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Lei Maria da Penha
Com sete anos de atraso, Maria da Penha Maia Fernandes, 63 --que deu o nome à lei que pune com mais rigidez os agressores de mulheres--, receberá uma indenização de R$ 60 mil do governo do Ceará.
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Concordo com voce Carolina, usar a mão para resolver discordâncias é da idade da pedra, porém, ainda existem mulheres que estão na era dos Flinstones!
Diálogo, nada mais que o diálogo para resolver tudo!
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A lei trata de casos de agressão física. Para pessoas inescrupulosas (em que sentido?) e para perseguições psicológicas, existem outras possibilidades jurisdicionais que independem de ser fatos gerados por homem ou mulher.
Em relação a agressão física, fisiologicamente falando, homens são mais fortes do que mulheres.
Sobre a igualdade, Kelsen em "O Problema da Justiça" diz: "Por isso o princípio, plenamente formulado, diz: 'quando os indivíduos são iguais - mais rigorosamente: quando os indivíduos e as circunstâncias externas são iguais - devem ser tratados igualmente, quando os indivíduos e as circunstâncias externas são desiguais, devem ser tratados desigualmente'."
E homens e mulheres não são iguais.
A lei, ao contrário das cotas universitárias ou de trabalho, não "dão" algo a mais para as mulheres em detrimento dos homens. A lei evita que "tirem" algo delas - a sua liberdade.
Finalmente sobre o post que imputou a responsabilidade da agressão física à vítima, sem muitos comentários... Alguém que tem que resolver seus problemas "na mão" deveria ter vivido na época em que perder a virgindade poderia ser castigado com apedrejamento. Quem és para julgar que castigo deve ser imputado a alguém? Falaria o mesmo se sua filha tivesse apanhado do marido? Espero que esse comentário tenha sido irônico...
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Saúdo essa interpretação, uma vez que no momento atual, ainda não se pode dizer que todos recebemos educação capaz de evitar tais agressões.
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A lei da forma que esta, na minha opinião, apenas agravará a situaçào, pois podera levar, ao segundo raciocínio, "PERDER POR UM, PERDER POR MIL" e isso ja ta acontecendo pelo que se vê nos foruns do orkut, enfim, é uma lei irresponsável, inconstitucional, uma vez que não garante a igualdade de direitos e deveres entre homens e mulheres.
Na prática, ja anda servindo para mulheres desacatarem homens, de forma premeditada, por terem plena consciência da naturesa explosiva destes, com plena intenção de prejudica-lo.
Finalizando. o homen esta sendo encurralado em seu habitat, porém, perdendo a razão, vale o ditado. "O gato foge do cão enquanto houver espaço, porém, quando se sente encurralado..."
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Na delegacia da mulher me falaram que meu caso será arquivado por falta de testemunhas.
Esperam eu morrer dai virara processo.
Lamentavel !!!!
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Sou universitária e também defensora da Lei Maria da Penha, sem dúvida esta lei foi criada para melhorar a vida de milhares de mulheres tornam-se escravas de uma violência doméstica, e isso é um absurdo, deve ser combatido, pois além de afetar o corpo a violência atingue a alma e muitos filhos que presenciam esse escândalo crescem frustados não acreditando no amor, muito menos em relacionamentos.
Fico feliz e continuo defendendo: a população brasileira precisa de conhecer as leis que existem para trazer segurança aos mesmos. As critícas existem e nós defensores da lei, não a consideramos perfeita, sabemos que ela é apenas a solução. Quem já viu se pai bater em sua mãe, necessariamente entende a corrente defensora, queremos a "ordem e o progresso" da nossa nação, anseamos mudanças e outras melhorias.
Eu ando meio em dúvida, mas gostária que a violência doméstiva fosse considerada como crime hediondo, mas estudarei mais para defender este posicionamento.
Fiquem com Deus!!!!!
Jamille
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Agressão é crime, não podemos justificar um crime em hipotese nenhuma, a impunidade que vemos entre os governentes desse pais não pode se propagar até a população, senão entraremos num estado de anarquia e caos. Crime é crime e tem que ser punido rigorosamente SEMPRE! Se a relação está desgastada, passando por dificuldades existe o recurso da separação, do divórcio... mas nunca da agressão (seja de qual lado partir)
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