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Comentários de Yuri Agamenon
Em 01/02/2010 19h41
Não é muito difícil apontar as razões da popularidade do governo Lula e, especificamente, do próprio presidente. Além do carisma incontestável (ei, você que o odeia por conta da falta de dedo, barba estranha e jeitão nordestino, saiba: você é minoria), muitos frutos foram e são colhidos no aspecto econômico, que repercute diretamente na vida das pessoas. O controle sobre a crise é evidente, e não parece ser correta a afirmação de que o PT somente "colhe os frutos" plantados pelo PSDB. Se assim fora, chegaríamos a Adão e Eva, posto que FHC herdou Collor/Itamar e assim por diante. A capacidade da "cúpula" (e não do presidente, que não é cientista em área alguma - o que se deve destacar é a sensibilidade social) em encarar os problemas estruturais do país e apresentar propostas interessantes ficou sobremodo destacada que até os governantes do primeiro mundo se impressionaram. A aprovação do presidente, que se dá em âmbito nacional e internacional, é fruto de estruturação criada por muitas mentes pensantes e ocultas à mídia. São essas as verdadeiras "aprovadas". Elas possuem para si o reconhecimento do trabalho com o "plus" do carisma do presidente. É evidente que ainda há muito o que fazer. Mas parece que algumas coisas foram acertadas diante dessa inequação chamada Brasil.

Em Popularidade do presidente
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Em 23/10/2009 02h16
Muito interessante o caminho tomado pelo Brasil nesse momento. Acho prudente a medida de evitar a supervalorização da moeda nacional, e não somento pelo manifesto e simples motivo de "prejuízo" nas exportações (que é imediatamente experimentado). O efeito bolha, que já deu muita dor de cabeça por aí, deve ser evitado, e essa medida faz com que o real se mantenha em um nível razoável, com lastros verdadeiros. É sabido que o capital especulativo imiscui-se por aí de uma hora para a outra, podendo gerar uma catástrofe econômica. No mais, já não é tempo de se ter como correta a posição de se fazer prevalecer um sistema financeiro em que se busca incessantemente o 'status', perdendo o verdadeiro foco de uma nação: a concretização de direitos sociais (e por isso se acerta em se tomar atitude em favor do emprego). O Brasil se mostra, assim, um país atento às reais necessidades que o um país de primeiro mundo almeja sanear, deixando de lado a selvageria pelo capital, que nada mais faz do que dar uma imagem bonita a algo que empiricamente não existe.

Em IOF sobre capital estrangeiro
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