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É muita falta de vergonha. Mas a missão da imprensa tem sido executada e qualquer assunto pode ser adaptado aos interesses dos opositores do governo. Mas será que o trabalho tem surtido o efetito desejado? Acho que não.
Institucionalmente o nosso querido país (pode não ser para essa elitezinha que quer o poder de volta) goza de prestígio nunca antes tido. Apresentou resultados econômicos excepcionais antes, durante e depois da "crise financeira internacional", tem reduzido consideravelmente a miséria e tem mantido e em alguns casos ampliado o IED, ao contrário do que acontece no mundo e em particular nos demais países em desenvolvimento.
Mas a grande imprensa não desiste: o Arruda não é problema do DEM, muito menos do PSDB, o mensalão não foi criado pelo Azeredo, a Yeda é inocente, o Serra e seu metrô, seus viadutos e as suas contrutoras (colaboradora de campanha) estão sendo injustiçadas, o FHC não vendeu o país, modernizou-o...
O relativismo de conveniência.
Bom seria se nos ativéssemos aos fatos. Aí sim teríamos uma imprensa livre e cumpridora de sua missão em um estado democrático e de direito: INFORMAR.
Em Terremoto no Haiti
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A cada investida da oposição (cartões, grampos, ...) o atual governo sai mais forte. É tiro pela culatra o tempo todo. A nova cartada é a "crise" internacional. A torcida já está empoleirada (tucanos e corvos) a espera de uma desgraça. Com essa oposição o PT e a coalizão de esquerda vão governar por uns 200 anos. Deveriam estudar a técnica do PT em duas décadas de oposição propositiva e construtiva, talvez assim conseguissem frear o avanço vermelho.
Em Grampolândia
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Assim fica difícil. Como poderemos ter noção do que pensa o Brasil se só uma parcela insignificante da população pode falar sem ser desqualificada, hein?
Ah!!! Não é só o domínio na língua... São também as idéias... Se as idéias não são adequadas também não pode. É isso ou estou delirando?
A esquerda e os regimes alternativos ao "capitalismo" moribundo no mundo sofrem ataques diuturno da mídia alinhada ao "ocidente" e uma parcela ínfima da população que tem acesso a tais "informações" julgam-se preparados para comentar a "realidade". No Brasil a coisa é ainda pior, já que a parcela de ditos "informados" é ainda mais ignorante do que a média mundial. Em contrapartida temos do lado "esquerdo" da arena uma participação enorme de intelectuais consagrados internacionalmente como gênios. Literatos, poetas, músicos, engenheiros, administradores, advogados, geográfos... Isso não é a toa. Esses homens e mulheres se debruçam sobre a teoria, sobre a história, sobre a realidade, para ler e interpretar o mundo e propor as necessárias mudanças.
O que dói para os que escolheram o lado "direito" é ter que engolir uma administração exemplar em um cenário internacional adverso. O pragmatismo econômico, sem ser (neo) liberal, tem conseguido dá ao Brasil alento para alcançar a vitória.
Em Sabatina da Folha
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"ameaça e intimidação não são métodos aceitáveis de conduzir uma política internacional no século 21."
Mas vou dá uma colher de chá: ele se baseou em informes forjados para justificar a invasão de uma região que no passado foi habitada pelos mesopotâmios; também permite que os antigos persas, hoje sob a égide de uma república teocrática islâmica, sofram ameaças constantes de hebreus; fundamentam sua política internacional na falácia da liberdade e da democracia; foi eleito através de uma fraude grotesca; sem contar que são defensores de uma moral religiosa nada humanitária e extremamente intolerante.
Quem é?
...
O risco de um confronto que leve a uma guerra de proporções mundiais não pode ser descartado, mas quando lidamos com mentirosos (mentirosos geralmente são covardes) a briga vai se restringir às declarações de lá e de cá. Quando o inimigo tem poder equivalente a conversa é outra. Aí cabe o diálogo, a diplomacia, e não as bombas, os tanques, os assassinatos, os golpes de estado (Brasil, Chile; e atualmente a intervenção silenciosa nos países do leste europeu).
Assim como o grande império de Roma caiu e todos os impérios precedentes, o Grande Império do Norte também vai cair e não será pelas armas, será pelas contradições inerente à sua forma.
Em Conflitos na Geórgia
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O rizicultor que foi preso, por ter mandado atirar (se não foi ele mesmo quem liderou pessoalmente o ataque) em índios indefesos, é da mesma laia que oprime as pessoas mais necessitadas desse país com a escravidão, a exploração do trabalho, o roubo de terras, enfim tudo que representa a possibilidade de ganho individual em detrimento do coletivo.
