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Voo Air France 447

Um avião da companhia Air France desapareceu nesta segunda-feira do controle dos radares no litoral do Brasil, informaram fontes aeroportuárias francesas. Segundo informações, o avião viajava do Rio de Janeiro a Paris quando sumiu. O voo AF 447 decolou na noite de domingo do aeroporto do Galeão (Tom Jobim) e deveria pousar no aeroporto Charles de Gaulle, na capital francesa, por volta das 11h local (6h de Brasília).


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Comentários dos leitores
RENATO TEIXEIRA MAGALHÃES (6) 15/06/2009 21h47
RENATO TEIXEIRA MAGALHÃES (6) 15/06/2009 21h47
olha sabe o que eu acho
uma coisa só amais
todas as pessoas merecem nosso respeito
a nossa função é pressionar governos , companhias , e a midia de um modo geral .
e a função de resgate é do governo brasileiro
acho que ele esta muito compentente dentre suas condiçoes atuais de marinha e aeronautica.
gente por favor o que nos precisamos é de investimento nessas areas afins , e a vida não se resume a um acidente .
milhares de pessoas sao mortas em favelas no rio
de fome na periferia de são paulo e em outros vales , tal qual o do jequitinhonha .
então que reverenciemos nossos ancestrais de forma respeitosa e de seriedade e competencia .............
4 opiniões
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Anderson Fazoli (1) 15/06/2009 19h49
Anderson Fazoli (1) 15/06/2009 19h49
Numa época de grande tecnologia, onde mensagens podem ser enviadas instantaneamente de maneira on line, e, inclusive, as vozes da tripulação podem ser transmitidas de maneira imediata em tempo real, me desculpem senhores, mas nada mais justifica um instrumento arcaico como a chamada "caixa preta". Tudo isso poderia ser informado de maneira simultânea para as empresas de aviação e para órgãos independentes de aviação. Teríamos, já, uma resposta para este e, quem sabe, outros acidentes que possam vir a ocorrer. Para mim, a "caixa preta" serve ainda aos interesses econômicos e de mercado de algumas das empresas aéreas existentes. É óbvio, que indenizações por acidentes serão julgadas de maneira mais condencendente se não se souber exatamente os motivos que levaram ao sinistro. A fatalidade sempre é uma boa justificativa para, em juízo, os valores de eventuais indenizações serem menores. A fatalidade também não compromete tanto o marketing e a publicidade de algumas das companhias aéreas. Assim, penso que é urgente a transmissão de todos os dados de um vôo de maneira imediata, via on line, bem como a transmissão constante de todos as vozes que estiverem no comando do aparelho. 7 opiniões
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Thamiris de Souza (1) 15/06/2009 19h45
Thamiris de Souza (1) 15/06/2009 19h45
Não sei qual a intenção em se discutir neste momento de quem é a responsabilidade das indenizações das vitimas do acidente com e AF,mas sei que isto serve para magoar ainda mais as familias que sofrem, sem o direito ao menos de velar por seus entes e falar sobre indenizações neste momento, faz com que o foco seja voltado a outro assunto, um absurdo, posto que os saudosos corpos ainda não foram nem se quer localizados. 1 opinião
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pericles reinaldo (4) 15/06/2009 19h24
pericles reinaldo (4) 15/06/2009 19h24
o presidente adora falar, falar ....e muitas vezes não sabe o que diz 3 opiniões
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Luiz Donizetti Cerávolo (372) 15/06/2009 18h38
Luiz Donizetti Cerávolo (372) 15/06/2009 18h38
As manchetes continuam pipocando aqui, e esta última com o desmentido do presidente Sarkozy sobre as palavras de Lula de que a França assumiria as indenizações é mais uma. Entre as discussões dos senhores líderes, estão os familiares de passageiros deste voo. Que recebem uma avalanche de informações sem nexo e clareza aumentando seus sofrimentos. Os líderes deveriam ter um conselho que antes os autorizassem a declarações assim. Evitando constrangimentos e sofrimentos. sem opinião
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Célio Mello (58) 15/06/2009 18h04
Célio Mello (58) 15/06/2009 18h04
Eu não sou especialista em seguros, mas acho que o presidente Lula perdeu uma excelente oportunidade de ficar de boca fechada. Quem paga indenização não é o governo frances, mas sim o pool de seguradoras. O governo da França não tem nada com isso. O presidente mais uma vez demonstra total falta de conhecimento. Parece que ele vive em um palanque, cercado por uma multidão que o aplaude sempre. O desmentido da França veio de imediato. Quando ele irá aprender a não falar bobagem ? 3 opiniões
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Lota Macedo (2) 15/06/2009 17h26
Lota Macedo (2) 15/06/2009 17h26
Por que será que os acidentes de avião nos despertam tanta atenção e curiosidade? Por que não nos comovemos com tragédias que são tão habituais, como os exemplos já citados (conflitos no oriente médio, estradas brasileiras etc)? Penso que, com exceção dos "profundos" conhecedores da aviação, a maioria de nós, quando entra em um avião, coloca-se à mercê do outro e, por que não dizer, da máquina. Suspendemos por algum tempo a realidade e penetramos no desconhecido, essa é a verdade. Por mais racionalidade que contenham as estatísticas, a aviação desafia a nossa crença de controle e segurança. Um acidente como o da Air France, ainda sem respostas concretas, ajuda a pavimentar esse caminho do desconhecido e, por conseguinte, alimenta o nosso medo. 9 opiniões
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tanir lopes (1) 15/06/2009 17h21
tanir lopes (1) 15/06/2009 17h21
A fabricante Air Bus diz que seu avião A-330 é seguro.
