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Comentários de Ze Vitrola
Em 01/01/2010 20h40
É Dona Ivonete Granjeiro, pelo visto a senhora tem um pouquinho da avó desnaturada. Eu JAMAIS roubaria um filho de um pai mesmo este filho sendo meu neto. Avô é avô, pai é pai. Eu teria bem mais respeito pelo meu neto. Não haveria nenhum processo, nenhum trauma, nenhuma mesquinharia se eu estivesse envolvido. E JAMAIS também tentaria mudar a certidão de nascimento dele. Procuro ser honesto e decente na vida. Na vida é tudo emprestado.

Em Caso Sean
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Em 01/01/2010 15h37
Marcio Marques Alves, apesar de tuda sua superioridade, o senhor pode continuar tendo suas diarreias mentais neste espaço democrático e pode continuar prestigiando as opiniões menores. Volte sempre!

Em Avaliação de Lula
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Em 01/01/2010 14h23
Eta Cacilda Galiotto, eu não me aporrinho não. Cada povo tem o governo que merece. E não é só o Lula que está bombando não. A falta de segurança, de emprego, de escolas decentes, de honestidade, de hospitais decentes, de habitação, etc, etc, etc, também estão bombando neste seu, neste meu, neste nosso Brasil, zil, zil, varonil. Cada um se contenta com aquilo que é do seu nível.

Em Avaliação de Lula
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Em 01/01/2010 14h16
Benedito Pereira Alves, o que me anima é que você é um exemplo do seu discurso. Também tenho esperança.

Em Avaliação de Lula
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Em 01/01/2010 12h41
Virgem Maria, fico imaginando então em quem o brasileiro não confia ... porque o Lula, num dos maiores episódios de corrupção deste país, valerioduto, disse que não sabia de nada ...rs
Outro destaque que vale nota é que a Claúdia Leite não saiu entre os relacionados e a Ivete Sangalo saiu. E agora? Eu se fosse a Claúdia Leite, mandaria fazer outra pesquisa.

Em Avaliação de Lula
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Em 01/01/2010 12h04
Akira N, sem querer mudar o foco da discussão, que é o caso Sean, eu discordo de você. O médico Roger não foi absolvido, apenas conseguiu o direito de esperar seu julgamento em liberdade, o que é previsto em lei. Sobre o Batisti, achei ridículo os ministros passarem o maior tempão para decidir, decidiram mas passaram a decisão definitiva pro Lula (sic), que não tem formação para tal, mas também é previsto em lei. Aqui eu acho que a Itália é um país democrático e o Batisti é um cidadão italiano. Logo, quem tem que julgar o rapaz é a Itália mesmo, o problema é deles. O Brasil não pode acorbertar assasinos nem terroristas. O que é importante ficar claro é que as decisões são baseadas nas leis não na vontade ou opinião de quem tem a incumbência do julgamento.

Em Caso Sean
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Em 01/01/2010 11h06
Hugo Chávez, o final da minha mensagem saiu cortado. Antes, também faço votos que seu nome não passe de um apelido ou pura infelicidade dos seus pais porque se o cara lá for seu ídolo, você está muito mal de ídolos, aliás, na vida, não há a menor necessidade de ter ídolo algum nem os positivos, como os esportivos muito menos os que se acham superiores, como o Chávez. Voltando ao assunto, se o David fosse você, deixaria o seu filho com sua sogra? Na minha opinião, o caso ganhou tamanha proporção pelo egoísmo ou demência da avó, que preferiu complicar a situação e substituir a filha dela por ela e o pai do menino pelo padrasto. Por que você não achou estranho a avó pedir a interferência do Lula em rede nacional e achou estranho os meios utilizados pelo pai para reaver seu filho?? A avó pagou para ver, viu e vai pagar mais caro ainda.

Em Caso Sean
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Em 31/12/2009 18h17
Querido Hugo Chavez, o senhor poderia citar apenas dois exemplos de casos similares no momento, como o senhor citou? Caso similar significa separação através de seqüestro, posterior morte do pai ou mãe seqüestrador(a) e manutenção do quadro por parte dos avós. Recentemente um garoto vivendo nos EUA voltou para Cuba, através da Justiça americana. A cobertura da mídia existe sempre. Basta o caso ser polêmico, diferente ou envolver pessoas de alto poder econômico. O menino cheio de agulhas na Bahia, não tem dinheiro e ganhou a mídia nacional. O senhor não estranhou da mesma forma que neste caso do Sean? Outro exemplo: recentemente, na briga entre brasileiros e surinameses, em território de Suriname, o governo brasileiro interveio. E lá são todos brasileiros pobres. Não lhe causou nenhum estranhamento o governo do teu país ter tomado partido da situação, inclusive gastando um bom dinheiro mandando aviões para trazer os brasileiros? O governo brasileiro fez o que fez o canal de TV americano. Neste caso do Sean, além do pai ter poder econômico, a avó brasileira possui algum também, envolve um cidadão americano e um seqüestro. Este conjunto de fatores é que despertou o interesse de todos. É justo que a avó tentasse mudar a certidão de nascimento do neto, através do padrasto, para sair vitoriosa? Se o David fosse você, deixaria o seu filho com sua sogra? Na minha opinião, o caso ganhou tamanha proporção pelo egoísmo da avó, que preferiu complicar a situação e substituir a filha de

