Comentários


Comentários de Walter Alexandrino
Em 29/10/2009 18h25
O Sr. Gilmar Mendes, que já tem passado dos limites por conta de seu cargo, não lhe compete emitir opiniões fora do âmbito do Judiciário, mas sim julgar, com seus pares, os processos que que sobem ao STF. Restringe-se aos movimentos sociais, mas se esquece, com muita facilidade, dos denominados agentes econômicos, que aspirando sempre mais e mais lucro, poluem, sonegam, agridem a liberdade e a vida. Cite-se as muitas ocorrências de trabalhadores submetidos à condição análogo de escravo, alguma vez a imprensa divulgou imagens ou pelo menos os nomes dos fazendeiros. O que deveria chocar mais, a derrubada dos pés de laranja ou a "libertação" de trabalhadores em muitas fazendas, inclusive do Sul e Sudeste. As péssimas condições de trabalho e mal remunerado na agroindústria, setor de cana, por exemplo. Alguma punição àquelas cooperativvas que adicionavam soda ao leite. Aos que contrabandearam sementes de soja transgênica. Nada. Aos desmatadores ilegais. Nenhuma diferença entre o Brasil e a China quanto ao desprezo pelo meio ambiente e condições de trabalho.

Em Reforma agrária
sem opinião
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Em 20/03/2009 10h59
Primeiramente, ainda não vi na grande mídia, principalmente estrangeira, a indicação das causas dessa "crise", seus protagonistas, quem levou vantagem com isso, porque em todo fato econômico há sempre os ganhadores, e isso por enquanto, quiçá no futura, não nos é dado a conhecer. Fica no terreno do "impessoal", como se ela, crise", tivesse aparecido sem qualquer ação humana. Por outro lado, o cenário aqui seria pior se o governo, pressionado pela oposição e principalmente pelos empresários, leia-se FIESP, tivesse acelerado o crescimento porque a China e a Índia cresciam a taxas próximas de 10%, aí então as consequências seriam nefastas. Discordo de leitor que, a pretexto das ações recentes do governo da Venezuela, diz que aqui há "democracia", então o porquê do tema da Campanha da Fraternidade "A Paz é fruto da Justiça", que no meu entender expressaria melhor nosso ambiente se fosse: "Sem Justiça não há Paz", porque indiscutivelmente não temos Justiça para todos. Recomendaria a alguns leitores parar de encher o saco do Hugo Chavez, afinal se não temos conhecimento do que se passa por lá em termos de políticas públicas e sociais, não temos que meter a colher em assuntos internos daquele país, até porque no último IDH a Venezuela superou o Brasil.

Em Eleições 2010
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Em 20/08/2008 12h26
Entendo que o Presidente está correto na decisão. A Petrobrás não uma estatal do gênero "empresa pública", como é a ECT, em que há somente participação do governo, seja federal, estadual ou municipal. Trata-se de empresa de economia mista, portanto, tem participação acionária privada, conquanto o controle pertença ao governo. Por isso, essa riqueza pertence exclusivamente ao povo brasileiro, e não pode beneficiar esses acionistas, sejam minoritários ou mega-acionistas, como o Sr. George Soros e tantos outros, que de posse de informação privilegiada, adquiriu grande quantidade de ações antes da divulgação a respeito desta grande reserva. Se a Petrobrás, mediante pesquisa, descobrisse algo inédito em matéria de energia, aí sim caberia o benefício aos acionistas. Entendo que também está correto na sua aplicação em educação, eu incluiria ciência e tecnologia, saúde, e não beneficiar grupos de governantes que se perpetuam no poder como ocorre no Oriente Médio.

Em Pré-sal
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Em 02/08/2008 11h23
Contrariamente aos comentários já feitos, que expressam posição de autênticos conservadores, entendo que há casos que esta lei, editada com principal finalidade de beneficiar os agentes públicos, deva ser excluida. Isso está sendo feito na maioria dos países latinoamericanos, inclusive o Chile, onde imperou a mais sanguinária das ditaduras, e frise-se com o respaldo do Brasil. O que esses comentaristas precisam entender que é necessário punir para que no futuro não tenhamos novamente a repetição dessa triste quadra da história brasileira. Assim, por exemplo, quem torturou o jornalista Vladimir Herzog merece punição sim, e outros casos que estão fora da questão do embate pelas armas. Foram torturadas muitas pessoas por suas idéias e atos que nada representavam de violência contra bens ou pessoas. E daí, fica tudo como está, como defende o Sr. Nelson "Bufalo Bil" Jobin, defensor da exterminação das nações indígenas.