Ele sómente será seguro quando ao sofrer uma pane elétrica onde os computadores não funcionam fazendo que os comando automáticos não funcionem também, os os comandos puderem ser feitos manualmente, ou seja, precisam voltar às mãos do piloto no momento da pane (caso dos Boeing).
sem opinião
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João Carlos Gagliardi (2328) 15/06/2009 17h20
João Carlos Gagliardi (2328) 15/06/2009 17h20
Essa notícia, que equipamento da Marinha dos EUA vai rastrear caixas-pretas do Airbus, acrescenta uma boa perspectiva para que se encerre ao menos, a parte técnica da tragédia.
Para os familiares, nunca haverá encerramento...
Creio que muitos, como eu, suspeitam que até mesmo saibam o local da queda, com razoável precisão.
Considerando-se que uma última das mensagens eletrônicas enviadas, indicava despressurização, é justo supor que o avião já estava ou iniciava a queda fatal.
Claro que mesmo assim, a área seria muito grande, mas é justo acreditar que com estes dados e o conhecimento de onde corpos e destroços foram encontrados, além da velocidade das correntes marítimas na região, possamos ter uma idéia bem aproximada do local do desastre.
Muitas considerações podem ser feitas, quanto ao eventual resgate destas caixas. Um entretanto, julgo como o mais importante:
O direito que, primeiro as famílias e depois a sociedade têm, em saber o que realmente aconteceu e impedir que tragédias causadas pelo mesmo motivo, se repitam.
Não é aceitável, que tantas vidas tenham sido perdidas e fique tudo no campo das suposições...
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Dante Luz (12) 15/06/2009 17h04
Dante Luz (12) 15/06/2009 17h04
Ulisses Guelfi
Há duas coisas interessantes sobre o voo do Americanos: ninguém viu, e ele nunca foi reproduzido. Nem mesmo no suposto centenario do vôo se consegui reproduzir. O de SD foi publico e reproduzido, dando origem a tal da aviação.
sem opinião
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José Luiz Pizzo (22) 15/06/2009 16h31
José Luiz Pizzo (22) 15/06/2009 16h31
A França, um país rico, deveria responsabilizar-se não só pelas indenizações às famílias das vítimas , como também por todo o custo das operações de buscas e salvamentos efetuadas pela Marinha brasileira. Afinal trata-se de um avião francês que caiu em águas internacionais. O que o contribuinte brasileiro tem a ver com isto? Alguém tem idéia do custo destas operações? 2 opiniões
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Flavio Marcio (1) 15/06/2009 13h27
Flavio Marcio (1) 15/06/2009 13h27
Somente para uma reflexão: a indenização paga pela seguradora à Air France foi menor do que o Real Madrid pagou ao Mancheste United pelo passe de Cristiano Ronaldo. Afinal quem está defasado? 41 opiniões
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Paulo Iganio (8) 15/06/2009 13h26
Paulo Iganio (8) 15/06/2009 13h26
Sem a caixa preta talvez nunca se venhaa saber exatamente o que aconteceu, mas as msgs, os destroços e os despojos ajudam a deduzir com boa dose de racionalidade o que se passou:
01 - Havia uma tempestade muito forte à frente. Pilotos não gostam de desviar de nuvens à noite como se vê nos manuais da maioria das cias. aéreas, mas o da Ibéria que vinha logo atrás desviou. Outros fizeram o mesmo. Talvez tenham visto pelo radar o que o AF447 não viu por não ter ajustado o radar.
2 - Depois de penetrar no interior do CB os pitots entupiram. O sistema entrou em conflito de informações e o Adiru acelerou em demasia o avião ou o próprio piloto o fez depois que o PA foi desligado.
3 - A estrutura não resistiu e o avião partiu-se em pelo menos duas partes.
4 - As partes cairam no mar matando todos que estavam a bordo.
5 - Como a estrutura mais próxima de ajuda estava em Recife a mais de 1200 kms. as equipes de salvamento só chegaram ao local tres dias depois.
