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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
Gilberto Da Silva (2) 29/12/2009 20h38
Gilberto Da Silva (2) 29/12/2009 20h38
Essa atitude da avó materna juntamente com o seu advogado ganancioso de continuarem a brigar na justiça pela guarda de Sean, mesmo depois de terem dito ao mundo dias atrás que o assunto estava encerrado, mostra mais uma vez a falta de equilíbrio dessa família para criar uma criança e mostra também uma face dessa gente que ainda não conhecíamos. MAU CARATER! Com essa atitude eles colocam em duvidas todas as declarações feitas em nome dessa criança até hoje, será que Sean queria mesmo ficar no Brasil como dizem ou foi levianamente levado a pensar assim pela avó? Afinal ela teve 5 anos para fazer a cabeça dessa criança e pintar o pai biológico como queria, cada dia que passa a sociedade acredita menos nessa gente sem palavra, mentira tem pernas curtas e cedo ou tarde a verdade prevalecerá. Fico feliz pelo garoto que está longe e protegido dessa gente, mas sinto pena da neta e irmãzinha de Sean que fica sob os cuidados da mesma sufocante avó. 51 opiniões
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Ze Vitrola (38) 29/12/2009 19h03
Ze Vitrola (38) 29/12/2009 19h03
Querida Débora Rennhofer:
1) Não sei se sabe a ordem natural da vida mas os pais geram e criam seus filhos, não os avós. Avós entram na parada na ausência dos pais ou incapacidade total dos pais, não em casos de seqüestro, como é o caso do Sean;
2) Não faça de suas relações e de seus insucessos amorosos a regra geral para norte-americanos e europeus, mesmo porque, pelo jeito que fala, deve ter casado umas quinze vezes, no mínimo, para chegar a tal conclusão. E quem nos garante que o problema não está em você? Conviver é absolutamente diferente de estar casado.
3) As decisões do Gilmar, de qualquer ministro ou juiz NUNCA representa a vontade pessoal de cada um. Eles julgam o mérito da questão BASEADOS em LEIS, não na opinião e/ou vontade pessoais. Difícil entender isso? Você já ouviu falar no acordo internacional de Haia? Então informe-se!!
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IVONETE GRANJEIRO (5) 29/12/2009 16h58
IVONETE GRANJEIRO (5) 29/12/2009 16h58
Sean é brasileiro nato, independentemente da morte de sua mãe. A Constituição brasileira é clara nesse sentido. Acho que ele tem o direito de conviver com as duas famílias. Elas devem buscar um acordo. Se pudesse, falaria para a avó do menino parar de brigar e buscar um acordo com o pai de Sean. Neste episódio, ele demonstra mais equilíbrio do que os parentes brasileiros. Não coloquem Sean na berlinda. Não perguntem a ele com quem ele quer ficar. Respeitem os sentimentos dessa criança. Torci pela avó brasileira (o tratado traz exceções, que se encaixariam na situação de Sean). Todavia, agora, não posso ficar do lado dela. Ela quer continuar brigando! Senhora, ouça outros advogados. Não deixe que essa briga destrua o seu lindo e querido neto. Afaste o Lins e Silva e o Tostes. Peça orientação a outros advogados. Veja o que eles pensam. 18 opiniões
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Débora Rennhofer (16) 29/12/2009 16h30
Débora Rennhofer (16) 29/12/2009 16h30
Coloquei a frase já que alguns leitores se diziam envergonhados perante os EUA da delongada resposta de nossa justiça. De fato existem mais pedidos de brasileiros que de norte-americanos pela guarda das crianças. Gostaria de saber se vcs tb têm acompanhado esses outros tratamentos isentos dos USA?
Eu acho revoltante acharem que a avó quer tirar proveito. Só isso. Eu faria o mesmo. Aliás, muito mais. Considero o pai um aproveitador. E alguém argumentar que tanto faz porque o "bem" seria dele pra mim é algo grotesco.
