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Comentários de walmir brandão CURITIBA / PR
Em 26/03/2008 13h30
__Na consideração da DENGUE me ocorre a ocasião portuna de dar redação para um texto, sob o título: CLINICA "geral e irrestrita" onde se poderia abordar [no mote das Diretas-Já] a exigência que a SAÚDE PÚBLICA faz de providências que estão carentes de "urgência" e, no uso das atribuições "pegar no pé" dos médicos que não distinguem nem os sintomas de uma virose. Eu sou do tempo que a Medicina tinha um amplo espectro e na "Bula" um caráter mais geral. Aguardem a redação que está simplesmente nas "idéias genéricas"...

Em Dengue
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Em 06/03/2008 16h37
MENS SANA IN SUS
No corpo das discussões que envolvem as células, considerável devia ser, não os estágios que se alcançam nos estudos mas, o estado no qual se encontra a Saúde, também do Povo, mas sobremaneira das nossas Instituições. Aquilo que "sobra" nas discussões de temas que - não digo de quem "não tenha a cabeça no lugar" ou com que se preocupar - promova a defesa de instrumentações científicas que extrapolam os assuntos meritórios dos "males" para os quais se buscam alcançar curas ou se revelem as grandes promessas dos atuais estádios da Evolução. Tudo aquilo que em nome do "BEM" possa encontrar significado nas pesquisas, deve ter um espaço maior "em qualquer lugar" do Mundo e em nossos "Laboratórios". A Ciência é pródiga nas revelações de seus "avanços" em torno do conhecimento e muito restrita nos meios de promover a distribuição melhor dos seus benefícios. Não vou - aqui - estabelecer a crítica de seus conceitos e, muito menos os estudos que me parecem devam estar no Ser. Os assuntos do "Mundo dos Saberes" [e dos sabidos] são restritos em todas as Sociedades ditas Humanas. Sem que saiba destas "questões do cérebro" e sem entrar no seu mérito, fico com os parcos entendimentos do que "não me entra na cachola" e, por vezes, faz suar frio. O Mundo desenvolvido tanto quanto os "espaços a desenvolver" ainda se fazem carentes dos GRANDES APRENDIZADOS que aprouvem fazer sentido no satisfazer as necessidades primárias como o saneamento das cidades, deixando à margem as considerações da fome que graça alguns Continentes.
Para ficar no território dos "problemas brasileiros" (e dentro das habilitações que me formaram nos estudos universitários) não preciso ir muito longe - e nem "fundir a cuca" - para lhes advertir do que se passa em nossos "Cuidados com a Saúde Pública" e fica só nos registros escritos de tudo quanto se enfrenta nos estudos da própria Educação.
DIZ-SE QUE AÍ TUDO BEIRA O CAOS!
Sem me intrometer nestas discussões que a Igreja faz sua na "Defesa da Vida" mas, concordando com a decisão da "Suprema Corte" no adiar as decisões da "célula-tronco", fico feliz no se levar avante os debates sobre as realidades que "primam pela vida" e nos espaços da crença e territórios da credibilidade - terminus a quo - devam ganhar algum tempo para se "por a cabeça no lugar". Acreditar nos "milagres da Ciência" é uma coisa que aos brasileiros nada custa: porém quando se vê que até os males antigos como a "febre amarela" campeiam a realidade não cabe no entendimento de nenhum "Santo" esperar todas as curas de nossos males e nem nas medidas acertadas se encontre bons propósitos, principalmente onde as coisas só têm acontecido "pelo amor de deus".
O adiamento das decisões serve para se pensar nas hipóteses que se colocariam na continuidade das pesquisas científicas no Brasil e, é bom que se saiba que elas independem de propósitos enaltecedores - em última instância - neste tipo de questão. A Vida continua e a Ciência não para! Se ganha muito mais não perdendo o estímulo sagrado das conquistas da Ciência e consagrado no "espírito das pesquisas". Que seria do corpo sem os entendimentos da alma?!
Considerando aquilo que às mãos, disponível para "minhas análises da situação"... ponho neste texto a discrição de quem acha que tudo isso mesmo bem fundamentado se reveste de argumentos "sem pé e nem cabeça". De há muito que já se disse: "que na natureza nada se cria e nada se perde,__ tudo se transforma".
Sem tomar partido há que se admitir a procedência das pesquisas e verificar nelas todos os interesses que se escondem no âmago dos "embriões"...
(mais isto não é papo para o pessoal - como nós - do SUS).
Encabeça o título latino, uma expressão que completa uma afirmação "mens sana in corpore sano" traduzida para o bom português como "espírito sadio em corpo são". No entanto há que se considerar a necessidade de corpo sadio para serviços de ideais elevados.
Coisa da qual se está ainda muito longe, __ afastados e se afastando.
Curitiba-PR, 05 de março de 2008
WALMIR BRANDÃO
Cientista Social/UFPR

