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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
Olavo Nunes Pereira (7) 28/12/2009 03h51
Olavo Nunes Pereira (7) 28/12/2009 03h51
Na minha opinião, o pai legítimo NÃO deve permitir a visita, pois ele, pai, ficou 5 anos sem poder visitar o garoto e passou muitos natais sozinho.
Não sou vingativo mas neste caso, tem que ser "olho por olho, dente por dente".
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Di Rocha (1) 28/12/2009 03h50
Di Rocha (1) 28/12/2009 03h50
David Goldman vai e deve estar ganhando muita grana as custas deste "resgate" de Sean. Ficou famoso nos Estados Unidos e seu filho é tratado como filho de chocadeira, barriga de aluguel pela imprensa americana. A mãe é a grande vilã que "sequestrou o filho de seu pai" Ele sempre quis a custódia depois que mãe resolveu ficar no Brasil.
Se foi um circo a entrega do menino no consulado americano, piores são as imagens produzidas na surdina de um pai amoroso beijando seu filho pela BBC que rodaram o mundo sem preservar a imagem do menino que com certeza se assustaria se acordasse.
O menino foi bombardeado com exclusividade por um canal de TV, a BBC. Nada é mais terrível, mesmo que isto seja comum. Sean não foi preservado por ninguém.
Ainda não caiu a ficha do garoto e até pode se deslumbrar com tudo isto, Disney, etc..
Afinal ele virou uma celebridade e seu pai parece ter tanto prestigio...
Acho pouco provável que ele mesmo tenha mandando uma mensagem e se o fez, foi sobre
vigilância. E´provavel que a vida dele se transforme numa espécie de
Show de Truman e "A Saga de David Goldman", um livro, filme de Hollywood, como o próprio pai prenuncia na entrevista que irá ao ar. David Goldmam já vendeu sua alma a BBC quando deixou a América ver o rosto do seu filho abertamente.
Quanto vale o show?
Só o tempo dirá quanto este episódio vai ou não complicar a vida de Sean.
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Aparecido Quesada (2) 28/12/2009 02h27
Aparecido Quesada (2) 28/12/2009 02h27
Curioso como as pessoas misturam as coisas, esse julgamento não é para avaliar se o pai é bom ou não mas sim sobre um direito que lhe assiste, o problema é a demora que ocorreu, já imaginou alguém pegar algo ou sequestrar alguém e depois que passar o tempo se sentir com o direito de ficar pois já se passou muito tempo?
Nao podemos mudar as regras do jogo com ele ocorrendo, vamos esquecer nacionalidade e ver o que é justo. Claro que é liberação de alguns produtos brasileiros que estavam proibidos de serem exportados para os EUA soa muito estranho principalmente depois do menino ser extraditado, mas aí é outra discussão.
Não vou questionar os sentimentos desse padrastro mas que é estranho que ele tenha conseguido algumas vitórias.
Por fazer parte de alguns dos maiores escritórios do Rio acredita que esta acima de tudo, por conseguir ludibriar a lei acreditou que seu alcance seria mundial.
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celio maia (158) 28/12/2009 02h24
celio maia (158) 28/12/2009 02h24
"Padrasto do menino Sean diz que era chamado de pai e teme restrição a visita".
Azar é o de quem precisa viajar aos Estados Unidos, seja a que título for. Primeiro terá de mendigar uma entrevista com os inquisitores dalgum consulado ianque no Brasil. O tempo de espera para agendar entrevistas nos consulados chegou a demorar 90 dias, mas talvez por conta da falência financeira daquele povo, bem como dos europeus, eles tiveram de reduzir o tempo para menos de 30 dias: em São Paulo parece que é apenas três dias. A liseira ali ainda é tão grande que fizeram até um desfile da Disney para atrair a gente miúda daqui. Mas é só passar a dor de barriga monetária que eles voltarão a menosprezar e humilhar os brasileiros. Para agravar, a cada tentativa terrorista contra eles, mais restrições e filas nos aeroportos internacionais do mundo.
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Maurício Gimenes (2) 28/12/2009 01h48
Maurício Gimenes (2) 28/12/2009 01h48
Essa família brigou anos na justiça, gastaram muito dinheiro do contribuinte e do próprio bolso pra disputar uma criança como se fosse um objeto de satisfação pessoal.
Alegaram que o pai não procurava entrar em contato com a criança, o que é muito estranho, sendo que o americano virou o mundo "de cabeça pra baixo" tentando ter o filho de volta.
Ainda bem que essa historia toda teve um final feliz, curiosamente na véspera do Natal.
A avó materna e o padrasto não precisa mais tentar proteger tanto assim o menino de ter uma infância e adolescência feliz ao lado do próprio pai e família paterna.
