Comentários


Comentários de Wellington da Silva
Em 21/01/2010 12h51
Deu a louca na imprensa brasileira!!!! Ao invés de exaltar o excelente trabalho feito pelas Forças Armadas do Brasil vêm com a falácia de que estamos na iminência de perder o comando de uma ação de paz da ONU. Agora até soldado empurrando caminhonete é indicativo de que estão no comando. Parece brincadeira.
É muita falta de vergonha. Mas a missão da imprensa tem sido executada e qualquer assunto pode ser adaptado aos interesses dos opositores do governo. Mas será que o trabalho tem surtido o efetito desejado? Acho que não.
Institucionalmente o nosso querido país (pode não ser para essa elitezinha que quer o poder de volta) goza de prestígio nunca antes tido. Apresentou resultados econômicos excepcionais antes, durante e depois da "crise financeira internacional", tem reduzido consideravelmente a miséria e tem mantido e em alguns casos ampliado o IED, ao contrário do que acontece no mundo e em particular nos demais países em desenvolvimento.
Mas a grande imprensa não desiste: o Arruda não é problema do DEM, muito menos do PSDB, o mensalão não foi criado pelo Azeredo, a Yeda é inocente, o Serra e seu metrô, seus viadutos e as suas contrutoras (colaboradora de campanha) estão sendo injustiçadas, o FHC não vendeu o país, modernizou-o...
O relativismo de conveniência.
Bom seria se nos ativéssemos aos fatos. Aí sim teríamos uma imprensa livre e cumpridora de sua missão em um estado democrático e de direito: INFORMAR.

Em Terremoto no Haiti
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Em 22/10/2008 14h12
A fonte da Revista Veja deveria divulgar o aúdio do grampo, assim não sobraria dúvida sobre a sua ocorrência de fato. Do jeito que está nos faz crer que o próprio supremo ministro em conluio ou não com o Senador da ARENA-PDS-PFL-DEMo plantou a notícia na revistinha semanal de fofoca política.
A cada investida da oposição (cartões, grampos, ...) o atual governo sai mais forte. É tiro pela culatra o tempo todo. A nova cartada é a "crise" internacional. A torcida já está empoleirada (tucanos e corvos) a espera de uma desgraça. Com essa oposição o PT e a coalizão de esquerda vão governar por uns 200 anos. Deveriam estudar a técnica do PT em duas décadas de oposição propositiva e construtiva, talvez assim conseguissem frear o avanço vermelho.

Em Grampolândia
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Em 24/09/2008 15h22
Só doutor pode opinar nesse espaço? Cidadão comum, engajado em lutas por melhoras sociais não pode? E cortador de cana filiado a sindicato, pode? Tem que ter domínio da língua nativa?
Assim fica difícil. Como poderemos ter noção do que pensa o Brasil se só uma parcela insignificante da população pode falar sem ser desqualificada, hein?
Ah!!! Não é só o domínio na língua... São também as idéias... Se as idéias não são adequadas também não pode. É isso ou estou delirando?
A esquerda e os regimes alternativos ao "capitalismo" moribundo no mundo sofrem ataques diuturno da mídia alinhada ao "ocidente" e uma parcela ínfima da população que tem acesso a tais "informações" julgam-se preparados para comentar a "realidade". No Brasil a coisa é ainda pior, já que a parcela de ditos "informados" é ainda mais ignorante do que a média mundial. Em contrapartida temos do lado "esquerdo" da arena uma participação enorme de intelectuais consagrados internacionalmente como gênios. Literatos, poetas, músicos, engenheiros, administradores, advogados, geográfos... Isso não é a toa. Esses homens e mulheres se debruçam sobre a teoria, sobre a história, sobre a realidade, para ler e interpretar o mundo e propor as necessárias mudanças.
O que dói para os que escolheram o lado "direito" é ter que engolir uma administração exemplar em um cenário internacional adverso. O pragmatismo econômico, sem ser (neo) liberal, tem conseguido dá ao Brasil alento para alcançar a vitória.

