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Engana-me, que eu gosto.
Relembrando: o ministro do STJ Paulo Medida, afastado de suas funções desde o ano passado, está sendo julgado por envolvimento num esquema de venda de sentenças, apurado pela "Operação Furacão" (investigação de corrupção, jogos ilegais, tráfico de influência e lavagem de dinheiro) da Polícia Federal.
O ministro Eros Grau disse que o julgamento de Medina não é mais relevante que a análise de suposta culpa de um ladrão de pão, por exemplo. Segundo ele, é um processo "como qualquer outro". "Não é mais nem menos importante que um homem que roubou um pão", afirmou. O ministro Eros Grau quer deixar transparecer uma seriedade que a atual composição do colegiado da superior instância de nosso Poder Judiciário não tem. Com o mesmo propósito, ainda em relação ao processo do ministro Paulo Medina, asseverou o ministro Carlos Ayres Brito que, apesar de o processo envolver magistrados, não haverá parcialidade na decisão. CONTINUA
Em Hurricane
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" ...Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer..."
Em Operação Satiagraha
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"Quem contou essa mentira, de que ele foi pressionado, eu espero que amanhã ou depois de amanhã desminta ... ". "Moralmente, esse cidadão tem que ficar no cargo até terminar o relatório. A não ser que ele não queira. O que não pode é passar insinuações". Lembram-se quem foi que disse isto? Foi, foi ele sim: o nosso Presidente da República. "O delegado só não ficou fazendo o inquérito porque não quis. Manifestou em diálogo com superiores a sua vontade de sair. A saída do delegado é uma iniciativa dele. Não há nenhum tipo de iniciativa dos diretores da Polícia Federal, dos seus superiores, que determinassem a saída dele. Até esta saída dele, na minha opinião, não é conveniente". E de quem partiu esta declaração? Não se exige maiores esforços para lembrarmos que coube ao ministro da Justiça, a quem diretamente está subordinada a PF. CONTINUA
Em Operação Satiagraha
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Se o Presidente tivesse respeito ao povo brasileiro, e, também, receasse ter sua imagem arranhada perante os seus ingênuos admiradores, o mínimo que poderia fazer era uma declaração ao povo brasileiro admitindo ter sido induzido a erro pelo ministro da Justiça e, também publicamente, incontinenti demiti-lo. Mas onde há espaços para "mau-caratismo" não se pode esperar gestos nobres.
Contentemo-nos com o simples fato de a verdade ter vindo à tona em breve tempo.
Concluímos parodiando o nosso Presidente: "MAMÃE" JÁ DIZIA, MENTIRA TEM PERNAS CURTAS.
Em Operação Satiagraha
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Há poucos dias alertamos para o fato de que havia alguém no setor de moderação com má vontade para com nossos comentários, pelo que eram publicados incompletos ou quando menos em desordem cronológica, tornando sem efeito os esforços que fazemos para ordená-los. Hoje, enviei o comentário "TAVA TUDO COMBINADO,..." . Agora, no momento da publicação, vejo que a conclusão (CONTINUAÇÃO - 4) não foi publicada. Não quero crer que foi por força da antipatia a mim dedicada por esse "alguém". CONTINUA
Em Operação Satiagraha
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Vejo que o comentário anterior ao meu foi enviado às 10h48. O meu foi publicado, respectivamente, com as data/hora 10h53 (cont. 3) , 10h54 (conts. 2 e 1) e 10h55 (início do texto). Portanto, a cont. 4 deveria ser imediatamente anterior à cont. 3.
Como a publicação se deu há pouco, pode ser que os comentários ainda estejam sendo organizados, pelo que pedimos desconsiderar a presente observação. Se não foi por isso, peço, por gentileza, a publicação da continuação-4, na ordem cronológica.
Fazemos a observação porque acreditamos que os profissionais que fazem a sessão de comentários da "Folha Online" são tão competentes quanto os que fazem sessão do mesmo gênero em outros sites, onde não se vê comentários saindo cronologicamente desordenados. CONTINUA
Em Operação Satiagraha
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Se "Folha Online" não publicar meus comentários ou publicá-los incompletos ou desordenadamente nenhum prejuízo advirá para mim. Agora, se "Folha Online" tem uma supervisão competente, o que acreditamos ter, pois o periódico é criterioso na formação do seu quadro de profissionais, que possa vir a constatar o que estamos a apontar, o feitiço pode virar contra o feiticeiro. A conduta desse profissional está comprometendo a qualidade dos serviços, sem falar que ele está abandonando sua obrigação para se dedicar a mesquinhas picuinhas.
