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Voo Air France 447

Um avião da companhia Air France desapareceu nesta segunda-feira do controle dos radares no litoral do Brasil, informaram fontes aeroportuárias francesas. Segundo informações, o avião viajava do Rio de Janeiro a Paris quando sumiu. O voo AF 447 decolou na noite de domingo do aeroporto do Galeão (Tom Jobim) e deveria pousar no aeroporto Charles de Gaulle, na capital francesa, por volta das 11h local (6h de Brasília).


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Comentários dos leitores
Ernesto Phelps (40) 03/07/2009 10h44
Ernesto Phelps (40) 03/07/2009 10h44
Acabo de vir do site do Jornal Le Figaro.
Lá os comentário estão muito mais explosivos, do tipo: "como é que vocês da imprensa podem publicar tanta imprecisão! Conclamem especialistas, analisem e NÃO TEMAM REPRESÁLIAS! Até Nixon caiu..."
Outros são inadmissíveis: "como é que os militares brasileiros divulgaram que há corpos nus se não havia? Só pode ser por vingança de não terem aceitado os médicos franceses! Maldade! Maldade!"
Pois é, nós somos o Brasil e todos os envolvidos na cusa do acidente, franceses!
Eu é que conclamo a quem escreve bem em francês para ir lá no site e reclamar do preconceito!
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Ernesto Phelps (40) 03/07/2009 10h28
Ernesto Phelps (40) 03/07/2009 10h28
Esta não é contra nem a favor da queda de barriga, é apenas um dado interessantíssimo que tem de ser somado quando a resposta oficial vier (este primeiro dossiê da BEA é provisório): endosso a opinião de especialistas que ao verem o "spoiler" recolhido inteiro do mar ele mostra sinais claros de ter sido arrancado de trás para a frente (ou de baixo para cima). As fotos estão disponíveis em vários sites.
Como explicar? Se a asa bater no mar de cima pra baixo é possível que isto aconteça? Se fosse em voo, por que o spoiler abriu para, depois, ser arrancado?
3 opiniões
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Ernesto Phelps (40) 03/07/2009 10h20
Ernesto Phelps (40) 03/07/2009 10h20
Caro Luis Moura,
sua observação é muito interessante. Isto demonstra que não é meia dúzia de caboclos brasileiros que está achando tudo meio estranho por serem nacionalistas! Os próprios franceses cultos e sérios, ainda mais os com conhecimento tecnológico, estão se manifestando abertamente contra a lisura do relatório, principalmente ao isentarem os tubos de pitot como causa inicial sem dizerem, então, qual a que acham que foi.
O mesmo se repete no jornal Le Figaro. Vale apena dar uma passadinha por lá!
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Ernesto Phelps (40) 03/07/2009 10h16
Ernesto Phelps (40) 03/07/2009 10h16
Marcelo,
não há nenhuma dificuldade técnica. Até espanta não quererem fazer assim. Antigamente quando os aviões transportavam 40 passageiros e a tecnologia era menos avançada a caixa preta foi um feito tecnológico.
Hoje com aviões de 400, 500 passageiros mais que justifica uma emissão em real-time MAIS a caixa preta. Pelo menos em voos sobre os oceanos.
Disse MAIS a caixa preta porque teremos de confiar em quem recebe os dados.
Por outro lado poderiam ser enviados simultaneamente para muitas agências de diferentes países, e aí não precisaria de nenhuma caixa preta.
Aproveito o espaço para dizer que estas caixas são para opinião dos leitores sejam quais forem e ainda são filtradas pelo moderador. Quem acha que é perda de tempo conjeturar sobre o acidente e ler estas caixas, por que continua lendo? E porque gasta tempo reclamando de quem escreve?
Talvez não tenha lido DEZENAS de opiniões extremamente bem fundadas e especializadas que podem mesmo lançar luz sobre o que aconteceu. Pelo menos apontar outros caminhos de investigação.
Mas é incrível: usar este espaço para dar a opinião de que a opinião dos outros não tem sentido...
Seu trabalho é duro, moderador!
2 opiniões
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marcelo borges (11) 03/07/2009 08h18
marcelo borges (11) 03/07/2009 08h18
Meus queridos conterraneos, a minha perplexidade sobre os comentarios sobre essa tragedia nao tem como ser medida. O tempo precioso de cada um de nos sendo disperdicado com especulacoes abstratas. Sem as danadas das black boxes nao poderemos desvendar esse misterio. Essa energia e tempo deveria ser investida nas eleicoes para eleger o candidato certo! Para depois nao ficarem chorando pelo leite derramado como estao hoje.
