Voo Air France 447

Um avião da companhia Air France desapareceu nesta segunda-feira do controle dos radares no litoral do Brasil, informaram fontes aeroportuárias francesas. Segundo informações, o avião viajava do Rio de Janeiro a Paris quando sumiu. O voo AF 447 decolou na noite de domingo do aeroporto do Galeão (Tom Jobim) e deveria pousar no aeroporto Charles de Gaulle, na capital francesa, por volta das 11h local (6h de Brasília).

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jose valias (361) 30/06/2009 09h41

Companhias aéreas do mundo todo passam por dificuldades financeiras, fusões e aquisições, isto implica em redução de custos, e redução de custos leva à cortes de pessoal qualificado e manutenção rigorosa. Isto aliado às severas condições climáticas dos ultimos anos, fenômenos naturais que eram raros se tornam frequêntes e muito mais poderosos, podem não ser as causas principais, mas que ajudam na ocorrência de acidentes ajudam. Tecnologia nem sempre resolve tudo,precisamos ter mais cuidado.

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licinia albuquerque (147) 30/06/2009 09h33

É uma pena que essa tragédia termine com um relatório simplista, provavelmente, colocando a culpa nas condições climáticas. A caixa-preta que, a princípio, seria uma peça quase que impossível de localizar, mesmo que encontrada é de se ter dúvidas que fosse divulgado o seu conteudo. Enquanto isso, mais um avião cai. Mais pessoas pagam pela ganância de uma minoria.

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marcos cesar fernandes (206) 30/06/2009 09h11

Isso é só o começo. Quando o A-380 estiver operando é que vai complicar, poque ao invés de 133 serão mais de "500".
A Boeing está adorando estes acontecimentos, porque o Dreamliner está afinadíssimo e eu acredito que assim que ele começar a operar vai tornar todos os jatos de alumínio obsoletos.
Um comentarista observou o óbvio que passou despercebido: a Marinha Francesa jamais encontrará as caixas pretas do vôo 447 porque isso exporia a Airbus à responsabilidades comprometedoras.
Quanto ao vôo 447, eu acho que o nosso Governo deve apresentar ao povo a contabilidade das operações porque o contribuinte ficaria feliz em saber o quanto saiu de seu bolso para essas operações.

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joao joao (13) 30/06/2009 07h09

Mais um Airbus cai com tempestade.............
Coincidência???

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Cida Borges (41) 30/06/2009 00h58

E terminaram as buscas por corpos do acidente com o 447 da Air France, sem que nenhuma causa para a tragédia, tenha sido descoberta. A caixa preta não foi encontrada. Nada mais se fala sobre o fato...indenizações e ponto. Ah, quanta palhaçada e que circo enorme! Não há dinheiro no mundo que pague a vida das pessoas que amamos, e creio que para as famílias enlutadas, uma eterna cicatriz permanecerá em suas vidas, pelos entes que faleceram no acidente, e cujos corpos, no oceano permaneceram, sem a chance de, ao menos num último consolo, poderem enterrar...

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Comentarista Brasil (98) 29/06/2009 17h46

É quase inacreditável que ainda exista alguém ingênuo o bastante para acreditar que o comandante do submarino nuclear francês vá divulgar que tenha encontrado a caixa-preta, pois providenciar o seu eterno "sumiço" deve ser o seu principal objetivo.

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Ernesto Phelps (40) 29/06/2009 15h31

Achar a caixa preta provavelmente vai ser ruim para a AirFrance e para a AirBus.
Vários sites especializados, analisando as mensagens (ACARS) enviadas pelo avião e conversando com pilotos que sofreram o mesmo problema, concluem que os tubos de pitot Thales foram os primeiros responsáveis pelo acidente. E como tudo já estava fartamente documentado por incidentes anteriores admiram que a troca deveria ter sido compulsória.
Como agora teve este acidente a preocupação é que seja montado um circo para por na tempestade a culpa principal.
Alguns jornais franceses (LE Figaro, por exemplo) que ousam levantar hipóteses são ameaçados de processo.
Os sites citam jornais brasileiros como mais imunes a esta retaliação.
Elogiam a entrada do NTSB americano em outros incidentes, para garantir a seriedade.
Vão até o ponto de identificar os chefes dos organismos fiscalizadores como colegas de turma (Politécnica, 1965) de chefes dos fabricantes e dos operadores.
O interessante é que publicarão às 12hs, do dia 02/07 um relatório das possíveis causas para permitir que jornalistas sérios possam questionar adequadamente a explicação que a BEA dará às 15hs em relatório preliminar.
Bem bolado. Dado o montante bilionário das indenizações, todos querem tirar o corpo fora.