A mãe tirou a criança de junto? Ela tinha suas razões.
A causa não é tão óbvia como alguns querem fazer crer.. E claro que a questão teve muitos recursos. A família pode pagar advogados. Isso é novidade pra alguém neste nosso país? E por isso vou crucificar a família? O que eles tem a ganhar fora o cuidado com a criança? Me esclareçam, por favor.
Vá morar lá e tente argumentar levando uma criança "sua" para um país de terceiro mundo. - Quais seriam as chances dela?
Eu já morei fora do país. De fato, já convivi com americano e com europeu.
Um conselho às mulheres: se casar com estrangeiro ( superior ) e ter filho dele é como andar no fio-da-navalha. Vc prefere morrer em vida a se separar das crianças. Conheço algumas que assim o fazem.
Quanto às decisões do Gilmar Dantas:
- Ele me faz ter pesadelos.
Se toma decisões no mínimo discutíveis, vamos ao menos, dar um voto de dúvida à questão.
Um melhor ano pro Sean, se for possível.
69 opiniões
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Andre Pereira (3) 29/12/2009 15h04
Andre Pereira (3) 29/12/2009 15h04
Moro aqui na America do Norte e se ha uma coisa que e' levada a serio aqui em casos de separacao e disputa de guarda e' tentativa de alienacao parental (tornar um dos pais um estranho para a crianca). Inclusive pais separados tem o maior cuidado em EVITAR que isso aconteca, sempre incentivando o contato da crianca com o outro, pois perante a corte e' um fato gravissimo e que por si so justifica a retirada TOTAL da guarda do genitor que tentou efetuar a alienacao parental.
Ficou muito obvio nas declaracoes da familia brasileira e ex-padrasto que foi isso o que tentaram fazer. Por isso a chance de re-obterem guarda do Sean e' nula perante a justica internacional e tambem acho dificil conseguirem na justica brasileira, tamanha foi a repercussao negativa das acoes descabidas da familia, principalmente ex-padrasto. Sou pai e nem consigo imaginar alguem tentando apagar meu nome do registro de nascimento de minha filha, que e' o que Joao Paulo Lins e Silva tentou fazer. Incrivel o que pode acontecer em nosso sistema judicial. A sorte da familia brasileira (Sra Bianchi) e' que David Goldman parece ser uma pessoa muito equilibrada, inteligente e que realmente se preocupa pelo bem estar do filho e ja' ate manifestou-se a favor de que a avo' o visite no futuro.
Existem indicativos de que a justica brasileira ira passar a considerar as tentativas de ALIENACAO PARENTAL a serio em casos de separacao no Brasil. Nunca e' tarde!
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Akira N (12) 29/12/2009 14h30
Akira N (12) 29/12/2009 14h30
Cara Sra. Débora Rennhofer:
Ao colocar tal comentário de um leitor do site PHA, a senhora está apoiando aquela frase?
Creio que sim, não. Então a sua ideologia é: se alguem desrespeita uma legislação e fica impune, então teria todo direito de cometer o mesmo crime. É a mesma mentalidade que muitos políticos corruptos adotam para escandalizar o nosso país.
Brasil deveria, independentemente de qualquer histórico semelhante, ter respeitado acordo internacional e ter mostrado para o mundo um TJ, um País, séria e consciente, pois está em jogo vida de uma criança de 4 anos.
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Bruno Mendonça (4) 29/12/2009 13h08
Bruno Mendonça (4) 29/12/2009 13h08
Resposta a Sra. Débora Rennhofer.
Primeiro que um leitor do site do PHA não é uma fonte confiável, mas vamos considerar que o neste caso comentado a corte de Haia não tenha sido respeitada. Ressaltamos que nem sabemos se é verdade ou não, pois cada caso tem suas peculiaridades.
