Confronto no Rio

Um confronto entre traficantes causou pânico no Rio. Traficantes derrubaram um helicóptero da PM e queimaram ônibus.

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Arquimedes Nunes (3) 25/10/2009 18h12

Infelizmente o Brasil não poderá reverter essa face até que cheguem as Olimpíadas de 2016 e muito menos até a Copa do Mundo de 2014, pois trata-se de um quadro desenhado durante gerações e gerações de irmãos brasileiros.
Mas a oportunidade é ideal para uma reflexão já que para a realização desses dois eventos mundiais haverá uma iniciativa privada sob a administração do Estado que, juntos, mobilizarão recursos de ordem talvez jamais calculada em função do esporte no Brasil e porque não dizer da indústria do entretenimento. Certamente as autoridades farão um paralelo com as necessidades fundamentais do cidadão tais como a liberdade. Diga-se de passagem que tem muitos professores no Rio de janeiro e em outras capitais que, além de não receberem um salário digno, não conseguem dar aula por não ter segurança dentro da própria escola.

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Marcio Alves Vieira (118) 25/10/2009 17h40

Acho que o nome do cidadão é Sérgio Cabral, acho que é isso mesmo, caso eu não esteja enganado.
Dizem que é o tal governador do Rio de Janeiro, segunda capital mais importante capital de um certo pais chamado Brasil.
Ainda, segundo consta, agora, e só agora ele resolveu mandar os manda-chuvas para um presídio federal.
Esse tal de Sérgio Cabral, governador da tal capital chamada Rio de Janeiro, não está meio atrasado em suas ações ???

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Wilson Prado (115) 25/10/2009 17h31

Se é possível um domingo tranquilo, porque não é possível todos os dias de semana tanquilos? É muito difícil repetir diariamente a mesma inteligencia!!

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Wilson Prado (115) 25/10/2009 17h22

Rio tem dia "tranquilo" após semana de confrontos que deixaram 42 mortos, diz PM....

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Sergio Lavinas (197) 25/10/2009 16h54

"Ministro Tarso Genro quer acabar com o regime semi-aberto para traficantes"
Divagaçãoes de uma mente doentia, ou, uma utopia:
- Os sociólogos, psicólogos, psicanalistas, psiquiatras, médicos, assistentes sociais e etc., cuidariam de descontaminar todos os gloriosos viciados da cidade do Rio de Janeiro e de reintegrar essas pessoas, caso fossem despossuídas, à sociedade produtiva.
- O governo, cuidaria de fazer a politica e de surrupiar o minimo possivel.
- Classe alta e intelectuais deixariam de considerar pobres como se fossem cabeça de gado em abatedouro. Começariam a entender que pobres além de valer um voto para os politicos, e um numero a mais numa estatistica tem de ser considerados gente.
- A Instituição Policia, e não as milicias, trataria de prender os traficantes e demais párias sociais que surgem todos os dias. Policia não tem de punir, só prender.
- O Poder Judicial aplicaria as penas corretas para todos os criminosos apreendidos pela policia.
- O Estado construiria prisões de boa qualidade para "hospedar" os gaiatos coletados pela policia
Quanto custaria fazer tudo isso?
Baratinho para caramba.

Bastava que o "seo" Tarso Genro não existisse, que o marginal não nascesse, que o Rio de Janeiro não tivesse gente pobre, que as pessoas das classes média e alta não se viciasse em tóxicos

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Alvaro Tadeu Silva (56) 25/10/2009 13h22

O roto falando do rasgado. A violência do Rio também existe em São Paulo. Na Capital, ninguém passa pelo Parque D.Pedro II depois das 23 horas sem ser assaltado. Fure o pneu à noite em uma das marginais e veja quantos minutos são necessários para os bandidos aparecerem. Eles chegam sempre antes da polícia. O motivo da violência no Brasil não é a miséria, são as drogas. Na primeira metade do século passado, o país era mais pobre, mas era muito mais segturo. Portanto, são as drogas. Quem as consome? a classe média. E as leis? livram os consumidores, cuja maioria nem viciados são, e punem os traficantes. Traficantes são apenas comerciantes capitalistas que consideram que o risco do empreendimento é justificado pelos altíssimos lucros de 5 mil por cento.

