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Comentários de Yalu Miranda
Em 09/10/2009 23h38
O prêmio Nobel da Paz, concedido ao presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, está em boas mãos. Talvez ainda não possamos ver, na prática, todos os resultados das suas boas intenções, mas, sem dúvida, os seus atos concretos em direção à mudança de rumo na política externa americana, a uma visão de mundo mais compartilhada, e ao respeito demonstrado no convívio com as outras nações, o credenciam, sim, como merecedor deste prêmio. Já é "transformador" ver a maior potência militar e econômica do mundo assumindo erros, deixando de lado um pouco da postura imperialista/expansionista e propondo mundanças efetivas para que o mundo alcançe um estágio de mais paz, colaboração política e cooperação econômica. Este é o desejo de todos nós, e a premiação, apesar de toda a sua simbologia, contribui significantemente para a consecussão deste objetivo tão nobre. Parabéns presidente Obama.

Em Governo Obama
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Em 29/09/2009 11h45
Nesta altura do campeonato, seria preciso que a ONU (já que a OEA nao tem força institucional para resolver o problema) tivesse uma participação mais decisiva, através do seu conselho de segurança, para a busca da normalidade política e institucional do país. O primeiro passo talvez pudesse ser o estabelicimento de uma comissão de juristas notáveis, sem viés político/ideológico, representantes das principais democracias da região, para uma análise mais criteriosa da constituição Hondurenha. O que se quer aqui é um veredicto final e confiável sobre a legalidade constitucional ou não da intervenção que levou o presidente eleito, Manuel Zelaya, à destituição do poder, pois tudo parece muito confuso neste aspecto.
Caso se configure o golpe de estado, então nao existe outra alternativa senão uma intervenção direta da ONU, para a recondução do presidente deposto ao poder. Nao é possível, realmente, que em pleno seculo XX1 tenhamos um retrocesso tão grande a ponto de se permitir o restabelecimento de golpes militares na região sem que nada possa ser feito.
Se se querem que a democracia seja um "valor universal", é necessário, pois, que não haja "corpo mole" na defesa e na preservação dos princípios democráticos. Este "corpo mole" parece ter ficado evidente na reunião do conselho de segurança da ONU, solicitada pelo Brasil, para a discussão do tema e possível solução para o problema. Por outro lado, se se configurar que a deposição do presidente Zelaya tem realmente amparos legais/constitucionais, temos então de aceitá-la como um ato garantidor da órdem político/institucional do pais. A ele, Zelaya, neste caso, caberia apenas a opção do asilo político ou a submissão perante a lei, nada mais.

Em Honduras
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Em 22/04/2009 11h20
No Brasil, de maneira geral, temos um senso moral muito pouco desenvolvido e um sentimento de justiça que só é reconhecido nos outros. As pessoas se tornaram muito conscientes da impunidade e, consequentemente, inconsequentes nos seus atos. Precisamos urgentemente ter acesso a um ordenamento moral mínimo que sirva como facilitador das nossas relações politico/sociais. Um código moral que possa atinjir a todos, do cidadão comum àqueles que o representa.

Em Câmara
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Em 16/02/2009 16h54
Muito boa e esclarecedora a entrevista do Senador Jarbas Vasconcelos, mas no geral nada que nao sabiamos. A nossa classe política é o retrato exato da nossa sociedade: uma sociedade doente, hipocrita e que tem como princípio ético a "Lei do Gerson"; uma sociedade que não sabe usar a arma do voto como um exercício de consciência e de cidadania e que, por isso mesmo, tem os representantes que tem. Infelizmente, a nossa democracia não tem sido capaz de dar respostas significativas para essa crise ética e moral que há muito nos assola. A nossa política tem sido alvo da atuação nefasta e irresponsável desses políticos inescrupulosos que sabem representar muito bem todos os "ismos" que sempre levam `a politica dos fins justificando os meios: o nepotismo, o fisiologismo, o cinismo, o malufismo, o calhordismo, o sarneyismo, etc.
A política, no seu sentido mais amplo e puro, deveria ser utilizada como um instrumento de mudança e engrandecimento de uma nação. Mas e' notorio que a maioria dos nossos politicos a utilizam tendo sempre em mente aquele velho e ultrapassado arco político-ideológico que tem servido apenas para trazer a desunião, a discórdia e a briga pelo poder. Enquanto isso o Brasil continua deslizando na subida da ladeira.
Infelizmente, não vejo muitas saídas. As poucas armas que temos nas maos, como a internet e algumas cabeças pensantes formadoras de opinião, são insuficientes diante da grandeza da ignorância do nosso povo. Nao fosse assim, ja teriamos excluido da politica tantos nomes velhos e conhecidos que continuam a representar tao bem o nosso atraso politico.
Para o bem da etica e da politica o Sen. Jarbas deveria mesmo se afastar do PMDB, pois e' publico e notorio que o partido tem adquirido folego nas velhas e continuadas praticas fisiologistas, em detrimento de ideias e propostas. Ao permanecer no PMDB o Sen. Jarbas podera por em duvida a sua credibilidade historica. O pior e' que nao se tem muito para onde ir. Se ficar o bicho pega, se corre o bicho come.