Grato,
Marcelo Borges
5 opiniões
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kiyoshi miyasaki (7) 03/07/2009 07h58
kiyoshi miyasaki (7) 03/07/2009 07h58
Alguem poderia me explicar a impossibilidade técnica de se ter uma caixa-preta que transmita REAL-TIME informações importantes a um -ou vários, centros de armazenamento de dados localizados em locais seguros? Nesses centros, poder-se-ia ter informações quase que instantanea de situações de perigo e tentar minimizar as extensões dos danos. Não temos tecnologia para receber dados de satélites à milhões de quilometros da Terra? Ou é somente para manter possíveis margens para manipulação de informações? 6 opiniões
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sergio eiras (1) 03/07/2009 07h42
sergio eiras (1) 03/07/2009 07h42
se efetivamente o avião se desintegrou ao tocar a superficie do mar as prateleiras etc não deveriam ter corrido para frente e não para trás? sem opinião
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Edimilson Mateus (1) 02/07/2009 22h00
Edimilson Mateus (1) 02/07/2009 22h00
Como leigo que sou e pelas informações que recebi, sem a caixa preta a causa da queda do avião ficará sem solução. Sugiro que, todas as aeronaves que cortem os oceanos, tenham uma caixa preta on-line, ou seja, todos os dados armazenados na caixa, sejam transferidas a uma central em terra, pode ser na fabricante do avião. Sei que essa transmissão é possível, pois dados foram passados para a fabricante, tais como: pane elétrica, queda vertical etc, por 4 minutos ocorreram transmissões de dados.
Será que a idéia não seria interessante? Já é o segundo acidente no mar, infelizmente o ocorrido com a Air France, foi em alto mar, onde a profundidade do oceano varia de 3 a 7 mil metros.
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maria aparecida gomes (6) 02/07/2009 18h36
maria aparecida gomes (6) 02/07/2009 18h36
Uma dúvida:Com a existência de rastreamento de carros e até animais, por satélite, por que não se coloca o mesmo tipo de chip nas caixas pretas? Da mesma forma, uma nova forma de monitoramento dos equipamentos em voo como a anunciada adoção do Automatic Dependent Surveillance-Broadcast (ADS-B) pelo Brasil,( novo sistema que vai mapear o espaço aéreo por satélite e monitorar a posição exata dos aviões), é mais do que oportuna!
Maria aparecida
sem opinião
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Ernesto Phelps (40) 02/07/2009 17h54
Ernesto Phelps (40) 02/07/2009 17h54
Também não sei qual é a idoneidade da BEA para conduzir esta investigação.
Por diretiva européia de 1994, quem investiga um acidente NÃO PODE TER INTERESSE com nenhuma parte do mesmo.
Aqui vem uma curiosidade que poucos sabem: O Governo Francês detém 24% das ações do GRUPO THALES, que é exatamente o FABRICANTE dos TUBOS DE PITOT envolvidos em TODOS os casos de problemas e são os que estão sendo substituídos.
Agors entendo a rapidez da BEA em excluí-los como causa principal!
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Luis Moura (10) 02/07/2009 17h11
Luis Moura (10) 02/07/2009 17h11
Ops. Na verdade os leitores do Le Monde questionavam a imparcialidade do BEA neste caso... sem opinião
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Manuel Duarte (6) 02/07/2009 17h07
Manuel Duarte (6) 02/07/2009 17h07
Senhor jornalista,
este texto em francês (particularmente a citação:
Les sondes Pitot, qui mesurent la vitesse en vol et avaient transmis des données incohérentes juste avant l'accident, sont "un élément, mais pas la cause" de l'accident, a ajouté M. Bouillard.
não se traduz para : Os investigadores também relataram que os sensores de velocidade foram um fator, mas não a causa primordial para a queda do avião da Air France.
uma coisa é elemento (de investigação) outra bem diferente em acidentes é fator, ou seja, causa ou contribuinte para a um acidente.
sem opinião
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Luis Moura (10) 02/07/2009 17h05
Luis Moura (10) 02/07/2009 17h05
Interessante! Andei dando uma olhada no Le Monde, e muitos franceses que comentaram a divulgação deste relatório falam em imparcialidade do BEA e até mesmo de um complô Air France, BEA e Airbus. Eu jamais suporia isto. 1 opinião
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Ernesto Phelps (40) 02/07/2009 16h39
Ernesto Phelps (40) 02/07/2009 16h39
Roberto,
obrigado pelas considerações... Mesmo assim se o choque na água fosse a Mach 1 não creio que nenhum corpo sairia dali inteiro. Pelo que li da BEA ele veio perdendo altitude não na vertical.
No tocante às manobras de emergência, se você ler todas as considerações técnicas de quem conhece o avião, verá que pouso restou fazer se ele teve esta série de alarmes, alertas e mal-funcionamentos no pequeno intervalo que foi. Me refiro ao eurocockpit, site que está técnicamente oposto ao relatório da BEA que chama em vez de relatório técnico de econômico-jurídico. Foi nele que baseei minhas opiniões.