Se eles desrespeitaram tal procedimento os responsáveis de nossa Justiça deveriam agir diferente apenas para contragolpear os EUA? Você acha que é válido colocar o bem estar de uma criança para se fazer política? A justiça deve ser cega, não deve agir pensando em vingança ou ideologicamente.
O ódio infundado aos EUA é impressionante, faz com que as pessoas comecem a agir de maneira desesperada e moralmente condenável. Esse tipo de comportamento é vergonhoso!
Bom, não me espantei ao clicar no seu histórico e ver sua opinião sobre os atentados terroristas do dia 11 de Setembro de 2001.
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Marisa Coan (77) 29/12/2009 13h01
Marisa Coan (77) 29/12/2009 13h01
Sergio Limoli-A qual mídia voce se refere?
Se for à brasileira,gostaria de informá-lo que apenas reproduziu e informou de maneira isenta e sem envolvimento emocional.Também não vi nenhum "setor da sociedade",como voce escreve,se posicionando sobre o assunto.
Quanto à mídia norte-americana,parece que fez mais chacrinha com o assunto do que a daqui.
Também estranhei a declaração de David Goldman,de que temia uma briga na entrega do garoto.A quem ele temia?Aos cariocas que estavam mais preocupados com a véspera de Natal e em curtir o feriado e aproveitar o sol?À família do menino?Talvez fosse isto,mas eles não fariam nada para piorar a situação.
De qualquer forma,espero que este garoto seja feliz com seu pai biológico,com sua famíla dos EUA e com a daqui também.E isto só o tempo dirá.
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licinia albuquerque (159) 29/12/2009 11h07
licinia albuquerque (159) 29/12/2009 11h07
Art. 1.634. Compete aos PAIS, quanto à pessoa dos filhos menores:
I - dirigir-lhes a criação e educação;
Art. 229, Família, Criança, Adolescente e Idoso - Ordem Social - Constituição Federal - CF - 1988
Exercício Regular do Direito
II - tê-los em sua companhia e guarda;
................................................................................
IV - nomear-lhes tutor por testamento ou documento autêntico, se o outro dos pais não lhe sobreviver, ou o sobrevivo não puder exercer o poder familiar;
V - representá-los, até aos dezesseis anos, nos atos da vida civil, e assisti-los, após essa idade, nos atos em que forem partes, suprindo-lhes o consentimento;
VI - reclamá-los de quem ilegalmente os detenha;
.........................................................................
Parece que o pai adotivo((?? - será que ele fez uma ação de adoção de Sean??)) que é advogado, esqueceu-se de ler o Código Civil. Deveria, inclusive, instruir a avó brasileira a respeito destas leis. É claro que ela gostaria de ter o neto sempre mas, convenhamos....a criança tem um pai que brigou por ele. Certamente porque o ama também. Somente o amor e porque a irmã de 1 ano e meio chama pelo irmão, não é motivo suficiente para afastar o menino do pai. Aliás, seria interessante se o pai adotivo, também, lesse os requisitos para Destituição de Pátrio Poder. Está tudo ali....nos códigos. Se os requisitos se aplicam ao menino Sean e seu pai americano, louvável a atitude do pai adotivo (??).
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James Bond (3) 29/12/2009 10h59
James Bond (3) 29/12/2009 10h59
Sera que alguém poderia me explicar pq a Rede Globo e o jornal Oglobo fazem tanta pressão sobre este caso? Pq insistem em dar razão aos SEQUESTRADORES Brasileiros? 28 opiniões
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Deborah Dal'Comune (1) 29/12/2009 01h51
Deborah Dal'Comune (1) 29/12/2009 01h51
Cara Débora Rennhofer é logico que o menino quer ficar no Brasil, uma vez que ele só conhece a familia brasileira uma vez que foi negado ao pai o acesso ao menino chegando inclusive o Padrasto, a levar o guri para viajar ao mesmo tempo em que havia uma visita do pai marcada. Agora me diz que parametros ele tem para escolher uma vez que a familia Brasileira lhe arrancou o direito de uma convivencia com o pai e assim ter como comparar???