Em Sabatina da Folha
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Em 15/08/2008 13h23
Dou um doce para quem adivinhar quem foi o autor da frase:
"ameaça e intimidação não são métodos aceitáveis de conduzir uma política internacional no século 21."
Mas vou dá uma colher de chá: ele se baseou em informes forjados para justificar a invasão de uma região que no passado foi habitada pelos mesopotâmios; também permite que os antigos persas, hoje sob a égide de uma república teocrática islâmica, sofram ameaças constantes de hebreus; fundamentam sua política internacional na falácia da liberdade e da democracia; foi eleito através de uma fraude grotesca; sem contar que são defensores de uma moral religiosa nada humanitária e extremamente intolerante.
Quem é?
...
O risco de um confronto que leve a uma guerra de proporções mundiais não pode ser descartado, mas quando lidamos com mentirosos (mentirosos geralmente são covardes) a briga vai se restringir às declarações de lá e de cá. Quando o inimigo tem poder equivalente a conversa é outra. Aí cabe o diálogo, a diplomacia, e não as bombas, os tanques, os assassinatos, os golpes de estado (Brasil, Chile; e atualmente a intervenção silenciosa nos países do leste europeu).
Assim como o grande império de Roma caiu e todos os impérios precedentes, o Grande Império do Norte também vai cair e não será pelas armas, será pelas contradições inerente à sua forma.

Em Conflitos na Geórgia
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Em 08/05/2008 16h12
O tipo de pessoa que mandou matar a freira é do mesmo que se apossa de terras alheias, forjando documentos, ameaçando e matando pessoas simples (índios, trabalhadores, etc).
O rizicultor que foi preso, por ter mandado atirar (se não foi ele mesmo quem liderou pessoalmente o ataque) em índios indefesos, é da mesma laia que oprime as pessoas mais necessitadas desse país com a escravidão, a exploração do trabalho, o roubo de terras, enfim tudo que representa a possibilidade de ganho individual em detrimento do coletivo.
Quanto à absolvição do assassino Bida: é uma questão que está na seara da Justiça, do ordenamento jurídico. O executivo não pode interferir nisso, é competência exclusiva da Justiça. Mas concordo que temos que mudar o Código Processual Penal e também o Código Penal. Não é justo alguém, um indíviduo ou um grupinho, atentar contra a coletividade, contra o interesse maior da nação, da sociedade, matando, roubando, traficando, escravizando, quando sentenciado, sofrer uma pena igual a de um criminoso comum. Criminosos desse quilate têm que ser é executados. Pena de morte para os crimes com a motivação desse que foi cometido pelo Bida e também pelos crimes cometidos pelos fazendeiros e seus capangas em todo o Brasil.
Chico Mendes. Dorothy Stang, Bispo Ramirez, um número enorme de pessoas que lutaram pela emanciapação econômica e social nessas regiões longíquas do mundo já foram vítimas da truculência desses "empreendedores", sendo cruelmente executados.

Em Reforma agrária
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Em 25/04/2008 12h30
É por causa de alianças desse tipo que o PMDB de São Paulo nunca vai alçar vôos maiores do que uma ou outra prefeiturinha no Estado. A aliança nacional com o PT é anfíbea (uma parte vive no governo e outra na oposição).
O PMDB devia ressucitar seu caráter oposicionista de vez e parar de fingir ser uma ou outra coisa (sempre em troca de algo ou por puro ressentimento). Tem parlamentar do PMDB que sonha em ir para o DEM mas tem vergonha. Quê que isso senhores, tenham vergonha não, o DEM os espera de braços abertos (Holy Hands & Co). Se eu fosse premiado com a leitura desta opinião pelo nobre senador Pedro Simon (esse sim: SANTO, não só a mão), ficaria imensamente feliz e pediria que ele convidasse os indecisos a buscarem paragens em outros campos, em outras frentes, mais condizentes com a postura que adotam.