4 - Como não há suporte de radar aéreo no rochedo S.Pedro e S.Paulo houve dificuldades para saber exatamente onde deveria se concentrar as buscas.
5 - Como não há infra-estrutura de apoio nem no rochedo, nem em Noronha (só a pista de pouso e quase mais nada) o heróico trabalho de Marinha e da Aeronáutica ficou ainda mais dificultado.
Tudo o que resta é aprender as lições e extrair delas medidas efetivas para reduzir o risco naquela área.
80 opiniões
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Ulisses Guelfi (13) 15/06/2009 10h44
Ulisses Guelfi (13) 15/06/2009 10h44
Caro Colega Vinicios, a profundidade mencionada talvez até tenha me enganado, más as profundidades descritas diante do que tenho lido são: 2.000 mts, 2.500 mts, 3.000 mts, 4.000 mts e por fim 4.500 mts, se ocorreram enganos de informações eu nada posso dizer, o que posso dizer é que estranhei quanto á profundidade de 11.000 metros, pois estas ocorrem nos Absais Laurentianos e a fossa que voce se refére, eu nada posso airmar, más sei de uma que é a de porto rico, afinal a ocorrência foi no Brasil em Fernando de Noronha, bem, não quero discutir com voce quanto á isto porque a minha especialidade é bem outra, se me enganei diante de tantas profundidades que a mídia vem dizendo, então me desculpo com todos, quanto á ser ou não ser Engenheiro isto nada tem a ver, somente mencionei por questão de apenas ilustrar os numeros que mencionei, não querendo ser mal educado com o colega de profissão absolutamente, a oceanografia Física não é a minha área de atuação portanto não possuo parâmetros para afirmar nada, até porque quem esta lá já não esta sabendo afirmar o correto, que dirá quem não esta não é mesmo. Quanto ao colega Péricles Reinaldo o que posso dizer é que infelizmente já sei o final desta investigação meu caro, entenda que é mais fácil por a culpa no piloto, afinal a empresa fabricante da família Airbus é Francesa, acho que voce entendeu não é mesmo, e indenizações meswmo que milionárias o que não será o caso, não cobrem o sofrimento da perda de um ente querido, abçs a vcs 37 opiniões
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Joao Camargo (1) 15/06/2009 10h36
Joao Camargo (1) 15/06/2009 10h36
As primeiras notícias do acidente do Airbus do AF447
falavam em mistério. Lendo as seguintes*, concluí que o mistério tem um nome: sovinice. Já em 2006 a fabricante do Airbus recomendava trocar os "pitots". Um avião da Lufthansa sofrera forte turbulência ao passar pela região do acidente, 48 hs antes do mesmo. Um observatório em Maceió recebeu dados de satélite sobre as nuvens a atravessar, com temperatura -83°C. Creio que se informados sobre as condiçõs da tempestade, os pilotos teriam desviado dela. Dispendendo mais alguns euros e com mais empenho, as aéreas levariam a raridade estatística dos acidentes a quase zero. O raro pode acontecer, como temos visto.
*Uma revista trouxe reportagem sobre o AF447, em que insinua ter havido negligência do comandante. Revoltante a acusação aos mortos. Muito do agrado dos fabricantes da aeronave.
12 opiniões
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Marcello Talamo (18) 15/06/2009 10h29
Marcello Talamo (18) 15/06/2009 10h29
Com a apuração dos fatos, o que muitos vinham tratando como algo extraordinário, misterioso, um verdadeiro episódio de "Lost" ou "Twilght Zone", assume sua real dimensão. Foi um acidente causado por falhas em efeito dominó, onde incluse deve haver uma parcela de falha humana, posto que especialistas tem a função de justamente ATUAR quando tudo o mais falha e tentar levar no braço as máquinas cujos componentes falham. Isso é fato e o maior expoente dessa máxima foi, ao meu ver, Ayrton Senna, que levou várias vezes seus carros à vitória sem marchas ou com problemas que teria feito outros pilotos abandonarem. Claro que essa comparação tem que respeitar a devida intensidade das situações, mas há casos de situações semelhantes com o Air Bus, onde os pilotos, mesmo com tudo falhando como o AF 447 conseguiram recuperar o controle. Foi uma luta, mas conseguiram (fonte: VEJA, última edição). Portanto, a real dimensão do caso: Foi um acidente. Acidentes acontecem. Aviões caem, navios afundam, trens descarilam e carros quebram. Vão acontecer outros, pois a estatística é clara. Não adianta punir a empresa nem partir para atitudes vingativas. Viver é assumir riscos e, uma hora, esses transformam-se, de possibilidades, em realidade. O fundamental, ao meu ver, é "desmistificar" a coisa e tratar tecnicamente, tipo: Houve acidente. Desculpas e investigações para ajudar a prevenir são devidas e Indenizações idem, pois para isso existem seguros. O mais é sensacionalismo e oba-oba. 26 opiniões