* A seguir a parte do comentário não publicada.
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Se o Presidente tivesse respeito ao povo brasileiro, e, também, receasse ter sua imagem arranhada perante os seus ingênuos admiradores, o mínimo que poderia fazer era uma declaração ao povo brasileiro admitindo ter sido induzido a erro pelo ministro da Justiça e, também publicamente, incontinenti demiti-lo. Mas onde há espaços para "mau-caratismo" não se pode esperar gestos nobres.
Contentemo-nos com o simples fato de a verdade ter vindo à tona em breve tempo.
Concluímos parodiando o nosso Presidente: "MAMÃE" JÁ DIZIA, MENTIRA TEM PERNAS CURTAS.
* POR GENTILEZA, NÃO PUBLICAR.
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Meu nobre, foram quatro anos de investigações. E não foram investigações feitas por encomenda a detetives particulares - sem qualquer propósito de desmerecer o trabalho desses profissionais -, mas por funcionários públicos investidos de fé pública, a quem cabe salvaguardar direitos e interesses da sociedade brasileira. Perdoe-nos, tua opinião não parece isenta. Só muita gratidão a justifica. Inadvertidos - tomando conhecimento de teus argumentos - terminarão por se convencerem de que deve ser criado e concedido ao Daniel Dantas o "Prêmio Nobel de Honestidade". Grandes chances também terá o Daniel Dantas de ver seu nome encaminhado ao Vaticano com proposta de canonização, sem passar pela beatificação, o que não é dado a todo pretendente a santo.
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"Quem contou essa mentira, de que ele foi pressionado, eu espero que amanhã ou depois de amanhã desminta ... ". "Moralmente, esse cidadão tem que ficar no cargo até terminar o relatório. A não ser que ele não queira. O que não pode é passar insinuações". Lembram-se quem foi que disse isto? Foi, foi ele sim: o nosso Presidente da República. "O delegado só não ficou fazendo o inquérito porque não quis. Manifestou em diálogo com superiores a sua vontade de sair. A saída do delegado é uma iniciativa dele. Não há nenhum tipo de iniciativa dos diretores da Polícia Federal, dos seus superiores, que determinassem a saída dele. Até esta saída dele, na minha opinião, não é conveniente". E de quem partiu esta declaração? Não se exige maiores esforços para lembrarmos que coube ao ministro da Justiça, a quem diretamente está subordinada a PF. CONTINUA
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Não houve desmentido das "insinuações" a que se referiu o Presidente. Nem poderia haver; era verdade. A gravação feita na reunião da cúpula da PF - agora tornada pública - deixou claro que mentiram, sim, o presidente Lula e o ministro Tarso Genro. Lembremos que na mesma terça-feira (12/08/08) em que era anunciada a saída, "espontânea" (??), do delegado Protógens Queiroz se reuniram o presidente Lula, o ministro Tarso Genro e o advogado/ministro do STF Gilmar Mendes. CONTINUA
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De homens com nobreza de caráter era de se esperar um pedido público de desculpas pela mentirada. Mas não é o caso. Diante de nossa passividade, acham que satisfação alguma devem ao povo brasileiro. Tentar lesar a consciência do povo brasileiro para eles nada de grave representa.
A crucificação do delegado Protógenes Queiroz foi motivada por "supostos" vazamentos, por parte do delegado, da "Operação Satiagraha" - o que sabemos não ser o verdadeiro móvel; a prisão e exposição do Daniel Dantas foi o que realmente causou comoção no seio sujo do poderes (executivo, legislativo e judiciário - e até em determinados segmentos do quarto poder - a imprensa). CONTINUA
Em Operação Satiagraha
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Conceber-se-ia inconformismo desses atores se o "suposto" vazamento frustrasse a operação. Ah!, mas se isso ocorresse, certamente, seria motivo para vanglória dos subservientes do senhor Daniel Dantas.. A operação, com ou sem vazamento, foi concluída com o almejado sucesso. E, pois, era de se esperar das chefias (mediatas e imediata) dos encarregados do procedimento um "parabéns". Deslizes procedimentais, se é que existiram, deveriam ser levantados pelos interessados (os denunciados) para que fossem devidamente apurados segundo os trâmites legais. Mas o que se viu foi um conluio entre o presidente da República Federativa do Brasil, do ministro da Justiça e o ministro-presidente do Supremo Tribunal Federal para execração pública de uma das poucas instituições que têm justificado com seu trabalho o quanto pagamos para a sua manutenção.