Em Eleições 2008
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Em 16/04/2008 13h04
O "direito de fugir"
continuação
Ora, decisão que decreta a prisão provisória ou que concede o habeas corpus é, de certa forma, uma aposta, ou, em termos mais científicos, um juízo de probabilidade. Pondera-se a respeito da necessidade de acusado ficar preso ou solto naquele momento do inquérito ou do processo. Como qualquer decisão humana, essa ponderação pode revelar-se incorreta. É inevitável que isso ocorra vez por outra com juízes que decidem diariamente esses assuntos. Infelizmente, não houve humildade suficiente para admitir esse fato. Outra explicação é um fenômeno que ataca quase toda a doutrina e boa parte dos magistrados brasileiros: o "laxismo penal", ou seja, a crença de matriz esquerdista que coloca o criminoso como vítima da sociedade, e que, por isso, deve ser protegido ao máximo. Inverte-se a lógica dos fatos. Quem voluntariamente cometeu um crime atacou bens essenciais do indivíduo e da sociedade e deve ser punido por isso. É ultrajante querer "transformar" o criminoso em vítima e a sociedade, que é a vítima, em criminoso. Parecem defender que ninguém seja responsabilizado por nada e ainda se dê total vazão aos desejos, custe o que custar. Essa ideologia, ao retirar a responsabilidade individual do criminoso, estimula a criminalidade, pois fornece uma justificativa para seus atos. Considero que ela é, em boa parte, responsável, pela crescente criminalidade em que vivemos.

Em Caso Cacciola
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Em 16/04/2008 13h03
O "direito de fugir"
Alexandre Magno Fernandes Moreira
continuação
O Ministro referiu-se, com correção, ao fato de que qualquer pessoa, quando presa ou ameaçada de prisão, tem o ardente desejo de preservar ou reconquistar sua liberdade. Isso é plenamente compreensível, mas, de maneira alguma, é justificável em caso de prisão lícita. Utilizando desse mesmo raciocínio, pode-se dizer então que qualquer desejo de alguém é justificável, basta que se queira. Para ilustrar o raciocínio: o homicídio e o estupro são dois crimes encontrados em qualquer sociedade humana. Por isso, podemos considerá-los "naturais e inatos" ao ser humano. Alguém, por acaso, defenderia que essas condutas tornam-se legítimas por isso? Em um Estado de Direito, a discordância da decisão judicial é sempre legítima, mas deve ser exercida dentro dos termos previstos em lei, ou seja, ajuizando as ações e os recursos necessários.

2. A declaração do ex-Procurador-Geral da República
Cláudio Fonteles, ex-procurador-geral da República, ao contrário, declarou-se perplexo diante da expressão "direito à fuga". Seria esse sentimento exagerado?
Infelizmente não. Cláudio Fonteles está repleto de razão. Mas, apesar de absurda, a expressão utilizada pelo Ministro por ser entendida dentro de uma lógica peculiar. Primeiro, a notória incapacidade da maioria das pessoas de admitir seus erros.

Em Caso Cacciola
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Em 16/04/2008 13h02
O "direito de fugir"
Alexandre Magno Fernandes Moreira
Introdução
A prisão do ex-banqueiro Salvatore Cacciola (que deixou o Brasil em 2000 sem nenhuma restrição da Justiça) reativou a polêmica sobre o direito à fuga, que é visto com bons olhos por alguns operadores do Direito. Demonstrar-se-á aqui o absurdo em que consiste o simples debate desse tema.

1. A declaração do Ministro

Sobre o tema em questão, o ministro Marco Aurélio Mello, do STF, declarou: "É direito natural do homem fugir de um ato que entenda ilegal. Qualquer um de nós entenderia dessa forma. É algo natural, inato ao homem".
Acredito que o Ministro fez uma confusão ao tentar justificar sua equivocada decisão a favor da concessão do habeas corpus a Salvatore Cacciola em 2000. Não existe "direito natural a fuga". Aliás, a expressão "direito natural" transmite a idéia de um conjunto de normas que, idealmente, valeriam para todos os povos. Seria o Direito mais justo possível dentro das possibilidades humanas. Obviamente não se pode considerar como justa ou correta a atitude de alguém que, respondendo a um processo, escapa da ação da Justiça. Ora, se há o direito do Estado de prender, de modo provisório ou definitivo, não poderia haver o direito do réu ou condenado de fugir, pois o exercício desse direito significaria a anulação do outro.

