Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.

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fernando amaral (9) 28/12/2009 11h09

Este Padrasto não é digno de confiança, para mim ele é o veradeiro sequestrador,alem do mais esqueceu de cuidar da filha dele que não tem mais mãe. Mentiu quando disse que o pai de Sean não procurou o filho, e os 05 anos de briga judicial não contam? É um veradeiro idiota.

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Roberto A de Andrade (3) 28/12/2009 11h04

A Rede Globo não devia dar voz a esse padastro. Ele
teve parte ativa no sequestro do menino. É um predador de sentimentos e acabou se afeiçoando a ele. Tal qual o predador que admira sua presa antes de devorá-la (no caso os sentimentos do Sean). Vejam o gato brincando com o ratinho. Não tem diferença. Alguém precisa mostrar o verdadeiro lugar desse rapaz e não é nas proximidades do garoto. Acho até que ele não terá coragem de ir aos Estados Unidos para vê-lo, porque como advogado deve saber muito bem o que o espera por parte da Justiça de lá.

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maria madalena moretti (2) 28/12/2009 10h22

Pelo que soube David não é rico como os avós e padrastos brasileiros, graças a Deus ele ter recebido ajuda da rede CNN, eu faria o mesmo pra resgatar meu filho. Se David lucrar com isso será bom pra ajuda-lo a criar o filho.

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ernani sefton campos (188) 28/12/2009 10h16

O que este "padrasto", ainda, pretende ?.
Tem sua filha, para zelar e criar.
Ou vai delegar aos "sogros" ?Me pareceu um cara meio folgado e metido onde não lhe diz respeito.
Certamente, como advogado , deve ter
"atrapalhado" o desfecho do"caso", um monte.
- Agradar os sogros - .......
Felizmente, nosso ministro, agiu, prontamente e definiu as regras .Senão fosse, teriamos o menino completando "maior idade", e ainda por aqui, sem o PAI biológico,ter acesso ao Filho. Pode isso ?
Quero ver, como o Brasil, vai agir nos mais de 150 casos, similares, pendentes de solução judicial.
Será que não dava para criarem uma "força tarefa", e designarem alguns JUÍZES, para resolverem estas pendencias ?
"TRATA-SE DE SOLUÇÕES para GENTE, pessoal.
Uma prioridade seria de boa Política. Em seis meses,
de trabalho "FOcado",o JUDICIARIO poderia "zerar"
isto, e obter " Meritos " em sua dinâmica.

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Hamilton Magalhaes (17) 28/12/2009 10h10

Curioso a Globo criticar o canal NBC. Quem é que cobre com exclusividade ações da polícia federal e consegue entrevistas com autoridades públicas?
Quando foi com o menino cubano os americanos seguiram a lei e o devolveram para o pai. O brasileiro é muito passional, como todo latino.
Querer politizar a questão atacando o Ministro Gilmar Mendes chega a ser nojento e desprezível.
Uma criança de nove anos não sabe o que quer, e ouví-la, é querer fazer valer a vontade dos tutores que se mostraram egoístas.
Só agora a imprensa começa a mostrar que o pai tem parentes e que e avós americanos. Antes passavam a idéia de um monstro oportunista.
Querer culpar o governo é uma postura fundamentalista típica de países com governos teocráticos, ou pior, querem administrar as decisões judiciais conforme os interesses da elite.
Se o padrasto era chamado de pai o foi indevidademente, pois, o garoto tem um que lhe foi negado o acesso.
Essa vitimologia da mãe tem sido exposto por comentariastas femininas, acredito que veem os homens apenas como reprodutores.

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Bruno Mendonça (4) 28/12/2009 10h00

Respondendo o comentário do leitor Célio Sousa.
O Ministro Gilmar Mendes tem obrigações de seguir as leis do país, assim como os delegados federais também o deveriam fazer. Se alguns não cumprem e dão margem a recursos para a soltura de criminosos, a culpa não é dele. As leis são iguais para todos, inclusive para os criminosos e é obrigação de quem as executa não fazer nenhuma diferenciação.
Contestar as leis, dentro da civilidade, eu considero válido; não considero correto contestar quem as executa de forma correta.