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gilson silva (16) 25/10/2009 13h17

Prezados Senhores, toda esta violência é fruto de 20 anos de uma Ditadura Sanguinária e Maldita. Um regime de militares corruptos que mantinha o povo na miséria absoluta e os sindicatos amordaçados. Isso gerou uma imensa massa miseráveis com salário baixos para atender às Multinacionais americanas, alemães, japonesas etc que se locupletavam com aquele regime amaldiçoado. As favelas existem no Rio de Janeiro desde 1870 quando as tropas que voltavam da Guerra do Paraguai acamparam no centro da cidade a espera de uma indenização de guerra e passaram a viver com suas famílias em barracas nas encostas dos morros. Mais tarde em 1888 com a Lei Aurea os escravos recém-libertos que não tinham trabalho e lugar para morar subiram aos morros e construiram suas moradias (barracos) engrossando a miséria na favela. A Ditadura Militar lacaia dos Estados Unidos e sua guerra fria, apenas tornou crônica esta miséria humana onde pessoas são desprezadas e o crime assume o lugar do Estado. O Governo Lula é tão responsável por essa desgraça humana quanto os antecessores e se não usar os milhões do PAC fazendo a urbanização vertical onde se constrói edificios de qualidade a fundo perdido e doados à comunidade, que em lugar do oceâno de barracosiseráveis devem construir quadras de esporte, creches, escolas de qualidade, posto de saude, cooperativas de re-processamento de lixo, cooperativa de vendedores de balas (baleiros), cooperativas de lavadores de carros, cooperativa de lavadeiras de roupa etc

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Sebastião Alves de Araújo (1) 25/10/2009 12h56

Com o abate do helicóptero da PM-RJ o crime organizado mostrou aos governantes, que não só a sociedade mas que eles também estão a mercê da bandidagem, e que logo suas fortalezas, seus palácios também poderão ser invadidos.

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AGUINALDO VENANCIO (2098) 25/10/2009 11h36

A DERRUBADA DE UM HELICÓPTERO DA POLICIA NO RIO DE JANEIRO POR BANDIDOS, É A O MARCO INCONSTESTO DA INCOMPETÊNCIA DO ESTADO EM GERIR ADEQUADAMETNE OS PESADISSIMOS IMPOSTOS QUE PAGAMOS, E PIOR QUE NAO NOS DAO NADA EM TROCA, AINDA REPRESENTA A PRÓRPIA DERROTA DO ESTADO PERANTE O CRIME ORGANIZADO.
E OS CARAS VEEM COM A MAIOR CARA DE PAU FAZER FESTA PARA COMEMORAR A "ESCOLHA" DA OLIMPÍADA 2016 NO RIO...
SÓ PODEM ESTAR DE BRINCADEIRA.
POLÍTICOS INCOMPETENTES , VOCES PERDERAM!
A SOCIEDADE PERDEU...
COM POLITICOS DESSE "NAIPE" , A SOCIEDADE VAI CONTINAUR PERDENDO, APESAR DESTA, PAGAR IMPOSTOS PESADISSIMOS.
CAMBADA DE INCOMPETENTES, PEDE PRA SAIR!
VOCES NOS ENVERGONHAM!

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Kleber Kioto Lulastero (31) 25/10/2009 11h31

O pessoal do Rio e seus governantes devem parar de se fazer de vítima e resolver o problema que vocês mesmos criaram por falta de atitude e competência em diversas gestões sucessivas. Não jogar agora a bomba em cima do governo federal e querer soluções simplistas da noite para o dia.
NA HORA DA FESTA, O RIO É LINDO, É MARAVILHOSO, OS CARIOCAS SÃO O MÁXIMO, O RIO É TODO PODEROSO. NA HORA DE RESOLVER OS PROBLEMAS DO RIO, O PROBLEMA E A GRANA INVESTIDA é DO GOVERNO FEDERAL E DE TODA A NAÇÃO !
ASSIM É FÁCIL GOVERNAR !
Vocês criaram um APARTHEID SOCIAL ! Tá mais do que na hora dos cariocas começarem a assumir os seus erros históricos de abandono das favelas e classes menos favorecidas e começarem a resolver seus próprios problemas. Não simplesmente sugar verbas federais como nos Jogos Panamericanos, onde foram queimados BILHÕES do governo federal, ou seja, dinheiro de todos nós brasileiros. Pra "bacana" ficar andando de bicicleta na Lagoa e na Barra enquanto a grande maioria do povo do Rio fica tomando bala e andando de trem lotado de péssima qualidade.

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AGUINALDO VENANCIO (2098) 25/10/2009 11h20

OLIMPÍADAS NUM PAIS QUE SE DESTACA POR ESCANDALOS E CORRUPÇÃO E INFELIZMENTE, NUMA CIDADE QUE ESTA EM GUERRA URBANA?