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Michael Kock (4) 29/06/2009 15h29

Não ha um "PRAZO". A caixa preta tem uma pilha que pelo os normas tem que aguentar transmitir no MINIMO 30 dias. Se tivemos sorte vai durar um pouco mais. Talvez 35 ou 40 dias.

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carlos vivaldi (1) 29/06/2009 13h37

Infelizmente para todos nós, após 30 dias, NÃO há nada mais a encontrar... achar a tal caixa preta seria o mesmo que todos os parentes envolvidos neste terrível acidente ganharem na loto juntos no mesmo sorteio...o "show" deve continuar e que DEUS abençoe a todos !

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Angélica Silva (4) 29/06/2009 13h22

Obviamente tanto a Marinha quanto o Exército e a Aeronáutica estão de Parabéns pelo árduo trabalho que exerceram nas constantes buscas, mas temos que pensar também que há famílias chorando hoje pois perderam seus entes e mais ainda porque terão que conviver com a certeza de que não poderão enterrá-los, é triste não poder se despedir de quem amamos e mais triste ainda saber que temos condições de continuar as buscas mesmo que os resultados sejam frustrantes.

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Ernesto Phelps (40) 29/06/2009 12h08

Creio que já está mais do que na hora, com tanta sofisticação de satélites e transmissores, de os aviões além da caixa preta, transmitirem ONLINE os mesmos dados. Da mesma forma que o A330 transmitiu um conjunto de dados técnicos e a AirFrance ou a AirBus recebeu. Pelo menos teríamos a maioria absoluta dos dados necessários para analisar o acidente.
Como está, todos perdem, principalmente a AirBus que não pode saber qual a causa, inclusive se de fadiga do material ou outra causa que nem teria nada a ver com o próprio aparelho! Tanta tecnologia de um lado e do outro...

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NERRRSÃO MIGLIANO (23) 29/06/2009 11h52

Não é possivel que nos tempos de Hoje ainda não Tem um dispositivo no Avião ou caixa preta que emita a sua localização independente do local que está, um GPS, um sonar, os carros ja tem, não acharão o avião ainda????? vou inventar este aparelho!!!!!!!!!!!!!!NERRRRRRRRSÃO

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alexandre bakunin (214) 29/06/2009 08h14

Bem lembrado Sr. Pedro !
Eu ouvi ! Naquele momento não senti a ingorância mas uma certa arrogância, como quem desejaria dizer : "Duvido que achem o avião, podem procurar a vontade".
Outra coisa, Sr. Pedro, alguém sabe a relação de passageiros do avião espanhol, aquele cujos pilotos viram o acidente ?
Alguém saberia informar se há equipamentos de comunicação do rochedo S Pedro S. Paulo ? Docas ?

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Pedro Rangel (14) 27/06/2009 17h57

Lula da Silva
Esbraveja " um pais que encontra petróleo a 6000 m, pode encontrar um avião...."
Ele sempre aproveita a oportunidade para manifestar a sua ignorância com arrogância.

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licinia albuquerque (147) 27/06/2009 08h06

Evidentemente, os famliares das vítimas merecem os nossos sentimenos de pesar. Deve ser horrível ter que encarar uma tragédia dessas, principalmente, quado está envolvido alguém próximo. Mas, também, hão de convir que todos os esforços foram empreendidos na busca por seus ente queridos. Seria inviável manter permanentemente equipes na busca. Não só pela parte financeira que isso acarreta mas, também, pela parte psicológica, tanto dos que aguardavam por mais notícias, os familiares, quanto pelos que buscavam por mais notícias, as equipes de busca e a população em geral. Estão de parabéns, a nossa Força Aérea e a nossa Marinha. Demonstraram, ao mundo, o alto sentimento de responsabilidade que possuem.