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jose ferreira (7) 28/12/2009 09h07

É impressionante como tem opinoes xenofobicas neste foro.
O pai é pai e fim de papo. Só no Brasil é que a mae tem mais direito do que o pai. Alias, isto nao é novidade num pais caotico como o nosso.
Agora, se o pai é americano, boliviano, africano isto pouco importa. É pai, é normal, lutou contra o sequestro e venceu.
Outra coisa que me chama a atençao é a inveja.
Como tem gente que odeia os Estados Unidos simplesmente por que é um pais forte , democratico, lider e com um PIB imensamente maior do que o nosso. Tem gente que gosta de um Irã sanguinario e de uma China comunista. Vai entender!!!!!!

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ADRIANO NOBREGA (1) 28/12/2009 09h02

Caso típico de alienação parental, mas "NOSSA JUSTIÇA" é benevolente, ainda vivemos no tempo em que só a mãe sabe cuidar. só a mãe sabe dar educação, só a mãe sabe cozinhar e quando na falta dela somente a avó "materna" sabe cuidar a avó "paterna" não serve para nada, vivo isso diariamente, mas a justiça de DEUS ninguém poderá se safar dela, façam o que quiserem com seus filhos (as) e netos (as), acham ser propriedade, como objeto, um troféu e ainda por cima desmerecer o PAI e analtecer o Pa pa pa deixa pra lá, ele só existe mesmo quando o pai morre, então morri, bom dia a todos e obrigado.

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Luiz Márcio Caldas Junior (2) 28/12/2009 08h58

Essa gente quer o bem do menino ou seguirá espetacularizando o assunto, sob os holofotes da mídia? Assunto sério, delicado, intimo que deveria ser conduzido com respeito pelos adultos, os mesmos que afirmam querer cuidar dele. Gente histérica e exibida, mais preocupada em aparecer do que amparar o menino órfão de mãe. Basta desse assunto e que o rapazinho se adapte rápido e bem na sua casa, com seu pai.

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Bruno Mendonça (4) 28/12/2009 08h58

Ainda que de maneira lenta, a justiça foi feita.
Eu não entendo porque tem gente que imagina que a justiça deve levar em consideração a opinião pública; a única coisa que a justiça deve levar em consideração são as leis do país e, nesse caso, as leis internacionais. Por isso, não vejo porque criar tanta polêmica num caso assim: é só seguir o que é correto e acabou.
E sobre o comentário do Sr. Maurício Sampaio:
De fato os meios de comunicação dos EUA estão gozam de uma democracia muito mais avançada que a nossa. Os meios de comunicação têm todo o direito de emitir uma opinião sobre o caso, doa a quem doer. A imprensa, de um modo geral, não precisa ser isenta - o seu dever é ser independente.

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célio sousa (258) 28/12/2009 08h49

Comentário do leitor Guilherme (28/12/09h2115):
"Senhora Silvana Bianchi, vocês fizeram tudo errado, quanta bobagem. Tá na hora de vocês pararem de fazer tanta prezepada e se calarem. Dizer que o Ministro GILMAR MENDES foi desumano, já está cometendo outra grande burrada e bobagem ao afirmar isso. O Ministro Gilmar Mendes foi perfeito seguiu as leis nacionais e internacionais".
Leitor Guilherme:
O ministro Gilmar Mendes "foi perfeito" também ao tirar o banqueiro Daniel Dantas da cadeia por duas vezes. O ministro Gilmar Mendes "foi perfeito ao deixar o ginecologista Abdelmassihi. O ministro Gilmar Mendes "seguiu as leis nacionais e internacionais" ao permitir que a esposa do traficante Juan Carlos Abadia saísse da cadeia para passar as festas com a família.
Usando o termo "prezepada" (e ainda mais com "Z") você demonstra ser um "purista" da língua e entendido em jurisconsultice. Mas, não se preocupe, pois muitos outros leitores tem despejado neste fórum tantas imbecildades que o seu comentário chega a ser inteligente...