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Mas será um precedente que deixará o STF em maus lençóis, porque aí, com razão, o Fernandinho Beira-Mar e seus colegas de "profissão", certamente, pleitearão indenização. E o Ministro Gilmar Mendes terá, por coerência, que seguir a mesma linha de raciocínio que o levou a extinguir a ação penal, decorrente da "Operação Anaconda", contra o juiz Ali Mazloum, qual seja: "o STF tem entendido ...".
Por que "sêo" Pitta não vai pedir indenização a "sia" Nicéia. Foi ela quem o denunciou, quem o destruiu. Destruiu? Não!, estamos brincando. Ele está, ainda, bem construído. Continua se mantendo com dividendos de contas no exterior, vindos via Naji Nahas.
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No Brasil não poderia e nem pode ser diferente. E o que se vê no episódio Daniel Dantas é uma exposição da Agência Brasileira de Inteligência - Abin, com o Senhor Ministro escancarando suas entranhas e expondo à mídia seus agentes. Tem agente que, hoje, é mais reconhecido nas ruas do que certos atores de novela. Esse quadro de agentes vai demorar muito para ser renovado. Essas caras vão ser reconhecidas facilmente pela "bandidagem alvo". CONTINUA
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Para que isso não venha a acontecer o Governo vai ter que gastar muito com remanejamentos, ou com cirurgias plásticas, isto é, naqueles que quiserem se sujeitar a tanto. Ou teremos um quadro de agentes públicos imprestável para a finalidade da Abin. Passível, pois, é o Ministro Tarso Genro de responder por crime de responsabilidade. Seria de bom alvitre o ilustre Procurador Geral da República, Antônio Fernando de Souza, tomar, de ofício, essa providência. Isso não ocorrendo poderia o PSOL, já que está com a mão na massa, representar contra o irresponsável ministro. Provas concretas sobejam. Basta requisitar as fitas/cd´s às emissoras de televisão.
Em Operação Satiagraha
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Não acreditamos que o delegado Protógenes tenha vazado informações da "Operação Satiagraha", especialmente do momento da prisão dos meliantes. Se porventura tivesse assim procedido, não teria deixado rastros para comprometê-lo - já demonstrou ser um policial que alia a honestidade à inteligência. Rastros deixam esses bandidos do colarinho branco que do alto dos seus pedestais se acham inalcançáveis. Acreditamos muito mais na astúcia da imprensa investigativa brasileira, que está sendo subestimada pelo Ministro Tarso Genro (José Dirceu II) - lobo vestido com pele de cordeiro, e o subserviente advogado/Ministro Gilmar Mendes. CONTINUA
Em Operação Satiagraha
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O Dody Fayed e a Princesa Diana não divulgavam seu itinerário. Contudo, os "paparazzis" estavam sempre no encalço do casal.
Nossa imprensa nada deve à imprensa européia. Deu margem para tanto, a imprensa investiga até "o frigir dos ovos", até "os finalmente"; a perseguição é implacável. Exemplos temos vários. Não há ineditismo no caso Daniel Dantas. Existem casos em que as prisões de bandidos, especialmente do colarinho branco, ocorreram graças tão-só ao trabalho da imprensa, que os flagraram em exposições de automóveis, corridas de cavalo e outros eventos que os megalomaníacos gostam de freqüentar. CONTINUA
Em Operação Satiagraha
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Tudo o quanto se fala do delegado Protógenes e do juiz De Sanctis, até agora, são conjecturas levianas, levantadas pelos dois astros retro nomeados, que os querem tornar vilões e, ao mesmo tempo, transformar o seu "deus" Daniel Dantas em mártir (morre por sua fé no dinheiro). Mas delito mesmo quem tem cometido é o Ministro da Justiça, Tarso Genro. Todo país, por menor significância que possa ter no cenário mundial, tem seu serviço de inteligência. As atuações desses serviços são sigilosas e as identidades de seus agentes são, pela natureza de suas atribuições, preservadas "a sete chaves" pelas instituições. CONTINUA
Em Operação Satiagraha
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