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luiz gomes (5) 25/10/2009 11h14

O que acontece no RIO, É O SEGUINTE: Tôdos sabem que o tráfico, os bicheiros, a prostituição, as maquininhas de poquer, dão muita grana, para o governador atravéz da polícia.
Dizem que a guerra do Cabral com os traficantes do comando vermelho no RIO, é que os caras aumentaram o arrêgo de R$40.000,00 para R$60.000,00 por batalhão, e os caras do comando não querem pagar.
ISSO DEVERIA SER INVESTIGADO PELA POLÍCIA FEDERAL, PELO SENADO E MINISTÉRIO PÚBLICO.
ONDE A FUMAÇA A FOGO!!!!!!!

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Kleber Kioto Lulastero (31) 25/10/2009 11h06

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Gustavo G. Klullar (8) 25/10/2009 10h58

Desculpe, mas eu acho muita ingenuidade acreditar que um traficante que possa pagar R$ 60.000,00 reais em um fuzil, viva em uma favela chamada "Morro dos Macacos" !
O foco da guerra contra o tráfico do Rio está errado. Pessoas com esse poder aquisitivo com certeza vivem na Barra ou em Ipanema, não em comunidades carentes. Os chamados "traficantes" e bandidos dos morros são só "Testas-de-ferro" de uma rede muito mais organizada, ramificada em todas as classes sociais e hierarquias do governo e policial do Rio.
Enquanto os governantes não enxergarem o óbvio, os Peixes Grandes do tráfico continuarão a explorar os peixinhos das favelas e a violência do Rio nunca terá solução.

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LUIZ ORLANDO POLI (31) 25/10/2009 10h39

A INDUSTRIA DO NARCOTRAFICO, AVANÇA, NÃO PARA, O ESTADO FICA IMPOTENTE E VUNETÁVEL DIANTE DESSE NOVA ORDEM.ENTENDO QUE SOMENTE A REPRESSÃO NÃO
COIBIRÁ ESSE MAL AVANÇAR.SERÁ QUE NÃO DEVERÍAMOS ENCONTRAR UMA OUTRA POLITICA PARA
AS DROGAS QUE NÃO SEJA SOMENTE A REPRESSÃO.

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Sudeste/ sudestino (136) 25/10/2009 09h53

Depois que o Estado retomou certas áreas dominadas pelo narcotráfico e fez-se presente com policiamento e infraestrutura, pararam de produzir bandidos, então a solução é o Estado se fazer presente nessas comunidades.

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Arquimedes Nunes (3) 25/10/2009 09h23

A situação da violência no Rio de Janeiro tem raízes históricas de um povo brasileiro com grau acentuado de corrupção em todos os níveis. Esse clima, vergonhoso para qualquer país, projetou-se ao longo do tempo assim como a urbanização mal planejada que é bem lembrada durante as chuvas mais severas. Por décadas, cadáveres de bandidos foram jogados na face de uma população sedenta e desorientada que a cada dia alimentava seu ego trágico. Os noticiários lucravam com a carnificina e o governo que não procurou efetivamente podar o brotamento dessas barbaridades.
Empresários gananciosos, funcionários públicos corruptos, leis que favorecem a imoralidade, criminosos e a população desinformada são peças da nossa sociedade que devem ser levadas em consideração no estudo de soluções bem calculadas e não práticas de respostas imediatistas e arbitrárias que custam o sangue de inocentes.
O ser humano tem uma grande vantagem: "acreditar" quando dizem que ele é capaz de fazer coisas boas, de ser competente e digno. A família deve ser a primeira a fazer esse papel. Se ela não o fez, compente ao Estado ter em pronto emprego não um exército para resolver o tipo de problema em questão, mas instrumentos que norteiem os seus cidadãos ao caminho desse grande objetivo que é a dignidade.
Ser corrupto não é ser digno. Aceitar corrupção é ser corrupto. Os traficantes são um dos primeiros inimigos de um Estado que não dá bom exemplo e nem consegue acompanhar de perto os seus "filhos".

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Valfrido Chaves (1) 25/10/2009 08h54

"Só a repressão não resolve", mas com Leis flácidas e os piores criminosos irrecuperáveis permanecendo no máximo 7 anos reclusos, não há como enfrentar o banditismo. As leis para o enfrentamento do crime são vergonhosas, simplesmente.

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J. R. (1157) 25/10/2009 07h26

Confronto no Rio: Estado contra bandidos e um povo desarmado e refém das câmeras de segurança assistindo e pagando a conta.

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Jaime Fidalgo (6) 25/10/2009 05h19

Curiosa a abrangência e o nível de detalhes com que Folha e UOL cobrem a violência no Rio. Nem os jornais do Rio tem esse esmero e obstinação com detalhes e atualizações, holofotes, primeiras páginas, etc. Mas mais curioso ainda, é como, enquanto isso, várias as ocorrências policiais paulistanas são esquecidas, ou relegadas a notinhas minúsculas. Realmente, muito curioso.

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