Se eu fosse o David, daqui um mês, só pra sacanear a velha, eu mandaria um bilhete feito pelo próprio Sean com letras grandes e infantis.
"I´m very happy to be in USA, I Just Love my Dad."
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valeria rodrigues (1) 28/12/2009 01h43
valeria rodrigues (1) 28/12/2009 01h43
NINGUÉM FOGE DO PARAÍSO, SE A MÃE DO MENINO FUGIU DO PAI BIOLÓGICO, ALGUM PROBLEMA ACONTECEU....SERÁ QUE A JUSTIÇA BRASILEIRA INVESTIGOU PQ ELA VEIO PRA CÁ COM UM BEBÊ E NÃO QUIS VOLTAR ?
ENQUANTO ISSO O STF MANDOU SOLTAR O MÉDICO ESTUPRADOR....BELO PRESENTE DE NATAL PARA A SOCIEDADE
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Juarez Ribeiro Batista (31) 28/12/2009 01h35
Juarez Ribeiro Batista (31) 28/12/2009 01h35
É justo que a avó e parentes consanguíneos tenham direito à visita. Envolveram muito a política neste caso criticando até o governo brasileiro por não apoiar a família brasileira. O governo manteve a postura certa, pois esse era um assunto do poder judiciário. Não queiramos passar por cima das leis. É por isso que ocorreu aquela lambança em Honduras, pois o poder executivo quis passar por cima do poder legislativo e judiciário. O governo brasileiro apenas obedeceu a constituição, deixou para o judiciário decidir. Convenhamos, foi uma decisão justíssima. Agora é preciso que a família brasileira acabe com o clima de guerra que ainda mantém. Como fala em visita se ainda estão a atacar o poder executivo, o judiciário e o pior, David Golman. Se continuar como está, o pai do menino com certeza vai por restrições às visitas. Exigir o direito às visitas é com o poder judiciário americano. O governo e o judiciário brasileiros não podem fazer mais nada, portanto é inócuo em criticá-los quanto a isso. Agora o padrasto requerer visita é uma piada. Não tem direito legal e certamente David Goldman não vai permitir. Quanto à família brasileira, apaziguar porque a luta está perdida, ter bom senso e tentar relacionar-se de forma civilizada com o pai da criança. 46 opiniões
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O menino foi vítima da Síndrome da Alienação Parental, em que a mãe, o padrasto e a avó materna tiveram papel destacado, no processo de aliená-lo da figura de seu verdadeiro pai.
A tentativa do padrasto de substituir o pai e apresentar o pai como uma pessoa distante do filho esconde fatos que a maioria da população ignora,
como o prolongamento do processo utilizando manobras jurídicas para impedir o pai de se aproximar do filho e postergando as decisões dos tribunais com uma enxurrada de recursos e agravos, manobras protelatórias que fizeram o processo se arrastar por cinco anos.
O padrasto age de forma cínica, posando de vítima, quando tudo o que ele fez foi usar as brechas da lei brasileira, com a influência de sua família de advogados famosos e ricos, para enrolar o processo e subtrair do pai biológico o direito legítimo de ter seu filho em sua companhia, como prescreve o próprio Código Civil Brasileiro.
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zelda salgado (1) 28/12/2009 00h57
zelda salgado (1) 28/12/2009 00h57
É um absurdo os comentários dos brasileiros sobre o caso Sean. Impressionante a falta de autoestima e a subserviência aos americanos. Pessoas que não entendem de direito, de família e de exploração da mídia...
Um complexo de inferioridade incrível...
Observaram a imagem da entrada do super pai biológico no avião O menino atrás e ele abanando a mão como Pop Satar. Entenderam o que ele disse dentro do avião Um pai que está há anos sem o filho já está cansado. Espera que o filho não durma tanto e acorde quando ele estiver dormindo. Que disposição!!! Não sabe da missa metade. Não conhece o que é educar um filho. Desconhece o trabalho que dá. Essa é a esperança. O papai biológico não vai dar conta do recado. Com certeza vai delegar a responsabilidade a terceiros... A família brasileira tem que ficar atenta... Já viram onde vão morar longe de tdo e isolado...Um menino que está acostumado com outra coisa.
Outra coisa que me impressiona é a revolta de alguns brasileiros com o sucesso das duas famílias brasileiras, o que denomino de complexo de vira lata...