Em Células-tronco
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Em 14/02/2008 16h18
___O mau uso dos equipamentos que se disponibiliza para atender despesas, deveria ser um assunto "administrativo". Assim, para as banalizações do uso da CPI... é preciso dar "cartão vermelho". Política é coisa séria!

Em Cartões corporativos
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Em 18/12/2007 12h50
Ah! Tributos
Este ano de 2007 acaba numa discussão sobre a razão de ser da CPMF - Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira e, de sobra, vai incluindo a DRU - Desvinculação das Receitas da União. Não bastassem as dúvidas que derruba uma e ameaça a outra, vai inclusa nas compensações da perda daquela, os estudos que se coloca num pacote de medidas compensatórias.
Nas receitas da Economia as contribuições perdidas justificam essas e estas naquelas; isto nisso e tudo aquilo.
Te ocorre indagar da barafunda?
(Ah! se vocês dispusessem de um tempinho para concentrar os pensamentos nas minhas contribuições para a Vida Republicana: Não perderiam nada...)
GOVERNANDO-SE O BRASIL DE HOJE COM AS IDÉIAS ORIUNDAS DO GOVERNO PASSADO, NO QUE RESTA DO PLANO BEM AJEITADO FICA A CARÊNCIA DE SE ESTUDAR NOS ACORDOS DA GRAMÁTICA, __O EXERCÍCIO SAUDÁVEL DE TUDO QUANTO SE RESUME NA CONCORDÂNCIA.
Ou lhe traduzindo: Entender que no uso dos predicados há que melhor enxergar os atributos do sujeito.
Pronominal do que sujeita o verbo de ligação!
Proverbial no uso das palavras!
Nós e Eu: Todos no sentido da frase e Tudo se resumindo no Como se vai sair da enrascada e Por quê?
Antes "cair na real" do que fazer sucumbir o Plano.
(Haja nota 10 neste combate "inflacionário"...)
Se você quiser consultar a minha opinião sobre o que vai acontecer daqui pra frente e aquilo que mais precisamente se acarreta no jogo de interesses, não me farei de rogado no dar maiores explicações.
Finda um ano pesado nos contrapontos do balanço.
Santa Quitéria, 31 de dezembro de 2007
w.Brandão
cientista social/UFPR

Em Prorrogação da CPMF
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Em 30/11/2007 00h08
PRÓ-ROGAÇÕES
minima de malis,
Nas súplicas da República me parece que as discussões sobre a CPMF (Contribuição “P” dos matizes financeiros), além do que “real” significa no ampliar as arrecadações, vai ganhando um curso no “movimento” contraditório. Andamos para trás.
Fugindo das razões para qual foi criada – de provisória virou permanente – e tem, na consideração das reconhecidas prorrogações que se foram achando “merecidas”, é chegado um momento de renegá-la.
Sabei-me lá por que, __os debates se acirram no fazer dela um objeto de contrariedades:
Consultando ao seu significado, me ocorre lembrar que nas acepções do rogo se insira um antigo tributo que equivalia ao que se chamava jeira.
Daí que entenda... se para “derrogar” o que feito (bem ou mau) um rogatório – e prorrogativo! – vamos nos embrenhando nas complicações que aludem caber na expressão que nos ensina “Os menores dentre os males”.
Saber proverbial que se pudesse, colocaria em destaque nas minhas análises da – fabulosa! – vida Republicana brasileira, para não me fazendo de rogado, pedir que se pense nas suas boas aplicações em favor da Educação e da Saúde. Talvez uma “prorrogaçãozinha a mais não custe tanto” e nas vistas do futuro faça bom proveito no espontâneo abrir mais os olhos.
Esquecidos do passado e recalcitrados presentemente no que seja “tudo pelo Amor de Deus”, bastar nas reduções da Fé se ampliar as esperanças do povo brasileiro.Chega!
Fundamentados os debates no processo..

Em Prorrogação da CPMF
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