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A mãe em 2004 vem ao Brasil, trazendo o filho. Aqui resolve ficar e conviviver com o Sr. Paulo Lins e Silva. Sequestrou a criança e impôs um padrasto ao filho. Não permitiu que ele voltasse aos EUA, visitando seu pai e avós. Detalhe o menino é nascido nos EUA. Eu não duvido que a mãe tenha exigido do pai uma pensão alimentícia para não ver o filho.
Agora um membro da família Lins e SIlva dos saudosos e brilhantes advogados Evandro, Haroldo e ainda hoje Tércio, deveria zelar pela grandeza do nome. A sensação que fica é que usou o nome para confundir a Justiça e protelar a decisão contra a evidência da Lei, dos Tratados internacionais e do bom senso. É a justiça personalista do sabe com quem esta falando?
Em Caso Sean
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