O cara vai faturar alto e daqui a pouco os bonequinhos do menino e do papai biológico estará sendo vendido no mercado além do filminho que a rede americana de TV irá fazer. Fácil ganhar dinheiro!!! Esse pai é esperto!!! Quanta emoção na sua fala... quase me derreti em lágrimas...O Gilmar Bonaparte completou a abertura de pernas para os americanos só considerou na sua decisão parte do Tratado Internacional
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marcos tannus (1) 28/12/2009 00h46
marcos tannus (1) 28/12/2009 00h46
Não vejo nenhum descaso por parte do Presidente LULA, isso é um assunto de competência da justiça e não do Presidente, e mais quantos casos iguais não ocorrem no país só porque se trata de uma família RICA ocorre esta repercussão, o garoto tem mais é que ficar com seu PAI, nada mais justo, detesto os EUA, mas adoro a justiça, e foi o que ocorreu neste caso. 4 opiniões
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Luciano Carvalho (10) 28/12/2009 00h25
Luciano Carvalho (10) 28/12/2009 00h25
Não estou dizendo coitado do pai pela luta para ter seu filho e nem coitada da avó que, afinal, perdeu a guerra. Digo mesmo é coitado da criança cuja mãe, e depois a avó, lhe tiraram o direito de ter uma vida normal. Foi a criança usada para encobrir sentimentos egoístas primeiro da mãe e depois da avó desarvorada. E agora alguns internautas, só para agredir o Lula usam a criança também como se este caso não fosse exclusivamente para ser resolvido pela justiça. Quanto desprezo pela criança e quanto ódio pelo Lula. Mas é isso, Tanto para a criança como para o Lula, os cães ladram e a caravana passa. 5 opiniões
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Luiz Nocciolini (1) 28/12/2009 00h24
Luiz Nocciolini (1) 28/12/2009 00h24
Tem gente dizendo que o Brasil abaixou a cabeça para os gringos. Outros citam o ECA (estatuto da criança e do adolescente). Pessoal, pelo amor de Deus, o garoto é AMERICANO. O ECA vale somente para brasileiros. 4 opiniões
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Eduardo H. (1) 28/12/2009 00h18
Eduardo H. (1) 28/12/2009 00h18
Interessante o pessoal fazer comentários sem saber o q realmente aconteceu no processo...O natural seria o filho ficar com o pai. Ponto final. 2 opiniões
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rodrigo da silva (3) 28/12/2009 00h06
rodrigo da silva (3) 28/12/2009 00h06
Caro Sr." Cristiano Garcia (387) "
Venho parabenizá-lo pelas suas sábias palavras e faço delas as minhas.
Tambem morei nos USA e fico muito feliz em encontrar alguem esclarecido como o senhor.
Só morando lá para saber como é aquele povo realmente.
O menino Sean terá uma ótima vida e será muito mais feliz do que seria aqui, onde acabaria aprendendo a ser como a avó e o padrasto, que pensam que são melhores que a lei porque tem dinheiro, mas agora eles deram de cara com norte americanos, e ali, é parada dura, não é qualquer familinha rica aqui desta selva que é pário para eles não.
GOD BLESS AMERICA!
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Tito Oliv (152) 28/12/2009 00h05
Tito Oliv (152) 28/12/2009 00h05
O que padrasto teme é ter o mesmo tratamento que deu ao pai. Quanto a certos comentários é até triste. 1 Culpar o Lula. A questão não estava afeta a ele. Estava afeta ao STF. Portanto, se ele interferisse estaria praticando uma ilegalidade e uma arbitrariedade. Talvez os mesmos que o culpam viessem a público chamá-lo de ditador, etc, etc. caso o tivesse feito. No geral demonstram total ignorância em conhecimento básico da separação dos poderes em uma república democrática. São burros e ignorantes, que me perdoem os burros (animais). Quanto ao amor da vó era só sentimento possessivo. Se objetivassem o interesse da criança, com amor verdadeiro, teriam tentado um acordo com o pai que desse condições do garoto conviver com as duas famílias. Mas, não. Eles tinham a posse o menino e queriam legitimar essa posse como se ele fosse patrimônio imobiliário. A palhaçada que armaram vestindo o garoto com camiseta da seleção, fazendo aquele estardalhaço para a imprensa só podia mesmo nausear o menino. Além de levar a tensão do momento ao ponto do insuportável. Se houver danos psicológicos creio que os responsáveis são os membros da família materna, a falecida mãe inclusive, que impediu o garoto de se beneficiar do convívio com a família paterna. Nenhuma briga de casal (nesse caso não existe sequer indícios de que houve) justifica o que a família materna fez com o Sean: negar-lhe um pai. A ilegalidade já começa por aí. 8 opiniões
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bruno espindola (39) 28/12/2009 00h02
bruno espindola (39) 28/12/2009 00h02
Justica feita, ainda que tardia, vez que ja acarretou graves consequencias à relacao entre pai e filho (me refiro obviamente ao unico e verdadeiro pai, David).