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Matheus RJ (9) 27/06/2009 01h33

É verdade que o software da Airbus está sob suspeita. Um problema de software impediu que o avião acionasse os spoilers no avião da TAM que varou a pista de Congonhas. Contudo, para mim, a possibilidade maior é que o leme haja quebrado, e o avião ficou fora de controle. O leme é uma supercíficie de controle do avião. Se ele perdeu a estabilidade, por causa da perda desta superficie de controle, pode ter "capotado" e, assim, recebido pressão da massa de ar, e do gelo, em áreas onde não foi projetado para receber referida pressão. A consequência seria ele se desintegrar no ar, como ocorreu com o avião da Gol que colidiu com o Legacy. Esta hipotese, somada ao alerta de falha de controle do leme, e o fato de que o leme foi encontrado inteiro flutuando no mar, é consistente com as informações até agora divulgadas.

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Caio Medeiros (4) 26/06/2009 23h36

Acho triste o acidente da Air France e compreendo a angústia dos familiares, mas acho que as autoridades brasileiras estão corretas em encerrar as buscas por outros passageiros. Sabe-se que depois de alguns dias os corpos deixam de flutuar e afundam. Acho que não resta dúvida que não houve nenhum sobrevivente e que depois de quase um mês de buscas, mais nenhum corpo seja encontrado. Que realizemos em todo o país uma homenagem, uma missa que seja, para confortar os familiares e que eles compreendam que não é pouco caso das autoridades e sim um ato coerente diante dessa tragédia toda.

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Manoel Gutierrez (132) 26/06/2009 22h58

Srs. familiares das vítimas, minhas condolencias, meus respeitos e toda nossa solidariedade. De um certo modo o desfecho das buscas era perfeitamente esperado, dadas as condições do sinistro amplamente notificadas e debatidas. Ter o mar como sepultura em nada difere da terra, exceto que não ocorre o ritual de despedida. Assegurados os direitos das vítimas, sejam de reconhecimento legal da morte, sejam indenisatórios, lamentavelmente o fato está definido e é definitivo.
Elaborar esse luto tem, antes de mais nada, que aceitarem essa realidade. Reconhecemos e agradecemos o esforço heróico das nossas forças armadas pelo seu comportamento humano e exemplar. Porém seus soldados também trabalham com os elementos cruéis da realidade. São humanos e com sentimento humanos. É doloroso falar dessa realidade, mas o encerramento das buscas tem o sentido lógico de abreviar essa angustia da separação e encerrar as incertezas. Devemos agora aplaudir e agradecer nossos heróis e continuarmos solidarios com todos os familiares.

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Joel Saraiva (144) 26/06/2009 22h58

O Brasil fez o que pôde. Infelizmente, nada mais há o que fazer. A hora é de se esperar, que surjam novos vestígios, para resgatá-los do mar. Assim como ocorreu com Dr. Ulisses Guimarães, esposa e tripulantes do helicóptero que caiu em mar aberto, muito difícil será encontrar restos mortais dos passageiros e tripulantes da aeronave francesa. Entreguemos à Deus, e oremos, rezemos. Amém. Joel Carlos de Almeida Saraiva, Investigador de Polícia, Jaraguá, São Paulo.

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eudes pereira da silva (1) 26/06/2009 21h24

sei que o que vou falar mta gente vai discordar,assim como aconteceu cm o ministro jobim mas ta mas do q claro q o aviao se desintegrou no ar,1º ,querosene na agua, prova q o aviao ñ explodiu,2º, pessas sem rastro q aviam ser incendiadas e 3º ,identificadas corpos de tripulantes, ta na kra q o aviao ñ caiu de bico,axo q o piloto tentou fazer igual o piloto americano tentar pousar no mar,só q a noite é quase impossivel, e isso de parentes reclamar q a aeronautica e fab esta errada em parar as buscas é mta IPOCRESIA,pois sabemos q a procura é em um OCEANO e ñ em uma fazenda,pois ja ñ é possivel se encontrar restos mortais(causas de animais marinhos e ate pelo impacto da aeronave cm agua e tbm pelo tempo q ja se passou, os corpos ñ resistiriam tanto tempo intactos,) a culpa é sim dos equipamentos instalados nos air bus, se fosse equipamentos da EMBRAER todos da imprensa internacional estariam metendo o pau na embraer e seus equipamentos,ou todos se esqueceram do episodio da GOL,ñ vamos tentar realmente apurar os casos,se aquele acidente da gol fosse em territoio americano, axo q nossos pilotos brasileiros ja tinham pegado pena de MORTE,Abraços A todos e principalmente aos parentes da VITIMAS.

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