Em Caso Sean
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Em 31/12/2009 18h01
Sra Ivonete Granjeiro, não generalize dizendo que qualquer um que estivesse no lugar da avó tentaria ficar com o neto. Mentira! Eu o entregaria ao pai e continuaria convivendo em paz com todos. Veja a enxurrada de pessoas contra esta sua generalização aqui mesmo neste espaço, mesmo porque a avó não tem direito sobre o pai, ainda mais que a criança chegou até ela sequestrada e assim continuou. Se a avó amasse o neto, iria compartilhar, não subtrair. Ele quis só pra ela; subtraiu-o do pai. Isso não é amor, é egoísmo, pra não dizer mesquinharia. Difícil as famílias chegarem a um acordo pela forma fora da lei que tudo isso começou, através do sequestro do filho por parte da mãe, pela manutenção por 5 anos deste quadro, mantido pela avó, e tendo este desfecho. A avó não pensou nem no neto e muito menos no pai. Pensou nela, no poder dela e no genro-padrasto. A arrogância dela custou-lhe muito caro emocionalmente e financeiramente tb custará. Mesmo a distância entre Brasil e EUA sendo um grande empecilho para convivência (poderia apenas resumir a visitas), esta senhora possivelmente nem conseguirá pisar em solo americano sem pagar pelos atos dela na Justiça de lá. Esta é mais uma que optou por aprender pela dor. A opção mais inteligente e indolor é sempre pelo amor.

Em Caso Sean
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Em 31/12/2009 10h25
A vida imita a arte. Gente, este episódio foi retirado da estória da Chapeuzinho Vermelho, só que o lobo mau se vestiu de avó, só isso.

Em Caso Sean
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Em 30/12/2009 12h43
Sra Rennhofer, quem tem que julgar os interesses do pai não sou eu, nem a senhora nem o povo brasileiro. Isso é pura especulação e espetacularização, para não dizer fofoca. O que não é nada disso e que é fato: David Goldman é o pai LEGÍTIMO de Sean Goldman. Se a senhora quer trocá-lo por uma avó melodramática e por um padrasto brasileiros, isso é um problema único seu.
Deixe seus traumas recorrendo a Jango, golpe militar de lado. Que viagem! Já bastou a senhora ingenuamente generalizar suas parcas experiências (se é que as teve) e colocar todo os norte-americanos e europeus no mesmo balaio e como sendo pessoas de difícil concivência. Isso é muita ingenuidade. Mesmo porque, com este seu sobrenome, se for verdadeiro, não deve ser brasileiro, né? Esqueça suas experiências, seus traumas, os golpes políticos e militares e entenda que pai + mãe = filho. Logo, filho tem que ficar com pai + mãe. Ou com pai, quando sem mãe e sem seqüestro.
A avó foi egoísta e agora, com o processo no lombo pelo ressarcimento dos custos do processo, complicou de vez sua situação quanto ao neto. Quem quer tudo, fica sem nada. Na vida, aprendemos pelo amor ou pela dor.

Em Caso Sean
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Em 29/12/2009 19h03
Querida Débora Rennhofer:
1) Não sei se sabe a ordem natural da vida mas os pais geram e criam seus filhos, não os avós. Avós entram na parada na ausência dos pais ou incapacidade total dos pais, não em casos de seqüestro, como é o caso do Sean;
2) Não faça de suas relações e de seus insucessos amorosos a regra geral para norte-americanos e europeus, mesmo porque, pelo jeito que fala, deve ter casado umas quinze vezes, no mínimo, para chegar a tal conclusão. E quem nos garante que o problema não está em você? Conviver é absolutamente diferente de estar casado.
3) As decisões do Gilmar, de qualquer ministro ou juiz NUNCA representa a vontade pessoal de cada um. Eles julgam o mérito da questão BASEADOS em LEIS, não na opinião e/ou vontade pessoais. Difícil entender isso? Você já ouviu falar no acordo internacional de Haia? Então informe-se!!

Em Caso Sean
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Em 26/12/2009 13h51
Só mesmo no Brasil, pela minoria dos brasileiros, graças a Deus, pessoas são a favor que um filho não fique com seu pai legítimo, mesmo este menino sendo um cidadão americano e o pai pessoa de bem, capaz e que ama o filho que lhe foi sequestrado. Pior que esta minoria queria trocar o pai por um padrasto, ave Maria! Avó tem que assumir a guarda quando inexiste os pais ou inexiste condições por parte dos pais. E ainda os sabichões são capazes de invocar até o Estatuto da Criança do Brasil sendo que a criança é americana e chegou ao Brasil sequestrada do pai. E se o Estatuto fosse bom, teria mudado a situação das crianças brasileiras. Nem vou dar os parabéns pra Justiça Brasileira porque eles decidiram pelo óbvio.

Em Caso Sean
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Em 25/12/2009 18h38
Ana Pessoa, não me faça rir! Como brasileiro se acha ... então agora quer acompanhar as atitudes do pai do Sean? Pelo visto, até agora, as atitudes dele tem sido impecáveis: lutou até a vitória para recuperar seu filho sequestrado. Isso é demonstração de amor e responsabilidade. Agora, sugiro que você procure algo mais nobre pra se preocupar que com a vida alheia, para não me fazer rir mais.

Em Caso Sean
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Em 25/12/2009 10h04
Não vai ter Natal pra ela, que é o preço pago pelos injustos e egoístas. Já para o pai do Sean, terá Natal e um dos melhores da vida dele. Questão, como sempre, de ponto de vista.

Em Caso Sean
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Termos e condições

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