A atitude da familia brasileira, em que se manifesta, chora, e declama por meio do seu advogado contratado é deploravel, simplesmente seus discursos literalmente revelam como se a outra parte da familia, la dos USA nunca tivesse existido . Como se esta outra parte sequer merecesse atencao, dignidade, respeito. E os avos paternos, tios sobrinhos, e os natais de lá perdidos nestes ultimos cinco anos? Nao é a toa que fizeram o que fizeram.
Sean deve ser mantido sob as asas do seu pai pelo maior tempo possivel, isolando-o do entorpecimento mental promovido pela "familia"daqui, ate que venha a entender por si so, com maturidade e tempo tudo que ocorreu. Tenho certeza que entendera o caso e as acoes do pai. A mae o sequestrou sim pela Convencao de Haia e o padastro e sua avo foram co-autoras neste ato ao tentar mante-lo. Nao poderiam agora aproveitar da sua propria torpeza e ficar com a guarda do garoto. A afetividade desenvolvida pelo garota ao padastro nao o isenta do seu crime, da mesma forma que a afetividade porventura desenvolvida do sequestrado pelo seu sequestrador (Sindrome de Estocolmo) nao isenta o crime do sequestrador também.
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Jose Medeiros (22) 27/12/2009 23h49
Jose Medeiros (22) 27/12/2009 23h49
O pai nao levou a crianca por ser um "ser perfeito". Ele a levou por ser o "ser de direito". Qualquer outra conjectura entra num outro campo. O Brasil fez, tardiamente, o que tinha de ser feito. Entao, a familia esta preocupada com retaliacoes as visitas? Pois se for seguir o principio da reciprocidade, adotado pela diplomacia brasileira, esse pai podera dificultar muito a vida desses "adoraveis" avos (pela reciprocidade). 5 opiniões
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A Sra. Bianchi, como avó, pode requerer na Justiça americana o direito e visitação ao neto. Afinal de contas, o menino é neto dela.
Além do mais, ela e seu genro advogado rico e famoso têm dinheiro suficiente para ir aos EUA todos os meses, desde que o Governo Americano lhes conceda o visto de entrada, que acredito que certamente já devem ter.
A única dificuldade que ela terá lá é se acostumar a ser tratada como qualquer pessoa comum, que demanda ao Judiciário em defesa de algum direito que julga lesado.
Tanto ela, quanto seu genro advogado terão que conviver com uma realidade onde não terão os privilégios, poder e influência que seus sobrenomes lhes garantiram no Brasil, durante os cinco anos em que durou o processo movido contra eles pelos pai do menino.
Ela provavelmente terá seu direito de visitação reconhecido, mas dentro das condições impostas por um Juiz americano, por sua vez embasado nas leis e na jurisprudência dos tribunais americanos.
Vai ser um pouco incômodo ser tratada como ser humano comum, mas se ama tanto assim seu neto, ela vai aceitar o que a Justiça americana lhe conceder.
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O ratamento superficial que tem sido dado pela mídia ao caso do menino Sean tem gerado comentários insensatos sobre o caso.
Está faltando racionalidade e serenidade.
Não vi em nenhum jornal, nem mesmo na Folha, uma descrição detalhada dos perfis dos personagens envolvidos no caso.
1) Quem são o padrasto e a avó maternos? São membros proeminentes de uma família tradicional de advogados e juristas, com muito poder, influência nos meios jurídico e político e muito, muito dinheiro;
2) Quem é o pai biológico do menino? Onde trabalha, que profissão tem? Ninguem escreveu uma linha sobre isso;
3) A ação judicial movida pelo pai do menino começou a tramitar na Justiça brasileira quando o menino ainda tinha 04 (quatro) anos de idade, mas somente agora, devido ao poder, influência e dinheiro da família do padrasto, a ação chegou a termo.
O prazo médio para uma ação de modificação de guarda de filhos é de cerca de 18 meses, em alguns casos, pode chegar a 24 meses e dificilmente vai até à 2ª instância.
A ação envolvendo o menino chegou ao STF porque o padrasto é advogado famoso e riquíssimo. Se fosse pobre, talvez não passasse da 1ª instância.
4) O padrasto e a avó materna queriam ficar com o menino para compensar a perda da esposa de um e filha da outra, "esquecendo-se" de que o pai o menino ainda está vivo.
Recomendo a quem se interessar, que leiam o Novo Código Civil Brasileiro. O direito do pai é inquestionável, pela própria Lei do Brasil!!!
Leiam e depois façam seus comentários.
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Mauricio Sampaio (4) 27/12/2009 18h15
Mauricio Sampaio (4) 27/12/2009 18h15
Agora, uma coisa que reparei foi na postura da maior parte da imprensa brasileira, pelo que li, jornais, revistas e tvs trataram o caso com certa isenção, diferente da imprensa americana. 33 opiniões
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