Em segundo lugar essa história esta errada desde o começo pois o que a mãe fez foi SEQUESTRO!!! Agora o Pai quer recuperar o tempo perdido nada mais justo!!! Ou você queria que ele fizesse o que? esquecesse que teve um filho e que o menino cresça imaginando que o pai nem liga para ele? Se fosse ao contrario como acontece tanto, quando o Pai é de pais muculmano e levam a criança por que lá a lei é que partir dos 7 anos a guarda da criança é do pai. Você estaria falando o mesmo?
22 opiniões
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FRANCIMAR L SILVA (6) 28/12/2009 23h52
FRANCIMAR L SILVA (6) 28/12/2009 23h52
O lugar de um filho é com o pai, essa mãe sequestrou a criança dos EUA dizendo que viria passar férias no Brasil e nunca mais voltou.Imagino a dor que esse pai passou nos últimos 5 anos, quanta agonia.Aí vem a avó dando uma de coitada sem levar em consideração o sofrimento desse pai.Queria ver se fosse um filho dela levado pra outro país.A justiça foi feita mesmo com toda demora. 17 opiniões
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Marcos S. Santos (6) 28/12/2009 23h14
Marcos S. Santos (6) 28/12/2009 23h14
Muito mais escandalosa que a tumultuada entrega do menino na porta do consulado americano foi o governo americano se utilizar de uma questão diplomática e comercial que envolve milhões de dólares para pressionar num caso particular e familiar e que envolve questões puramente afetivas. É igualmente escandaloso que a justiça brasileira, após tantos anos de letargia, só tenha resolvido se manifestar de forma peremptória, após justamente sofrer esse tipo de pressão que envolve governo a governo. As pessoas precisam refletir que estamos aqui falando de uma criança, um ser em desenvolvimento e que já tem quase total entendimento de tudo o que ocorre à sua volta e que, ao contrário do que pensam alguns, já tem vontade própria sim e já pode (e deve) manifestar o seu desejo pessoal. Esse menino não é uma mercadoria, um objeto, é um ser humano que está sendo gravemente violentado e desrespeitado. As duas famílias têm direitos sobre ele e ele é a peça mais importante desse processo. Esperava-se que a justiça contemplasse as duas partes com uma fórmula sábia - sapiência é o que se busca quando procuramos a justiça - e que fosse a menos traumática possível para essa criança. Se fosse para tomar uma decisão insensível, não se precisava de juiz, podia-se simplesmente consultar o povo da rua com uma pergunta do tipo: com quem você acha que deve ficar o menino, com Fulano ou com Bertano? 20 opiniões
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orlando motta filho (10) 28/12/2009 22h21
orlando motta filho (10) 28/12/2009 22h21
Pai é pai e sempre será.Se for um pai que bate na mulher e nos filhos(o que neste caso nunca,nem caluniosamente,se disse na imprensa,no calor da disputa)então seria passivel de uma disputa renhivel.
Agora,um jovem pai de primeira viagem,doutor e filho de uma familia juridica,querer cercear o direito de um pai anterior a ele(nas suas palavras) não da pra entender.Não se põe no lugar dos outros.Não foi enganado.E estudou (parece)para aprender a lei do PATRIO PODER.Não aconselhou os avós maternos dos riscos futuros e agora vai viver com a SUA filha,sem riscos(sera?).Não da pra entender a briga por uma causa perdida sem conversas ou acordos.Lógico que não sabemos o que ocorria ali,nas a lei da natureza estava sempre contra as pessoas que só se mostraram (agora)soberbas.