Em Jarbas
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Em 16/02/2009 14h16
Muito boa e esclarecedora a entrevista do Senador Jarbas Vasconcelos. No geral, a nossa classe política é o retrato exato da nossa sociedade: uma sociedade doente, hipocrita e que tem como princípio ético a "Lei do Gerson"; uma sociedade que não sabe usar a arma do voto como um exercício de consciência e de cidadania e que, por isso mesmo, tem os Calheiros, Sarneys, e Barbalhos da vida como representantes. Infelizmente, a nossa democracia não tem sido capaz de dar respostas significativas para essa crise ética e moral que há muito nos assola. A nossa política tem sido alvo da atuação nefasta e irresponsável desses políticos inescrupulosos que representam muito bem todos os "ismos" que sempre levam `a politica dos fins justificando os meios: o nepotismo, o fisiologismo, o cinismo, o malufismo, o calhordismo, o sarneyismo, etc.
A política, no seu sentido mais amplo e puro, deveria ser utilizada como um instrumento de mudança e engrandecimento de uma nação. Mas esses politiqueiros de plantão a utilizam tendo sempre em mente aquele velho e ultrapassado arco político-ideológico que tem servido apenas para trazer a desunião, a discórdia e a briga pelo poder. Enquanto isso o Brasil continua deslizando na subida da ladeira.
Infelizmente, não vejo muitas saídas. As poucas armas que temos nas maos, como a internet e algumas cabeças pensantes formadoras de opinião, são insuficientes diante da grandeza da ignorância, que é uma "arma" tão bem posta nas mãos da grande maioria dos brasileiros. Nao fosse assim, ja teriamos excluido da politica nomes como Jose Sarney, Renan Calheiros, Paulo Maluf, Jader Barbalho, etc etc.
Muito bom o recado do Sen. Jarbas. Agora, para o bem da etica e da politica e dele proprio, ele deveria mesmo se afastar desse PMDB tao fisiologista e tao Maquiavelico, sob pena dele perder a sua credibilidade historica. O pior e' que nao tem muito para onde ir. Se ficar o bicho pega, se corre o bicho come.

Em Eleições no congresso
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Em 24/11/2007 14h13
O ex-presidente FHC ainda nao se deu conta de que quando ele fala, apenas uma pequena minoria intelectual o escuta. Qaundo o presidente Lula fala, quem o escuta e' uma grande maioria nao intelectualizada. Entao, quando mais FHC tenta bater em Lula com "intelectualidade" mais ele apanha de Lula com "popularidade". Acho que 'e um erro de estrategia do ex-presidente e do PSDB bater nessa tecla.

Em Eleições 2010
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Em 14/09/2007 12h31
A absolvicao do Senador Renan Calheiros vai alem da falta de vergonha dos nossos politicos e do fisiologismo indecente do nosso congresso, representa tambem a absolvicao da nossa corrupta sociedade.
A classe politica brasileira e’ o retrato exato da nossa sociedade, uma sociedade doente que tem como principio etico a lei do Gerson; uma sociedade que não sabe usar a arma do voto como um exercicio de consciencia e de cidadania e que, por isso mesmo, tem os representantes que tem. Infelizmente, a nossa democracia não tem sido capaz de dar respostas significativas para essa crise etica e moral que há muito nos assola. A nossa politica tem sido alvo da atuacao nefasta e irresponsavel de tantos politicos inescrupulosos que parecem entender muito bem o que representam e o que querem representar. Não vejo outra explicacao para tanta insensatez.
E’ incrível, mas o sentimento que tenho e’ o de que não existem homens de bem no nosso pais, caso contrario não se permitiria uma coisa tao vergonhosa como e’ esse caso do “renangate”, e tantos outros. Como entender e acreditar no nosso sistema politico? Por exemplo, como entender que uma pessoa respondendo a um processo criminal possa tranquilamente ir buscar na politica um abrigo, uma imunidade para se livrar do processo e/ou julgamento? Qual a logica por traz disso? Onde estao os nossos legisladores/politicos que permitem que isso aconteca? Já sei, devem estar legislando para promoverem o nepotismo, o fisiologismo, o cinismo, o malufismo, o calhordismo, enfim, promover a politica dos fims justificando os meios.
A política, no seu sentido mais amplo e puro, deveria ser utilizada como um instrumento de mudanca e engrandecimento de uma nação. Mas os nossos politiqueiros de plantao a utilizam tendo sempre em mente aquele velho e ultrapassado arco politico-ideologico que tem servido apenas para trazer a desuniao, a discordia e a briga pelo poder.
Infelizmente, não vejo muitas saidas, apesar de termos, sim, algumas armas nas mãos como a internet e algumas cabecas pensantes formadoras de opinião. Mas acho que são armas pequenas e insuficientes diante da grandeza da ignorancia, que e’ uma “arma” tao bem posta nas maos da grande maioria dos brasileiros.
Diante de tudo isso, eu me pergunto como aprofundar a nossa democracia para fazer valer as novas demandas politicas desse comeco de seculo, quais sejam, a representatividade sem descriminacao, a promocao da etica, da civilidade e da compostura? Como trocar as leis que permitiriam um aprofundamento da nossa democracia se temos e, provavelmente, vamos continuar a ter os mesmos legisladores/espertalhoes como os “Calheiros” da vida? Como trocar a mentalidade desse povo que e’, muitas vezes, intolerante com uma derrota de um time de futebol, mas que e’ tao leniente com as nossas mazelas politicas? Como educar esse povo para que no longo prazo possamos ter esse aprofundamento da nossa democracia e reverter essa realidade política tão triste? E’ dificil enxergar uma luz no fim do tunel.
Certamente se fossemos mais educados e/ou politizados, o senador Renan Calheiros estaria nesse exato momento chorando a perda do seu mandato ou, simplesmente, o Congresso Nacional estaria em chamas.

Yalu Miranda
ybmxx1@hotmail.com

Em Absolvição de Renan
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