Quanto à absolvição do assassino Bida: é uma questão que está na seara da Justiça, do ordenamento jurídico. O executivo não pode interferir nisso, é competência exclusiva da Justiça. Mas concordo que temos que mudar o Código Processual Penal e também o Código Penal. Não é justo alguém, um indíviduo ou um grupinho, atentar contra a coletividade, contra o interesse maior da nação, da sociedade, matando, roubando, traficando, escravizando, quando sentenciado, sofrer uma pena igual a de um criminoso comum. Criminosos desse quilate têm que ser é executados. Pena de morte para os crimes com a motivação desse que foi cometido pelo Bida e também pelos crimes cometidos pelos fazendeiros e seus capangas em todo o Brasil.
Chico Mendes. Dorothy Stang, Bispo Ramirez, um número enorme de pessoas que lutaram pela emanciapação econômica e social nessas regiões longíquas do mundo já foram vítimas da truculência desses "empreendedores", sendo cruelmente executados.
Em Reforma agrária
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O PMDB devia ressucitar seu caráter oposicionista de vez e parar de fingir ser uma ou outra coisa (sempre em troca de algo ou por puro ressentimento). Tem parlamentar do PMDB que sonha em ir para o DEM mas tem vergonha. Quê que isso senhores, tenham vergonha não, o DEM os espera de braços abertos (Holy Hands & Co). Se eu fosse premiado com a leitura desta opinião pelo nobre senador Pedro Simon (esse sim: SANTO, não só a mão), ficaria imensamente feliz e pediria que ele convidasse os indecisos a buscarem paragens em outros campos, em outras frentes, mais condizentes com a postura que adotam.
Em Eleições 2008
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continuação
Ora, decisão que decreta a prisão provisória ou que concede o habeas corpus é, de certa forma, uma aposta, ou, em termos mais científicos, um juízo de probabilidade. Pondera-se a respeito da necessidade de acusado ficar preso ou solto naquele momento do inquérito ou do processo. Como qualquer decisão humana, essa ponderação pode revelar-se incorreta. É inevitável que isso ocorra vez por outra com juízes que decidem diariamente esses assuntos. Infelizmente, não houve humildade suficiente para admitir esse fato. Outra explicação é um fenômeno que ataca quase toda a doutrina e boa parte dos magistrados brasileiros: o "laxismo penal", ou seja, a crença de matriz esquerdista que coloca o criminoso como vítima da sociedade, e que, por isso, deve ser protegido ao máximo. Inverte-se a lógica dos fatos. Quem voluntariamente cometeu um crime atacou bens essenciais do indivíduo e da sociedade e deve ser punido por isso. É ultrajante querer "transformar" o criminoso em vítima e a sociedade, que é a vítima, em criminoso. Parecem defender que ninguém seja responsabilizado por nada e ainda se dê total vazão aos desejos, custe o que custar. Essa ideologia, ao retirar a responsabilidade individual do criminoso, estimula a criminalidade, pois fornece uma justificativa para seus atos. Considero que ela é, em boa parte, responsável, pela crescente criminalidade em que vivemos.
Em Caso Cacciola
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Alexandre Magno Fernandes Moreira
continuação
O Ministro referiu-se, com correção, ao fato de que qualquer pessoa, quando presa ou ameaçada de prisão, tem o ardente desejo de preservar ou reconquistar sua liberdade. Isso é plenamente compreensível, mas, de maneira alguma, é justificável em caso de prisão lícita. Utilizando desse mesmo raciocínio, pode-se dizer então que qualquer desejo de alguém é justificável, basta que se queira. Para ilustrar o raciocínio: o homicídio e o estupro são dois crimes encontrados em qualquer sociedade humana. Por isso, podemos considerá-los "naturais e inatos" ao ser humano. Alguém, por acaso, defenderia que essas condutas tornam-se legítimas por isso? Em um Estado de Direito, a discordância da decisão judicial é sempre legítima, mas deve ser exercida dentro dos termos previstos em lei, ou seja, ajuizando as ações e os recursos necessários. 2. A declaração do ex-Procurador-Geral da República
Cláudio Fonteles, ex-procurador-geral da República, ao contrário, declarou-se perplexo diante da expressão "direito à fuga". Seria esse sentimento exagerado?
Infelizmente não. Cláudio Fonteles está repleto de razão. Mas, apesar de absurda, a expressão utilizada pelo Ministro por ser entendida dentro de uma lógica peculiar. Primeiro, a notória incapacidade da maioria das pessoas de admitir seus erros.
Em Caso Cacciola
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Alexandre Magno Fernandes Moreira
Introdução
A prisão do ex-banqueiro Salvatore Cacciola (que deixou o Brasil em 2000 sem nenhuma restrição da Justiça) reativou a polêmica sobre o direito à fuga, que é visto com bons olhos por alguns operadores do Direito. Demonstrar-se-á aqui o absurdo em que consiste o simples debate desse tema. 1. A declaração do Ministro Sobre o tema em questão, o ministro Marco Aurélio Mello, do STF, declarou: "É direito natural do homem fugir de um ato que entenda ilegal. Qualquer um de nós entenderia dessa forma. É algo natural, inato ao homem".