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alexandre bakunin (332) 28/12/2009 21h59
alexandre bakunin (332) 28/12/2009 21h59
zelda salgado (1) 28/12/2009 00h57 desceu a guasca:
Fácil ganhar dinheiro!!! Esse pai é esperto!!! Quanta emoção na sua fala... quase me derreti em lágrimas...O Gilmar Bonaparte completou a abertura de pernas para os americanos só considerou na sua decisão parte do Tratado Internacional
~~~~~~~~~~~~~~~~
Cara Dna. Zel da Salgado,
Primeiro cumprimento-a pela sua primeira pauta e desejo-lhe Boas Festas em nome de toda curriola do fórum.
Cara Senhora, há um ditado chinez que diz: O barro não vem ao caso, o vazio é que
faz o vaso. Com um pouco de exercício podemos extrapolar para "O menino não vem ao
caso, os advogados é que fazem o frisson".
Também não entendi sua afirmação que o menino está acostumado com outra coisa. Outro
dia um pautante disse que ele, o menino, iria atirar em patos no lago Michigan.
Aqui, estatísticamente ele correria o risco de ser o pato.
Olha, Dna. Zelda, A única coisa confiável sobre o futuro é sua incerteza.
Vai ver que o garoto ainda vai entoar a Cavalgada das Walkirias a bordo de um helicóptero virar presidente dos Estados Unidos; pelo partido
Republicano, naturalmente.
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cassio silva (14) 28/12/2009 21h56
cassio silva (14) 28/12/2009 21h56
A demagogia grassa neste Brasil. Assistir ao depoimento do ilustre causídico Lins e Silva me deu vertigens. Este plutocrata acreditou que sua carinha de bom mocismo iria embalar os brasileiros. Ledo engano, pois nós intelectualizados não caímos neste engodo.
A "patifagem" é estarrecedora. A vovó disse que só irá visitar o neto se tiver garantia do governo americano nesse sentido (ora, ora, ora, não quer dar viagem perdida), quanta petulância e arrogância minha senhora. Lá é diferente daqui, ABAIXA A BOLINHA... Vá reivindicar em frente à embaixada americana, pois assim demonstrará desprendimento.
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Wilmar Silveira (4) 28/12/2009 21h39
Wilmar Silveira (4) 28/12/2009 21h39
Sou brasileiro residindo em New Jersey há 22 anos. Tenho 2 filhos nascidos aqui nos EUA e minha esposa é brasileira. Meus filhos são tão americanos quanto brasileiros e todas as vezes que vou ao Brasil com eles, separadamente de minha esposa (ou vice-versa), é sempre aquela burocracia diplomática pois não podem sair do país sem autorização do pai ou mãe que está ficando. A lei é claríssima em relação a isso e esta senhora falecida burlou a lei trazendo todo este transtorno. Lembremos também que ela agiu não somente de má fé com o esposo americano não retornando com o filho mas também com a própria criança ferindo o estatuto da criança e do adolescente quando a criança indefesa não pode brigar pelo direito de querer ficar com o pai. Final das contas, ela pisou na bola e agora o filho e a familia pagou caro por isso. Tivesse feito tudo na lei, obtido o divórcio legalmente aqui nos EUA e nada disso estaria acontecendo agora. O governo brasileiro até que tentou dar uma mãozinha pra família brasileira mas ao final se deu conta que esta mãozinha sairia um pouco caro. Aliás, põe caro nisso. 21 opiniões
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Ana Damiani (4) 28/12/2009 21h13
Ana Damiani (4) 28/12/2009 21h13
Na verdade alguns comentarios me parecem de pessoas que não sabem que qdo Sean veio para o Brasil vivia com a mãe, e que o pai não tentou uma aproximação. Fora isso a justiça parece que demorou 1 ano e meio, o tempo do falecimento da mãe até agora para para chegar a este final (do momento) e não 5 anos como insistem em dizer!!! 24 opiniões
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QUANTO AO MENINO, LAMENTO PELA SUA VIDA E EXPOSIÇÃO DE FORMA ABSURDA POR TODA A MÍDIA, PRINCIPALMENTE A AMERICANA, QUE A MAIORIA DAS PESSOAS AKI NAO TEM CONHECIMENTO. (ESTA ESTÓRIA FOI VENDIDA PELO "PAI" À REDE NBC).
