não sabe nem que p. é mestrado, e tampouco doutorado. Se passar a divulgar que é mestre e doutora vão entendê-la como "mestre de escola de samba" e "dotôra médica". O melhor é omitir. Basta simplesmente dizer que é petista. Vão certamente pensar que ela é também "ex-operara", ex-metalúrgica como o Lula. Ele é o exemplo "mor". Fez-se presidente dizendo que o único título que possuía, além do de eleitor, era o de torneiro mecânico, que lhe serviu para ingressar numa metalúrgica, onde cortou um dedo (mínimo esquerdo - e ele é destro) num torno, que para operá-lo teve formação específica, "encostar-se" na previdência social, percebendo benefício como "aposentado por invalidez", que, hoje, deve beirar os R$5.000,00 reais (benefício, hoje, de valor inalcançável por qualquer brasileiro "comum" que venha a se aposentar) e dedicar-se à militância sindical. Pois é, para chegar à presidência desta república de bananas (das bananas é Honduras), a D. Dilma não precisa fazer tanta coreografia e tampouco mentir. E Nem precisa ser inválida; "companheira" do Lula é suficiente.
Em Eleições 2010
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Em Senado
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Em Senado
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"ENQUADRADO". É o vocábulo adequado. Expressa de forma cristalina a reprimenda que passou o Lula no Mercadante. O Presidente simplesmente despertou o Mercadante para a realidade: eles e os demais petistas em nada diferem do senador Sarney. O Lula simplesmente, por coerência, mandou o Mercadante se pôr no seu devido lugar e retomar a defesa do Sarney.
Como determinado o senador petista defendeu da tribuna o senador peemdebista, ressaltando que assim fazia em nome da "governabilidade", mas que continuava acreditando que o melhor caminho seria o licenciamento do senador Sarney.
Fosse o Mercadante esse exemplo de honestidade que o faz pensar ser diferente do Sarney, e já que entende que a crise tem de ser "compartilhada por todos os 81 senadores", deveria conclamar todos os seus pares para se licenciarem, fazendo se substituírem por suplentes, que se encarregariam de providenciar uma auditoria externa (na realidade é caso para a PF - art. 144, parágrafo 1º, da C.F.) para apurar as denúncias. Sabe-se que a presença do senador Sarney no Senado, seja como presidente ou mesmo mordomo é atentatória à licitude da apuração dos fatos. Isso ficou evidente na denúncia que o casal Zoghbi fez contra o Agaciel. Bastou uma reunião do senador com o casal e a denúncia, no dia seguinte, virou um mal- entendido. Portanto, se a presunção de culpa pela "crise moral" deve ser compartilhada, a presunção de influência deve ser estendida a todos os senadores.
Em Senado
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Crise política se resolve com política; crise conjugal é resolvida com conversa entre os cônjuges; crise existencial se resolve com um psicólogo; crise econômica se resolve com experimentação de programas econômicos; .... . Mas para a resolução das crises necessário se faz que suas causas sejam investigadas. Só após isso se pode ministrar o "remédio" para combater a causa, eliminando-se, por conseqüência, a crise.
Prosseguindo a conversa, dizemos que o Senado Federal não está enfrentando crise política, mas, sim, "crise moral". "Crise moral" que, já se sabe, tem como causa a malversação (por modos que causam inveja ao delinqüente comum) de dinheiro público. Resta, pois, tão-só descobrir os agentes que estão subtraindo o erário e aplicar-lhes o remédio próprio, qual seja, a merecida punição.
"O boêmio voltou novamente"; "Encosta tua cabecinha no meu ombro e chora". Quem foi o senador Sarney procurar para se aconselhar? Ele, o ministro, seu afilhado, Gilmar Ferreira Mendes. Grande referência de moralidade! "Essas crises são passageiras ou retornam de outro modo, mas o Brasil tem uma classe política competente e tem sabido superar as mais diversas crises", disse ele consolando o padrinho.
Enquanto o povo brasileiro continuar confundindo democracia com passividade eles continuarão superando as "crises morais" com imoralidades.
Em Senado
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Não nos causou surpresa. E acreditamos que a ninguém. A absolvição foi fruto dos comandos das consciências dos deputados. São velhas as máximas: "não se joga pedras no telhado do outro quando o nosso também é de vidro"; "não se ateia fogo no rabo do outro quando o nosso também é de palha". Vamos ser curtos e grossos: absolveram porque sentiram que, se o deputado Edmar fosse cassado, o deputados Sérgio Moraes não exitaria em concretizar a sua sincera ameaça, ou seja, nomear os 512 colegas que cometeram ilegalidades em nada diferentes das praticadas pelo deputado Edmar.