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Marcos Santos (1) 28/12/2009 08h49

Esse caso é um equívoco. A mãe do garoto casou com um americano fora do país, teve o seu filho nos EUA e lá morou até que o menino completasse 4 anos. Essa á a família do garoto. Não consta que a mesma tenha pedido a separação lá nos EUA ou denunciado violência familiar. Devemos lembrar que o garoto é um cidadão americano. A mãe assumiu todos os riscos da relação, mas, culturalmente nós brasileiros temos uma mania de não prevenir e sempre achar que ganhamos depois com o tempo ou a lentidão da justiça. A familia materna do garoto causou esse problema ao insistir em substituir o pai verdadeiro. Sem justificatriva, apenas para satisfazer a sua carência afetiva com a perda da mãe do garoto. Apenas isso. E resolveram optar pelo caminho da vitimização, prolongando o problema.. esticando a corda ao máximo. E ela estourou. Na véspera do Natal... o que gera problemas emocionais adicionais. O efeito midiático e psicológico é maior. O padrastro dizer que era chamado de pai não muda a realidade: ele não é o pai do garoto. Pode até ser uma ótima pessoa e desejar o melhor para o garoto, mas, isso não muda a realidade: ele não é o pai do garoto.

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Leonardo Mirandola (2) 28/12/2009 08h45

Este é um caso que ninguém aqui tem o direito de opinar. Guarde seus comentários e opinioes a vocês mesmos porque as nuances do caso, apenas os envolvidos podem saber. Nao se trata de um jogo de futebol!

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alexandre bakunin (332) 28/12/2009 08h42

