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Voo Air France 447
Um avião da companhia Air France desapareceu nesta segunda-feira do controle dos radares no litoral do Brasil, informaram fontes aeroportuárias francesas. Segundo informações, o avião viajava do Rio de Janeiro a Paris quando sumiu. O voo AF 447 decolou na noite de domingo do aeroporto do Galeão (Tom Jobim) e deveria pousar no aeroporto Charles de Gaulle, na capital francesa, por volta das 11h local (6h de Brasília).
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Esse não vale, Jeferson, afinal o problema foi o piloto.
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Sobre o casal que escapou do acidente do 445 (447) a história foi inventada, acabou de dar no Fantástico... Os repórteres têm obrigação pública de apurarem os fatos antes de transformá-los em notícia.
É por isso que fico esperto quanto a VERDADEIRA apuração do acidente da Airbus... Sinceramente acredito que a verdade ficará sob suspeita, é isso o que eu acho.
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O grande problema técnico quanto a sua questão das "caixas pretas virtuais online", aonde os dados seriam transmitidos em tempo real para as companias, são basicamente dois:
Primeiro, não é possível transmitir grandes quantidades de dados via satélite em uma velocidade de 1000 km/h. Se isso fosse possível, todos os aviões forneceriam serviços de internet banda larga ( até wireless ) em seus voos. O sistema existente transmite apenas texto relevante em ASCII, N vezes, de forma a garantir a entrega sem corrompimento da informação. Eu queria ver você falar no seu telefone celular de dentro de um avião a 1000 km/h e ainda acessar 3G. Não dá, é tecnicamente inviável para os sistemas atuais.
Segundo ponto: A existência da caixa preta é FUNDAMENTAL porque, se no sistema que você sugere, por algum motivo a conexão cair entre o avião e a compania aérea, quem registra os dados??? A informação obrigatoriamente deve ser armazenada localmente, caso contrário existe a chance de perda de dados, coisa que é inaceitável em situações como essa.
Além disso, saiba que a complexidade de um projeto de um avião é tão impressionante que pode ter certeza que, se o que você sugere fosse possível, os engenheiros da Airbus já tinham feito faz tempo.
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