Crise aérea

Atrasos e cancelamentos de vôos foram registrados com maior freqüência no país após o acidente com o vôo 1907 da Gol, em setembro de 2006. Em meio à crise aérea, os problemas ganharam força Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) após o acidente com o vôo 3054 da TAM, em julho último, que matou 199 pessoas em Congonhas. CPIs no Senado e na Câmara investigam a crise.

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Luiz Amado Garcia pereira Dias (45) 06/11/2007 18h28

A crise aérea está se agravando cada dia mais!!Acho que a solução para o problema passa pela transferência ao setor civil do controle de vôos, pela privatização de aeroportos e pela permição da entrada de companhias estrangeiras, não só na administração de aeroportos, como também pela operação de vôos dentro do território nacional.
É triste, mas o fato é que as empresas de capital nacional não têm demonstrado capacidade de operar com segurança o sistema aéreo.

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Edison . (23) 06/11/2007 18h24

Como diz um certo apresentador de TV,
A CULPA É SUA por todos os desmandos neste País que devería ser uns dos melhores do mundo.
Sim você é o culpado. Pense nisso!

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Mara Rubia Andrade (1) 06/11/2007 10h15

Tarde de mais? Já foi a muito tempo atrás,pois perder tantas vítimas no acidente aero é muito para nós!!Já passou da hora de parar tudo,pensar e começar a agir o mais rápido possível,antes de acontecer outro grande acidente como o último.Não queremos ver mais pessoas mortas,por isso vcs têm que começar a agir,não só ficar fazendo planos de como construir,de como melhorar,como começar,por onde começar!Têm-se que Melhorar o mais rápido para evitar futuros acidentes...Porque não fazem como os aeroportos de outros paises?

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Rogério Athayde (159) 06/11/2007 07h50

Já escrevi aqui outras vezes sobre o problema da crise aérea brasileira...vou repetir: Depois que a Varig saiu do tráfego aéreo nacional as coisas mudaram. Mudaram em que? A Varig era a "referência de equilíbrio" no espaço aéreo. Após o que aconteceu com a Varig, as duas empresas de maior porte se apossaram com uma gana tão grande no que diz respeito ao assunto em pauta, que os funcionários em geral, incluindo todos os funcionários do setor aéreo, acabaram por encontrar "instabilidade emocional" de uma certa maneira, que tal energia veio a influenciar fortemente nos desígnios da segurança dos que lá trabalham. Já disse e vou dizer de novo, estamos prestes a termos novos acidentes aéreos no Brasil, e diria mais, ainda mais grave do que aquele de Congonhas. Nos aeroportos? talvez nao, mas em alguma cidade do Brasil. Por que digo isso. Ora gente é só analisar os nervos que estão a flor da pele dos pilotos, dos co-pilotos, de toda tripulação dos aviões, dos funcionários da Gol e da Tam. Isso cria os chamados "bolsões de energia" nada bom para o equilíbrio da aviação. É preciso parar, pensar, conversar com todos os envolvidos nessa profissão, deixar a gana de lado, deixar de pensar tanto em lucros e levar a sério o comportamento humano, aqui particularmente todos os funcionários da aviação brasileira. Façam isso logo e rápido...antes que seja tarde demais. Nada pode ser levado a ferro e fogo. A hora é de se repensar essa questão tão grave que assola o espaço aéreo nacional.

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Flamarion Tavares (1) 05/11/2007 22h48

RIO DE JANEIRO / RJ

Os acidentes da Gol, TAM, dos Helicópteros e do Lear Jet, foram coisas distintas. Colocar uma crise para justificar todos é um erro violento de avaliação.
O da Gol (inclusive tinha um colega de trabalho nesse vôo) se deu pelo fato dos pilotos do outro avião estarem com o Transponder desligado (fato confirmado). Por maior que fosse o esforço esse seria, como foi, em vão. O da TAM um conjunto de problemas, culminando pela falta de área de escape.
Portanto, não adianta reclamar de Ministro ou lá o que seja pois se ocorreram cerca de 370 mortes nesses acidente, as estradas matam pelo menos a mesma coisa em dois finais de semanas prolongados

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césar augusto reis figuiredo (118) 05/11/2007 22h47

Incrível como os "experts" entrevistados pelas TVs
falam bobagens; o avião deveria ter desviado para
a esquerda e não a direita. Ora, em momento de
pânico com o avião em pane, caindo , o piloto não
tem nem no que pensar !

