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Comentários de Wilson Oliveira
Em 07/01/2010 09h14
Comentar o comentarista Hugo Chavez é só o que eu posso fazer, pois ele, ditatorialmente, se apossou do espaço, com dezenas e dezenas de comentários asnáticos, cretinos e imbecis. Ele se auto denomina "mestre da ironia", e a ironia é um instrumento dos imbecis. Ele é sim, o mestre do bate-boca, pois ele bate-boca com todos os comentaristas. A paranóia do cara salta aos olhos: tem mania de grandeza, de super sábio, de "especialista em tudo". É apaixonado pelo FHC, pois repete milhares de vezes o nome do FHC. Tudo isso me fez lembrar Olavo de Carvalho, na obra "O Imbecil Coletivo", na qual aquele filósofo aponta a doença generalizada do brasileiro, que consiste em enunciar um teorema e jamais demonstrá-lo. A Folha de São Paulo é um jornal pluralista, que abre espaço para todas as tendências, mas o Hugo Chavez confunde esse pluralismo com licenciosidade. Pluralismo significa abrir as portas para os partidários de Marc Ferro, em "Colonialismo" e Eric Hobsbawm, em "A Era dos Impérios" e "Era dos Extremos". E também abrir as portas para Philip Bobbitt, em "A Guerra e a Paz" e Niall Ferguson, em "The War of the World". Não importa o lado ou a ideologia dos autores acima citados. Importa que o estudo de todos eles é essencial e indispensável para evitar o vício de conceituar o mundo sob uma ótica única, ditatorialmente imposta e arcaicamente ultrapassada. Em suma, é o único meio de combater a imbecilidade professada por esse insuportável Hugo Chavez.

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