Mauricio Sampaio (3) 27/12/2009 18h15
Mauricio Sampaio (3) 27/12/2009 18h15

Agora, uma coisa que reparei foi na postura da maior parte da imprensa brasileira, pelo que li, jornais, revistas e tvs trataram o caso com certa isenção, diferente da imprensa americana.
~~~~~~~~
É que pega mal defender um crime.
Poderiam ser chamados de couteiros e, neste caso, melhor ficar em cima do muro.

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carlos serra (6) 28/12/2009 08h23

AS PESSOAS NÃO ENTENDEM MESMO. A MENTALIDADE HUMANA AINDA É MUITO PRIMITIVA. PAI É SEMPRE PAI. NÃO INTERESSA, ABSOLUTAMENTE, A NACIONALIDADE, COR, RAÇA, ETNIA, CREDO, SEJA O QUE FOR. ELE É O PAI, MUITO MAIS PORQUE AQUELA QUE O TRAIU, MENTIU, ENGANOU, SURRUPIOU, TEVE A MERECIDA PROVA. A LEI DE DEUS NÃO FALHA NUNCA. DE DEUS. A DOS HOMENS, É PROPORCINAL AO QUE ELE É: UMA BESTA-FERA. JUSTIÇA É UMA PALAVRA SEM O MÍNIMO SENTIDO DE PERCEPÇÃO HUMANA, NÃO A ENTEDERAM O TEOR E VALOR NO PASSADO, NEM NO PRESENTE. A ATITUDE DO MINISTRO GILMAR MENDES, INDEPENDENTEMENTE DOS PROTOCOLOS, CONVENÇÕES, LEIS MAGNAS, FOI O CRITÉRIO DA PREVALÊNCIA DO BOM SENSO, COISA RARA DE VER. ESSES VOVOZINHOS DO MENINO, SEQUER SE PREOCUPARAM EM SABER O ESTADO EMOCINAL, AFLITIVO DO PAI. IGNORARAM-NO POR COMPLETO, COMO SE ELE NÃO EXISTISSE. MUITO BEM, AGORA, VOCÊS, FAMÍLIA DE TRAIDORES, VÃO COMEÇAR A SENTIR AS ANGÚSTIAS, TODO TIPO DE SOFRIMENTO QUE FIZERAM O PAI PASSAR. NÃO VENHAM COM SENSACIONALISMO BARATO, FALSAS ARGUMENTAÇÕES. VOCÊS AJUDARAM A MÃE A SEQUESTRAR A CRIANÇA. DEVIAM ESTAR PRESOS E NÃO FALANDO EM "DESUMANIDADE", POIS FOI EXATAMENTE O QUE FIZERAM AO PAI DO MENINO. NÃO FIQUEM FALANDO FALÁCIAS, POIS NÃO TEM A MÍNIMA MORAL. PARABÉNS, MAIS UMA VEZ, ´`A NOTÁVEL MEDIDA CORRETIVA IMPETRADA PELO MINISTRO GILMAR MENDES. PROVOU QUE É UM HOMEM DE BOM SENSO. FIQUE EM PAZ DAVID GOLDMAN, COM SEU (SOMENTE SEU) FILHO. PAX. CARLOS AUGUSTO

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marcos cesar fernandes (221) 28/12/2009 07h59

A família brasileira deveria ter entregue a criança logo após a morte da mãe. Não fez isso não por amor, mas por puro oportunismo. Quanto à justiça brasileira, ah!, essa viu no episódio mais uma oportunidade de mostrar o quanto é "cega", apesar de ter um bom olfato.
Se o pai ao invés de brasileiro, fosse cubano, até Hugo Chavez colaboraria com seu retorno.
Agora as coisas cairam em seus devidos lugares e a criança está com quem é de direito.

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Lala vituti (47) 28/12/2009 07h31

Quando um padrastro se deixa ser chamado de pai, mesmo com o pai da criança vivo ja é possivel analisar MUITO sobre o caso. PENSE!
Se realmente sentir dificuldade, troque de lugar e imagine seu filho legitimo chamando outra pessoa de pai ou mae (e vc ouvindo), esta troca pode nao ser muito tragica para quem deixa se passar por pai ou mãe, mais num futuro nao muito distante havera reflexão por quem se passou por filho.

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lucia milanez (3) 28/12/2009 07h25

Fico chocada com a agressividade dos comentários. Acho q todo mundo sabe q lei é lei, mas se há tribunais para q causas sejam julgadas não são os leigos q deveriam dar palpite, na causa, nos motivos no carater dos envolvidos. Que o pai estivesse sofrendo e q agora a familia materna passe a sofrer faz parte da vida. Esperemos, antes de tudo q Sean se sinta feliz, q possa estar com todos q passou a amar aqui no Brasil e aqui possa vir passear. Certamente isto vai demorar, faz parte do processo de adaptação, mas por favor parem de denigrir a familia do menino. Ele sabe tambem sabe ler e escrever e não gostaria de ver o q escrevem a respeito das pessoas q ele ama.

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Artur Neto (1) 28/12/2009 05h48

Como Pai também achei que demoraram para se fazer a justiça, se a mãe morre é natural o pai receber a guarda do filho... Até entendo os familiares daqui do Brasil, mas negar ao Pai o seu direito eh muito cruel...
Tenho certeza que em pouco tempo o garoto estará muito feliz com seu verdadeiro Pai e que ele também reconheça que os avós principalmente e parentes próximos ao menino tb possam exercer o direito de visitas e contatos.

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Celita da matta Louback Polsgrove (4) 28/12/2009 03h56

Nojentos! Indesculpaveis! Pensei que se arrependeriam mas nao, acham que tinham direito de rouibar um filho do pai. O falso papai ja era amante da Bruna como mesmo confesa" o namorado da minha mae". P{obro Sean! Quanto mal ver sua mae dormindo com um homem que nao era seu pai e nunca seria, e ser proibido de ver o seu amoroso pai. Joao Paulo foi diabolico e mesmo do mal. Penso que essa gente e' psicopata pois fazem o mal e nao sentem remorso, nada, e ainda querem ter direitos. Eles deveriam ser presos, isto sim.
Todos os pais do Brasil pensem nisso: se o filho fosse roubado e proibido de ver e deletada a sua imagem da memoria da crianca por cinco anos; se a sua mulher fosse ficar com o namorado (ex- colega da faculdade), o que fariam? Desistiriam do filho e deixaria o cara criar como se fosse dele, ou voces iriam ate o final do mundo para ter de volta o que e' seu por direito, por amor, e por Deus (mesmo os ateus devem crer que Deus da os filhos). David era excelente pai e esposo. Ele jamais suspeitou que estava levando sua esposa e filho para viverem com o namorado dela e brevemente novo marido. Ela foi capaz de tudo e parece que sao todos assim. Lastima e ainda ver a GLOBO dar a maior vantagem para quem e' do mal. malditos! Esperem a justica de Deus. Nao foi so para a Bruna mas Deus tem mais para trazer da sua justica!

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