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Rogerio Rocha (544) 05/11/2007 17h33

Infelizmente tivemos mais vítimas fatais em acidentes envolvendo aeronaves neste fim de semana. Além das oito vítimas do acidente com o lear-jet também tivemos mais duas vítimas fatais no acidente com um helicóptero também em São Paulo. De troco ainda tivemos aeroportos fechados hoje (05/11) devido ao mau tempo e à falta de instrumentos e atrasos ocorridos durante o feriado não foram noticiados.
Se isto não é uma crise no setor aéreo eu me pergunto o que será? Será que precisaremos de mais um acidente como o que envolveu o airbus da TAM em julho passado para que as autoridades (in)competentes tomem alguma atitude que não seja agir como um pavão se expondo na mídia entre cobras e onças? E o nosso ilustríssimo presidente que nunca sabe de nada será que não tem acesso às notícias? Cabe a ele (Lula) cobrar do ministro Nelson Jobim uma solução para a crise. Parece que o sr. Jobim esqueceu que quando foi nomeado para o ministério da defesa tinha como missão principal acabar com a crise no setor aéreo. O sr. Nelson Jobim está com uma atuação igual à de seu antecessor (o sr. Waldir Pires) e deveria se lembrar do próprio discurso de posse -"Ou faça ou saia"- e sair de fininho. Assim quem sabe o seu fracasso e incompetência passariam despercebidos.

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Willy Lucinger (8) 03/11/2007 00h49

Os comentarios sobre esse novo episódio sobre a Estrutura Aeroportuária do Brasil se resume em um só entendimento, conforme todos nós ja ouvimos do própio governo (AGU-Advocacia Geral da União), os investimentos feitos nos aeroportos do brasil pela INFRAERO durante estes 3 anos não foram em segurânça e nem em alongamento de pistas ou costrução destas - Se observarmos bem iremos concordar, gastaram mais em lanchonetes e lojas internas dos aeroportos porque superfaturaram a obra, o mesmo problema de sempre nas obras públicas deste país, sai e entra governo e sempre a mesma coisa, mas podemos admitir também que neste governo as coisas foram ampliadas em relação ao superfaturamento - mas lamentar o que? Devemos respeitar o direito de sufrágio do povo brasileiro - A maioria escolheu esta situação, uns interessados no bolsa escola, outros no bolsa família, outros no vale gás e a grande maioria apostou no brilhantismo da chamada esquerda, eis o resultado!!

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Mauro Framke Cappellano (40) 02/11/2007 20h48

SAO PAULO / SP

Puxa! De novo! Eu esgotei o meu estoque de comentários. Então eu prefiro mandar um conselho para os políticos. Paciência tem limite e o pessoal já está ficando sem nenhuma, portando dêem um jeito de acabar com esta palhaçada antes que seja tarde demais!

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Jader - (79) 02/11/2007 00h02

ESSE PAÍS É TODO ÀS AVESSAS!!! VEJAM SÓ: ATÉ A POLÍTICA DO "PANIS ET CIRCENSIS" É INVERSA, ISTO É, O ALVO SÃO OS "DIRIGENTES"!
O QUE MUITO ME ESPANTA É UM VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO COMO A TV GLOBO TAMBÉM SE PRESTAR AO FINANCIAMENTO DESTE RIDÍCULO PAPEL...

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Terezinha Pinheiro (4) 01/11/2007 18h58

BELO HORIZONTE / MG

O STF fez muito bem em regularizar o direito de greve do funcionalismo público.Como não perdem dias parados e não podem ser mandados embora,deitam e rolam, não têm nenhuma responsabilidade profissional.O pessoal da infraero vai fazer greve agora no fim do ano porque querem bonus de natal e pouco estão somando se a população vai ficar prejudicada.Deveria haver uma Lei que greve por mais de 1 semana,principalmente em setores que prejudicam a população,se o sindicato mantivesse a greve o governo poderia já começar a suspender grevistas e contratar funcionários temporários para substituí-los.
Se esse pessoal fosse de empresa privada já estariam na rua há muito tempo.

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José Roberto Macedo Jr. (135) 01/11/2007 16h14

Não sei qual a surpresa dos senhores senadores terem aceito igressos para ir ao Cirque du Soleil, já que eles são assíduos frequentadores de um outro circo chamado Congresso Nacional, onde nós, os palhaços, somos a grande atração!

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roberto gibeiro (1) 01/11/2007 15h34

RIO DE JANEIRO / RJ

Funcionario público que não esta contente com o salário, demita-se e vá para iniciativa privada, para ver oque é " BOM PARA TOSSE". PAREM DE CHORAR SÓ TEM " MAMATA" NA AREA PÚBLICA. Parem de enrolar e comecem a trabalhar de verdade.