Em Arquivos da ditadura
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Em 12/07/2008 11h21
Meu comentário é simples: Como é que se tira um ministro do STF ? Porque esse cidadão absolutamente não tem condição psicológica de estar no cargo que ocupa. Aliás, se no legislativo e executivo há eleição, pergunto porque somente no Judiciário existe essa ascensão por hierarquia, não deveria existir jamais o procedimento de indicação pelo presidente da república e confirmada pelo Senado

Em Mensalão
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Em 28/06/2008 12h04
Pelo teor dos comentários, confirma a matéria jornalística de que falta apoio popular quanto a medidas repressivas. A começar pela discussão hipócrita sobre critérios técnicos, é simples, basta não beber se for dirigir, e como não poderia faltar, advogados insinuando que pela CF ninguém é obrigado fazer prova contra si, que a pena de prisão é exagerada, gostaria de sugerir a esse Roberto Delmanto que fosse para os EUA e se comportasse na direção de um veículo alcoolizado. É muita safadeza, isso sim.

Em MP das bebidas
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Em 14/06/2008 12h39
Obviamente que toda resistência a essa contribuição, incidente sobre movimentação bancária, parte de quem sonega, pois são dados de que o governo pode dispor para comparar com a declaração do IR. Por isso, a FIESP, por exemplo, é contra. Devemos lembrar que a extinção da CPMF não resultou em qualquer redução de preços, colocando por terra a tese do efeito "cascata" no custo industrial/comercial. Entendo, ainda, que falta criatividade ao Governo, basta interligar, em tempo real, pelo CPF, a movimentação via cartório de imóveis, DETRAN's, cartões de crédito, etc., com a Receita Federal, e terá coberto grande parte da renda não declarada. Por fim, não se esquecendo que no EUA, maior democracia do Mundo, é o IR fonte principal de receita.

Em CSS
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Em 14/02/2008 15h20
Para definir essa controvérsia sobre a transposição do Rio São Francisco utilizo-me do seguinte argumento: Como não estou vendo a oposição ao governo, tão feroz em outros assuntos, como agora na questão dos cartões corporativos, comparecer para criticar, obstruir, enfim, manifestar-se contra esse projeto, fico convicto de que servirá, efetivamente, aos grandes projetos agroindustriais, e depois de pronto, ninguém altera mais nada, são os marcos regulatórios, como da telefonia (assinatura), pedágios, etc.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 20/12/2007 12h36
Pura perda de tempo a crítica a governos, os quais passam, até porque nenhum governante, por mais séria e competente que seja, nunca será unanimidade, porque a crítia, na grande maioria, não pela defesa do social, do coletivo, é por interesse pessoal.
Por isso devemos criticar a estrutura do Estado, aí sim residem as questões mais importantes.
E para alcançarmos um Estado mais justo e organizado possível é necessário elegermos, em todos os níveis, gente honesta e competente, para poder fiscalizar o Executivo, elaborar e apreciar os projetos de leis para o país.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 19/12/2007 17h58
A propósito desta obra e mesmo as tais hidrelétricas do Rio Madeira, permito-me a seguinte indagação: Hoje a sociedade permitir a construção de Itaipu ao custo do desaparecimento de Sete Quedas do Iguaçu. Certamente que não.
Pois bem, o governo tem que pedir permissão ao povo para realizar certas obras, de exclusivo interesse do mercado, os tais investidores, para mim, exploradores, e não vir, em futuro, pedir perdão por aquilo que impôs em prejuízo das futuras gerações.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 18/10/2007 17h22
Além do tráfico de influência, poder e dinheiro para contratar advogados, o principal fator que levou a esse grau de impunidade está na Constituição Federal, artigo 5º, inciso LVII, onde diz que "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória", portanto até esgotar o último recurso, geralmente no STF, onde dormem milhares de processos por improbidade e atuam advogados pagos com dinheiro sujo, todos livres à espera da prescrição.

Em Caso Cacciola
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