Em Castelo
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Não nos causou surpresa. E acreditamos que a ninguém. A absolvição foi fruto dos comandos das consciências dos deputados. São velhas as máximas: "não se joga pedras no telhado do outro quando o nosso também é de vidro"; "não se ateia fogo no rabo do outro quando o nosso também é de palha". Vamos ser curtos e grossos: absolveram porque sentiram que, se o deputado Edmar fosse cassado, o deputados Sérgio Moraes não exitaria em concretizar a sua sincera ameaça, ou seja, nomear os 512 colegas que cometeram ilegalidades em nada diferentes das praticadas pelo deputado Edmar.
Em Câmara
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Toda razão assiste à governadora. Seu pai não tem apego, no sentido de afeição, afinco e, principalmente, respeito ao cargo de presidente da Casa que um dia teve como ocupante de uma de suas cadeiras Ruy Barbosa ("... chegará o dia em que o homem sentirá vergonha de ser honesto"). Se tivesse, certamente, ela, a Casa, não chegaria à situação em que se encontra: uma verdadeira "casa de tolerância". Se a saída de seu pai não fará diferença para ele, pode ter certeza a governadora de que para a sociedade brasileira - especialmente para seus cofres - e para o próprio o Senado Federal sua saída muita diferença fará. Por tudo quanto aconteceu nas gestões do senador Sarney não se tinha qualquer dúvida quanto à sua falta de apego pelo cargo de presidente do Senado. A governadora Roseana sabe que seu pai não é "apegado", mas desconhece que ele está "pregado" no cargo. Prá sair só no empurrão.
Em Senado
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Confiança? Em quem? Logo nele, que em seu recente choroso discurso confessou não ter noção do múnus de um presidente do Senado Federal, o qual exerce pela terceira vez? "Eu não vim para administrar, para saber da despesa do Senado, o que havia lá. Eu vim, eu sou o presidente do Senado para exercer um função política". Façam-nos uma garapa! Só agora ele se dá conta de que como "presidente" da Casa - que tem um orçamento bilionário, constituído com dinheiro do povo brasileiro, e que, por isso, deveria ser por ele zelosamente cuidado, já que é o mandatário do povo empossado na chefia do Senado Federal - é o seu administrador "mor"; que quem tem o poder para gerir é ele; que os demais (diretores) têm delegações dele e por ele deveriam ter sido supervisionados. No mínimo, o senador confessou ter sido indiligente na lida com o dinheiro público empregado para custear o Senado. Não, não merece nossa confiança. E fica o alerta para a Academia Brasileira de Letras. Se o senador José Sarney porventura pretender e conseguir a sua presidência, fiquem certos seus membros de que o número de cadeiras será infinitamente majorado e o que não lhes faltarão serão novos companheiros "imortais". Vai acabar esse negócio de esperar um "imortal" "morrer" para que sua cadeira seja ocupada. O Amaury de Jesus Machado, o Secreta, o mordomo mais bem remunerado do Brasil, quiçá do mundo, vai juntar aos seus smokings o fardão de acadêmico imortal.
Em Senado
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Prelecionou Lula: "Elas [denúncias] não têm fim e depois não acontece nada.".
As denúncias decorrem de fatos "INCOMUNS", praticados por pessoas "INCOMUNS", e denunciados por pessoas "COMUNS". Constatados por pessoas "COMUNS" ou "INCOMUNS", a conseqüência é INCOMUM para uma pessoa COMUM: "NÃO ACONTECE NADA".
Mas o afago manifestado pelo Presidente Lula ao senador Sarney é de pouca serventia para a governadora Roseana, pois ela já experimentou situação mais vexatória. Foi pré-candidata à Presidência da República em 2002, com favoritismo inconteste. Mas desistiu do pleito em face de denúncias de caixa dois (2), que culminou com a apreensão de R$ 1,3 milhão em notas de R$ 50 na empresa da então senadora e seu marido, Jorge Murad, o chamado caso Lunus. A procedência da denúncia era incontestável na mesma medida em que ela era a favorita para vencer as eleições. Tanto é verdade que desistiu do pleito, renunciando a invejável possibilidade de se tornar a primeira mulher presidenta do Brasil. Aconteceu o quê? N A D A.
Mas as denúncias continuarão sendo de valor inestimável. Surtirão algum efeito positivo, com certeza!
Em Senado
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