Acredito que o Ministro fez uma confusão ao tentar justificar sua equivocada decisão a favor da concessão do habeas corpus a Salvatore Cacciola em 2000. Não existe "direito natural a fuga". Aliás, a expressão "direito natural" transmite a idéia de um conjunto de normas que, idealmente, valeriam para todos os povos. Seria o Direito mais justo possível dentro das possibilidades humanas. Obviamente não se pode considerar como justa ou correta a atitude de alguém que, respondendo a um processo, escapa da ação da Justiça. Ora, se há o direito do Estado de prender, de modo provisório ou definitivo, não poderia haver o direito do réu ou condenado de fugir, pois o exercício desse direito significaria a anulação do outro.
Em Caso Cacciola
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Vamos apoiar a demarcação das terras indígenas, sim. Devemos isso aos índios. Mas vamos assegurar que as FORÇAS ARMADAS ocupem cada centímetro da fronteira com outros países e o interior das reservas e que a Polícia Federal / Receita Federal fiscalize com rigor o que entra e o que sai. Autodeterminação está fora de questão, esses índios são brasileiros e como tal devem está submetidos à ordem jurídico-administrativa brasileira. Viva nós!!!!!!
Em Conflito em terra indígena
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Em Viagens de Lula
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O teu comentário acerca do posicionamento político de determinados comentaristas é no mínimo preconceituoso. Não me espanta, é a marca registrada dos que se acham escolhidos, iluminados.
Até apelido o senhor considera impróprio, só se adequando à deliquentes, etc. Nos países que o Sr. deve buscar inspiração (USA, England, ...) é comum o apelido (ou alcunha): Bill (William) Clinton, Tony, e nem por isso eles são menosprezados pelos "iluminados" de lá.
Lembro ao senhor que o mundo evoluiu para um patamar em que a gritaria não leva a lugar algum diante de fatos concretos (o pragmatismo americano). O Brasil tem melhorado, todos os estratos sociais têm tido benefícios. O aparelho estatal está sendo equipado por dispositivos de controle e transparência que dão à sociedade condições de monitorar os desvios. Os pobres já não são tão pobres e os ricos estão mais ricos. O que falta? Respondo: os programas sociais são tímidos, falta a tributação das grandes fortunas, controle mais rígido do capital especulativo, entre outras coisas que sem dúvida fortaleceriam nosso Brasil como nação de um único povo, o brasileiro.
Em Eleições 2010
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Quem sempre se manteve no poder às custas da ignorância do povo foi a direita golpista e há pouco tempo a social-democracia (direitistas indecisos). Com o apoio da mídia tendenciosa (Veja, Folha, Estadão, Globo,...), que dá para enumerar todas por falta de espaço neste canal. Ostentamos por séculos o título de país mais desigual do mundo e até hoje, mesmo com a intervenção do Governo Federal na distribuição de renda, ainda temos concentrada nas mãos de 40000 pessoas 50% da renda nacional (algo em torno de 1 trilhão de reais). Esse Maluf que você condena é o mesmo que os algozes do povo sempre defendeu, os mesmos que governaram o país por 40 anos, a mesma quadrilha de sempre. Nem o judiciário escapa. O Marco Aurélio de Mello foi o responsável pelo Habeas Corpus que permitiu que o Cacciola fugisse para a Itália. O mesmo magistrado que vem a público falar de legitimidade, de democracia. Dá um tempo. E sobre educação, mesmo sabendo que não estamos onde deveríamos, temos o ProUni, a instalação de escolas técnicas federais, a universalização do ensino básico, o acesso à informação (essa mesma informação que deforma o seu pensamento) e mesmo assim as pessoas, quem de fato é beneficiária dos avanços sociais, aprovam com índices inéditos a atual administração. Saiba o senhor que o Bolsa Família representa 10% do que o governo gasta com pagamento de juros para os ricos (110 bilhões de reais por ano), a indústria cresce, a agroindústria, a geração de empregos...
Em Eleições 2008
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Há pouco, na sessão ora em curso da CPI Mista do Cartão Corporativo, Agripino Maia (RN), líder do DEM no Senado, sugeriu que eu (Noblat) revalasse a identidade de quem me (Noblat) passou a íntegra do dossiê sobre despesas sigilosas do casal FHC publicado aqui
Que é isso, senador? Claro que não direi quem me (Noblat) deu o dossiê. Alguma vez já revelei que o senhor me (Noblat) deu qualquer informação mediante o compromisso de não citá-lo?
No dia em que um jornalista começar a entregar suas fontes confidenciais ninguém mais lhe contará nada.
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Isso foi a resposta do Ricardo Noblat à falação do pefelista Agripino Maia acerca da identificação da pessoa que lhe deu a íntegra do "dossiê". Por que o mesmo senador não cobra do seu colega Álvaro Dias o nome da sua fonte?
Em Dossiê anti-FHC
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Em Eleições 2010
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Em Dossiê anti-FHC
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