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joao joao (13) 02/07/2009 16h36
joao joao (13) 02/07/2009 16h36
A França produz essas verdadeiras bombas voadoras chamadas AIRBUS .Está tentando a todo custo tirar o dela da reta.Alguém aqui sabe para quem vai sobrar a culpa? Claro , para os controladores brasileiros. 1 opinião
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ROBERTO ALMEIDA (1) 02/07/2009 15h29
ROBERTO ALMEIDA (1) 02/07/2009 15h29
Phelps-use o raciocínio científico: os 640 destroços se espalhara por larga área por terem sido localizados dois dias depois submetidos a correntes marítimas. Em choque vertical no mar a velcidade proxima a Mach 1 vc teria centenas de milhares de pequenos fragmentos de avião e fragmentos de vorpos e não teria 177 corpos no fundo do mar esmagados junto à fuselagem. A hipótese mais provável no momento é a perda de sustentação por forte turbulência. Os tubos Pitot não são causa primária pq depois dos 2 acidentes de 1996 com os Boeings 757 (259 mortes) foram estabelecidas rotinas de emergência. A primeira delas q foi tentada pelos pilotos do AF447 é o desligamento do piloto automático, passando-se ao ALTERNATE e usando o radar metereoógico. Os pilotos chegaram a tentar o terceiro sistema de emergência ISIS sem sucesso, pois já havia alarme de CABIN VERTICAL SPEED. 1 opinião
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Marcello Talamo (18) 02/07/2009 15h13
Marcello Talamo (18) 02/07/2009 15h13
Escrevi o texto que segue abaixo 3 dias depois do acidente... quase um mês depois, veja para que lado começa a apontar a investigação: Antecipando a conclusão: FALHA HUMANA. A Air France e a Air Bus vão fazer de tudo para provar que não houve falha estrutural ou mecânica, para não perderem encomendas ou ter o valor das suas ações em bolsa diminuído. Já o Brasil fará de tudo para não ser aventada a hipótese de atentado, para não ser incluido na lista dos paises onde não há segurança nos aeroportos, pois isso geraria a necessidade de investimentos, e num país onde o PAC claudica, recursos para investir em segurança não existem. Pelo que ouço aqui e ali, diz-se que no final vai ser apurado pela "comissão conjunta" que ocorreu uma falha humana frente às adversidades climáticas, pois ficará bem para todos e não haverá maior perda financeira. Os aeronautas já estão se mobilizando para evitar isso, mas já sabem que as chances de sucesso são poucas, embora tenham na manga o trunfo da informação surgida no início das revelações sobre o caso, que dizia que esse avião bateu forte a base da cauda em uma de suas últimas decolagens e isso poderia explicar tudo o que ocorreu, pois há relatos anteriores de aeronaves que perdem a parte traseira em pleno ar em função de rachadura causada por esse tipo de impacto (bater cauda na decolagem) e é uma situação que tira toda e qualquer possibilidade de reação e até comunicação. Em tempo, antecipo outros acontecimentos: O Lula dirá que ninguém pode ser acusado antes de ser condenado e que não sabia de nada. O Marco Aurélio Garcia vai fazer "top top" quando souber que a causa não foi o combustível adulterado colocado no Brasil. O PT vai culpar o neo-liberalismo de FHC e fazer a CPI do avião, Tarso Genro vai culpar a imprensa e Ideli Salvatti dirá que a culpa é do neo-liberalismo, que não deixou estatizar a Air France e a Dilma vai garantir que, com ajuda do BNDES e recursos do PAC, vai construir, se eleita, uma ponte entre o Brasil e a França 15 opiniões
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Atenção! Atenção! A culpa foi do Oceano Atlantico que armou uma onda tão alta, que "bebeu" o avião! 5 opiniões
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Ernesto Phelps (40) 02/07/2009 14h57
Ernesto Phelps (40) 02/07/2009 14h57
Agora está ficando chato. Acabo de ler em alguns sites especializados que a imprensa brasileira forneceu dados errados quando declarou que pelo menos os primeiros corpos estavam nus.
No relatório da BEA dizem que estavam perfeitamente vestidos.
ISto é peça fundamental para saber se se desintegrou no ar!
Com a palavra a Imprensa!!!
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Ernesto Phelps (40) 02/07/2009 14h46
Ernesto Phelps (40) 02/07/2009 14h46
Somem-se aos erros óbvios o fato de os detroços estarem espalhados numa área enorme, totalmente contraditório a um avião que chegou inteiro ao mar.
Se o relatório da BEA AFIRMA que os tubos de pitot NÃO FORAM a causa, elementos perfeitamente detectáveis nas mensagens ACARS, em que estão baseados. O que leram nestas mensagens que sugere outra coisa?
Os tubos congelaram, tiraram as referências do avião, que saiu do programa "NORMAL LAW" para o ÄLTERNATE LAW" automaticamente desligando o piloto automático e o auto-thrust. A coisa deve ter sido tão feia que o co=piloto teve poquíssimo tempo de reação até a aeronave sair completamente de controle e... quebrar o leme. Aí, fim.,
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