Em Caso Cacciola
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Em 14/04/2008 09h17
Certa vez, assistindo televisão, um programa de entretenimento, um desses "biguebróderes" estava em um restaurante de alto nível em SP ou RJ, não me recordo, entrevistando uma personalidade. Advinha quem aparecia lá no fundo da imagem? O Marcos Terena, índio terena do MS ou MT. O que um ativista da causa indígena fazia em tal estabelecimento? Quem pagou a conta? É vergonhoso, tanta gente morrendo pela causa indígena (de fome, de bala, pela indiferença) e o Sr. Marcos Terena almoçando/jantando em um restaurante de luxo. Tenha dó de nós. O pseudoreporter até tentou entrevistá-lo, mas ele se esquivou.
Vamos apoiar a demarcação das terras indígenas, sim. Devemos isso aos índios. Mas vamos assegurar que as FORÇAS ARMADAS ocupem cada centímetro da fronteira com outros países e o interior das reservas e que a Polícia Federal / Receita Federal fiscalize com rigor o que entra e o que sai. Autodeterminação está fora de questão, esses índios são brasileiros e como tal devem está submetidos à ordem jurídico-administrativa brasileira. Viva nós!!!!!!

Em Conflito em terra indígena
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Em 10/04/2008 10h29
Para se ter uma idéia de como o Brasil está sendo visto no exterior basta comprar um jornal argentino, paraguaio, inglês, americano, chinês, javanês, e teremos notícias sem tanta tendenciosidade. No mundo o Brasil é visto como uma potência econômica, principalmente agora, nos últimos 5, 6 anos. Os bolivianos falam em imperialismo brasileiro. Sucesso econômico também significa repartição do lucro e isso o governo brasileiro tem buscado fazer, mesmo que timidamente. Temos que reforçar os programas de transferência de renda, melhorar a educação em todos os níveis, aumentar a oferta de vagas nas escolas e universidades públicas e gratuitas, dá mais atenção à medidas preventivas no que refere-se à saúde e segurança (fatores que atingem com mais gravidade os pobres), vamos acabar com as favelas (pelo menos o conceito), dando às comunidades infraestrutura para a construção de uma vida digna sem a necessidade de recorrer à ilegalidade para suprir suas necessidades primárias. O Lula pelo mundo afora é tido como um exemplo a ser seguido. Filho de agricultores pobres, chegou à São Paulo em uma leva de retirantes e chegou a Presidente da República do Brasil. Existe exemplo melhor de sucesso pessoal e de ícone para várias gerações? Enquanto isso os preconceituosos, separatistas, nazistas, torcem pelo fracasso de um governo que tem tudo para ser um dos melhores que esse país já teve. Um governo que inspira as próximas gerações a lutar pela maioria sem descartar os direitos da minoria.

Em Viagens de Lula
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Em 09/04/2008 10h31
José Reis Barata Barata,
O teu comentário acerca do posicionamento político de determinados comentaristas é no mínimo preconceituoso. Não me espanta, é a marca registrada dos que se acham escolhidos, iluminados.
Até apelido o senhor considera impróprio, só se adequando à deliquentes, etc. Nos países que o Sr. deve buscar inspiração (USA, England, ...) é comum o apelido (ou alcunha): Bill (William) Clinton, Tony, e nem por isso eles são menosprezados pelos "iluminados" de lá.
Lembro ao senhor que o mundo evoluiu para um patamar em que a gritaria não leva a lugar algum diante de fatos concretos (o pragmatismo americano). O Brasil tem melhorado, todos os estratos sociais têm tido benefícios. O aparelho estatal está sendo equipado por dispositivos de controle e transparência que dão à sociedade condições de monitorar os desvios. Os pobres já não são tão pobres e os ricos estão mais ricos. O que falta? Respondo: os programas sociais são tímidos, falta a tributação das grandes fortunas, controle mais rígido do capital especulativo, entre outras coisas que sem dúvida fortaleceriam nosso Brasil como nação de um único povo, o brasileiro.