jose santos (96) 25/12/2009 00h38

..nada mais justo que o filho estar sempre com seu pai legitimo,,padrasto,vo,vô são apenas parentes... a lei está certa pelo menos dessa vez,e a verdade sem hipocrisia veio a tona,o menino agora sim vai ser feliz
QUANTO A SER PAI, GOSTARIA DE FAZER O SEGUINTE COMENTÁRIO: TENHO UMA FILHA DE 9 ANOS, QUE ADOTEI COM 2, E CONSIDERO COMO "MINHA FILHA", APESAR DE NAO TER NENHUM LAÇO DE SANGUE COM ELA, POIS OS LAÇOS DE AMOR ULTRAPASSAM A BARREIRA CARNAL. DIFERENTEMENTE DO QUE VOCÊ TEM COMO CORRETO, MEU CARO JOSÉ SANTOS, PAI LEGÍTIMO É O QUE DÁ CARINHO, AMOR E PRINCÍPIOS A UMA CRIANÇA, NÃO O QUE TEM APENAS VÍNCULOS GENÉTICOS, POIS MINHA FILHA, SE ESTIVESSE COM O SEU "VERDADEIRO PAI", TALVEZ ESTIVESSE SE PROSTITUINDO EM UMA ESQUINA QUALQUER DO MUNDO.
É POR ISSO QUE TEMOS TANTAS CRIANÇAS NAS RUAS E ORFANATOS NO BRASIL. POR TERMOS ESTA VISÃO TORPE DAS COISAS, COM VÁRIOS "PAIS LEGÍTIMOS" "CUIDANDO" DE SEUS DILETOS FILHOS...
É PRECISO QUE SE REVEJA OS CONCEITOS AQUI COLOCADOS, POIS A FALTA DE UMA ANÁLISE MAIS DETALHADA É QUE LEVA A NOSSA "JUSTIÇA" A SER TÃO "CEGA" E TÃO ESTÚPIDA EM NOSSAS DECISÕES.
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célio sousa (258) 28/12/2009 20h09
célio sousa (258) 28/12/2009 20h09
Comentário do leitor José Ferreira (28/12/09-09h07):
"Outra coisa que me chama a atençao é a inveja.
Como tem gente que odeia os Estados Unidos simplesmente por que é um pais forte , democratico, lider e com um PIB imensamente maior do que o nosso. Tem gente que gosta de um Irã sanguinario e de uma China comunista. Vai entender"!!!!!!
Leitor José Ferreira:
Sou dos críticos ferrenhos dos Estados Unidos. Falo inglês e conheço bem a história americana. Como posso sentir inveja de um país fez diversas guerras para se apropriar das riquezas de outras nações?. Em 1812 eles invadiram o Canadá para anexá-lo ao país. Deram-se mal. Em 1846 invadiram o México tomaram a metade do território mexicano (Texas, Novo México, Nevada, Montana e Califórnia). Em 1865 foi a Guerra Civil. Em 1898, venceram a guerra com a Espanha em Cuba e ficaram com o Panamá, Havaí e Filipinas. Soldados americanos torturam e mataram os combatentes filipinos que não aceitaram a presença deles no país. Quanto à China, tornaram-na o capacho da Ásia. Empresários americanos e ingleses colocavam cartazes no muro de suas luxuosas mansões com os dizeres "proibida a entrada de cachorros e de chineses". Em 1952 o governo democrático iraniano foi derrubado pela CIA porque quiseram nacionalizar o petróleo, explorado pelos ingleses e por eles. O país com o maior PIB do mundo tem os vizinhos mais pobres do hemisfério:Haiti, República Dominicana, Guatemala, Honduras, El Salvador, Nicarágua. É mole ou quer mais?
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