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HERMENEGILDO JOSÉ DE SOUZA (1) 01/11/2007 15h01

SAO PAULO / SP

É lamentavel que no brasil para se conseguir algum beneficio trabalhista tem que ser através de paralização ou de "operação padrão"; precisamos valorizar o servidor público.

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Vincenzo Jorge de Castro (72) 01/11/2007 13h43

O governo do BRASIL, não faz nada e se intromete em tudo.

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gilberto marcelino (5) 01/11/2007 13h33

Muito inteligente a nomeação de um super-herói para comandar as intituições que têm como principal missão a defesa da soberania nacional, no plano geo-político. Ao aterrisar no Ministério da Defesa, Nélson Jobim, egresso da mais alta corte brasileira, valeu-se da paráfrase "faça ou saia", entendida como um aviso aos "aloprados" da fatídica Anac. Brilhante! Em seguida, ressurge nosso super-herói tupiniquim no extremo ocidental da Amazônia afagando onças e sucuris, trajando a gloriosa farda do Exército Brasileiro. Uau! Porém... Porém dizem algumas vozes da imprensa livre deste país que a frase foi dirigida ao Comando do Exército, que resiste em apoiar um plano da Polícia Federal que utilizaria 500 policiais para retirar na marra os brasileiros não-índios da recém homologada terra indígena Raposa do Sol, cujo território gigantesco engoliu vilas, cidades e municípios, tal qual uma supernova que sorve tudo o que estiver ao alcance de sua força gravitacional. E que força. E que gravidade. Nosso território viu-se reduzido diante das centenas de quilômetros fronteiriços abarcados pela Raposa do Sol, atendendo ao clamor e ao interesse estrageiro. Centenas de agricultores perderam suas terras e lavouras. Povoados, vilas e e cidades desapareceram. A economia de Roraima foi à lona. Nossa soberania idem. Dizem que tudo foi obra da articulação do nosso super-herói, a despeito de todas as recomendações oficiais em contrário. O Presidente disse que não sabia de nada. De novo.

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Roberto Benedito dos Santos (4) 01/11/2007 13h14

Brasil: País que não é mesmo SÉRIO. Primeiro ; caos dos aeroportos, culpa dos controladores de vôo, depois culpa da Anac, culpa de seus dirigentes (Denise, Zuanazzi), culpa dos pilotos, etc. Um monte de notícias... mas a culpa não é de ninguem, sabe de quem é a culpa: DOS USUÁRIOS, NÓS QUE SOMOS TROUXAS, BOBOS-DA-CORTE,VACAS-DE-PRESÉPIO, SANGUES-DE-BARATA... tudo isso... AGORA A ÚLTIMA: "OPERAÇÃO PADRÃO DOS AEROPORTUÁRIOS... SÃO MESMO UNS GRANDES VIGARISTAS ... TODA ESSA RAÇA AÍ... O GOVERNO - O PROTAGONISTA DA HISTÓRIA... JOBIM... OUTRA GRANDE BALELA... SÓ FALA GROSSO, PEGA NA COBRA, PEGA O MACACO NO COLO... MAS RESOLVER O PROBLEMA QUE É BOM... NADA...
ESTAMOS MESMO DE SACO-CHEIO COM TANTA MALANDRAGEM, TANTOS DESMANDOS, TANTA CPI (DE NÃO-VIRA-NADA) É O CASO DE DIZER: VÃO SE CATAR!...
Roberto B. dos Santos - Lucélia - SP

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Gilberto Borges (11) 01/11/2007 12h10

Isso é que é vida; um surrupia, outro desvia, outro "fiscaliza", outro vota, outro se abstém, outro "julga"ou deveria ,outro faz de conta que faz e outro paga ,e no final ,todos eles ganham ingressos para o grande circo. Com direito até a bailar...Estou me sentindo muito honrado, senhores. Pobre nação, roubada no passado, esfoliada no presente, e no futuro... Qual sertá o preço?

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Marcio Almeida (3) 01/11/2007 11h27

SAO PAULO / SP

Interessante que além de se corromperem abertamente, não há como algum órgão honesto (se é que exista algum) possa puni-los...
Vou montar uma pizzaria em Brasília, certamente ficarei rico...
E sem trabalhar...

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Marcelo Marques (1) 01/11/2007 11h05

Rs....do jeito que nossas "autoridades" tratam o assunto dos aeroportos bem como todos os os problemas da nação (Inclusive os de infraestrutura, saúde, violência etc) é bom o pessoal começar a pegar os aviões pra virem pra copa no ano 2010...kkk

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