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licinia albuquerque (147) 15/06/2009 10h22
licinia albuquerque (147) 15/06/2009 10h22
Cara Isadora. Primeiramente, queria dizer que sinto muito pelo que aconteceu com seu tio e as consequências que isto trouxe à sua família. Entendo e respeito sua opinião. Talvez, tenhamos um modo diferente de enxergar a morte. Para mim, também, não é como deletar um arquivo. É manter este arquivo na memória e usá-lo para, cada dia, tentar ser uma pessoa melhor, em memória a este arquivo. E, na atual situação, onde o resgate de corpos torna-se a cada dia mais difícil eis que impossível manter equipes de resgate indefinidamente no mar, (restam 179 corpos a serem resgatados) entendo que a busca das caixas pretas, mais que um consolo para os familiares pode representar a vida de muito mais pessoas, tendo-se em conta que, pode dar pistas de como sanar erros neste tipo de transporte, evitando novos erros e novas perdas humanas. Restam apenas 15 dias para que o sinalizador das caixas pretas silencie, para sempre. Isto, num contexto geral, pode significar novas tragédias. Particularmente, acho quase que impossível o resgate dessas caixas. Provavelmente, somente a mão de Deus poderá trazer a informação (as caixas) à mão do homem. Mas, a localização dessas informações é imprescindível à aviação e somente fará um bem à humanidade. Como a companhia vai utilizar essas informações se as obtiver? Bem isso é outra coisa. Pelo menos, espera-se que, se as conseguir, deixe de lado a ganância, e pense no bem mais precioso que existe: a vida humana. 9 opiniões
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Vinicius Avila (12) 15/06/2009 09h29
Vinicius Avila (12) 15/06/2009 09h29
E quem falou que a profundidade lá é de 11000m?? 11000m é a profundidade da maior fossa do mundo, que fica próxima às Filipinas. A profundidade lá foi divulgada como sendo em torno de 2000 a 3000m. O problema é que ali já é região da Grande Dorsal, uma cadeia montanhosa submarina que rasga o Oceano Atlântico de norte a sul... por isso a dificuldade de localização das caixas pretas. Ou seja, não tem nada a ver com profundidade mas sim com o terreno acidentado, o que dificulta as buscas.
PS: Também sou engenheiro.
25 opiniões
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Willer Rodrigues (1) 15/06/2009 08h58
Willer Rodrigues (1) 15/06/2009 08h58
Amigo engenheiro, creio que vc detém dados incorretos.A profundidade não é de 11.000 metros e sim cerca de 6000metros.Só para relembrar, pois com certeza vc já deveria saber, a parte do atlântico de maior profundidade se encontra na fossa Abissal de Porto Rico, no mar do Caribe, com 8.648 metros de profundidade.Quanto a possibilidade de encontrar a caixa preta apesar de dificil é possivel.E quanto ao papel do brasil nas buscas a meu ver a marinha e a aeronaltica está fazendo um exelente trabalho e com extrema dedicação visto as dificuldades de acesso do local do acidente. 13 opiniões
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Benedito Castro (14) 15/06/2009 08h30
Benedito Castro (14) 15/06/2009 08h30
Prezados Senhores,
Com relação ao acidente com o voo 447 da Air France, embora tenha sido uma fatalidade que, a meu ver não cabe agora julgar, se foi defeito de equipamento, falha humana ou, as intemperies do tempo, acho que está havendo uma exagerada repercussão,tanto pela imprensa como e principalmentente, pelos familiares das vítimas. Em que pese a dor que todos estão passando, acho um exagero querer sair de todos os pontos do país para acompanhar de perto os trabalhos de busca e, também de identicação dos corpos até agora recolhidos. No meu entender, os familiares estão se deixando levar pela emoção e não pela razão se não vejamos: Já esta consolidada a hipótese de que não tem nenhum sobrevivente; a possibilidad de se resgatar todos os corpos está cada vez mais remota; os trabalhos técnicos de identificação dos corpos, tendo em vista o estado em que se encontram ou, pela deficiência de procedimentos, me leva a crer que os parentes das vítimas deveriam colocar a emoção de lado e agir com racionalidade, aguardando em suas casas a conclusão final dos trabalhos e, quiçá, um milagre de aparecer algum sobrevivente pois isto embora possa a primeira vista parecer difícel, para DEUS não é impossível. Então, para que se martirizar ainda mais, na expectativa de receber uma notícia ou não do encontro de corpos de seus entes queridos sendo que não poderão fazer mais nada para reverter a situação. Todos deveriam ter fé em DEUS e rezar por aqueles que se foram e aguardar em suas casas.
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