Em Eleições 2010
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Em 04/04/2008 10h07
Saulo Mundim Lenza,
Quem sempre se manteve no poder às custas da ignorância do povo foi a direita golpista e há pouco tempo a social-democracia (direitistas indecisos). Com o apoio da mídia tendenciosa (Veja, Folha, Estadão, Globo,...), que dá para enumerar todas por falta de espaço neste canal. Ostentamos por séculos o título de país mais desigual do mundo e até hoje, mesmo com a intervenção do Governo Federal na distribuição de renda, ainda temos concentrada nas mãos de 40000 pessoas 50% da renda nacional (algo em torno de 1 trilhão de reais). Esse Maluf que você condena é o mesmo que os algozes do povo sempre defendeu, os mesmos que governaram o país por 40 anos, a mesma quadrilha de sempre. Nem o judiciário escapa. O Marco Aurélio de Mello foi o responsável pelo Habeas Corpus que permitiu que o Cacciola fugisse para a Itália. O mesmo magistrado que vem a público falar de legitimidade, de democracia. Dá um tempo. E sobre educação, mesmo sabendo que não estamos onde deveríamos, temos o ProUni, a instalação de escolas técnicas federais, a universalização do ensino básico, o acesso à informação (essa mesma informação que deforma o seu pensamento) e mesmo assim as pessoas, quem de fato é beneficiária dos avanços sociais, aprovam com índices inéditos a atual administração. Saiba o senhor que o Bolsa Família representa 10% do que o governo gasta com pagamento de juros para os ricos (110 bilhões de reais por ano), a indústria cresce, a agroindústria, a geração de empregos...

Em Eleições 2008
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Em 03/04/2008 13h59
Agripino Maia cobra a identidade de quem me deu o dossiê (Ricardo Noblat) - 03/04 - 13:35
Há pouco, na sessão ora em curso da CPI Mista do Cartão Corporativo, Agripino Maia (RN), líder do DEM no Senado, sugeriu que eu (Noblat) revalasse a identidade de quem me (Noblat) passou a íntegra do dossiê sobre despesas sigilosas do casal FHC publicado aqui
Que é isso, senador? Claro que não direi quem me (Noblat) deu o dossiê. Alguma vez já revelei que o senhor me (Noblat) deu qualquer informação mediante o compromisso de não citá-lo?
No dia em que um jornalista começar a entregar suas fontes confidenciais ninguém mais lhe contará nada.
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Isso foi a resposta do Ricardo Noblat à falação do pefelista Agripino Maia acerca da identificação da pessoa que lhe deu a íntegra do "dossiê". Por que o mesmo senador não cobra do seu colega Álvaro Dias o nome da sua fonte?

Em Dossiê anti-FHC
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Em 03/04/2008 11h32
Não é casuísmo propor um terceiro mandato para o Presidente da República. O proplema para as elites desse país é o risco de terem como mandatário nacional por mais 4 anos alguém oriundo das classe populares sem o título de doutor. Isso é que não dá para aceitar. Mas vamos esperar a proposta de emenda à Constituição e que preveja um referendo popular. Vamos saber o que a população acha dessa possibilidade.

Em Eleições 2010
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Em 03/04/2008 11h16
Acredito que o Governo tem agido de forma correta diante de tanta notícia ruim. Tem dado aos interessados as respostas apropriadas. Vemos uma Polícia Federal trabalhando, prendendo pessoas que sempre lesaram o erário e nunca foram nem citadas em processos. E não raro, pessoas ligadas aos partidos que herdaram da Ditadura Militar que apoiaram o poder. Esses que referem-se à DITADURA como revolução. O Governo implantou dispositivos que dão transparência e legitimidade às suas ações. No atual Governo até o Legislativo tem sido visto com bons olhos pela população. Quanto ao terceiro mandato, acredito que se derivar de decisão da maioria do Congresso com o referendo popular não sobra espaço para a suposta tentativa de golpe alardeada pela Oposição atordoada com o apoio das elites econômicas que ainda não engoliram o sucesso do Governo Popular. É isso. Espero poder opinar outras vezes e aprender com as opiniões de todos.

Em Dossiê anti-FHC
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