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08/01/2005
-
21h26
da Folha Online
O casal Eduardo da Silva e Rita de Cássia Bragatto decidiu escalar o Aconcágua, na Argentina, após uma expedição à Patagônia, em 2002, ao completarem 10 anos de casados. Silva, que era dentista, morreu na sexta-feira, 12 horas depois de ter chegado ao topo do Aconcágua (6.959 metros). A jornalista entrou em choque durante a escalada e foi resgatada neste sábado.
Rita possui um site chamado "Casal Aventura". Nele, a jornalista relata suas viagens com o marido. Sobre o Aconcágua, intitulado de "Projeto 2004", ela escreveu que o casal se preparava para mais um desafio.
"A expedição terá a duração de 21 dias e, por isso, nossa partida rumo à Argentina está prevista para o dia 19 de dezembro. Se tudo ocorrer dentro do planejado, pretendemos alcançar o cume no comecinho de janeiro e assim nos transformarmos no primeiro casal de Sorocaba (SP) a conquistar o 'Gigante de Pedra'."
Rita disse que os preparativos estavam sendo estudados com muito rigor. "E não é para menos: mesmo pela rota normal, estaremos expostos a temperaturas de até 35ºC negativos, tempestades de vento que atingem 90km/hora e freqüentes nevascas. Isso sem falar nos efeitos do mal da montanha (dor de cabeça, sangramento do nariz, enjôo, taquicardia, insônia e até mesmo o temido edema cerebral) que só aumentam, dentro deste cenário de baixa pressão atmosférica e frio intenso", relatou.
"Quem sobe o Aconcágua é um privilegiado. Quem chega ao seu cume é um eleito."
Rita, que estaria com sintomas de desidratação e congelamento, foi passa bem, segundo seu padrasto, João Sartorelli. Ele afirmou que funcionários do Consulado Brasileiro na Argentina entraram em contato com a família da jornalista na manhã deste sábado para informar que ela "está bem de saúde".
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Casal decidiu escalar o Aconcágua após viajar à Patagônia
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O casal Eduardo da Silva e Rita de Cássia Bragatto decidiu escalar o Aconcágua, na Argentina, após uma expedição à Patagônia, em 2002, ao completarem 10 anos de casados. Silva, que era dentista, morreu na sexta-feira, 12 horas depois de ter chegado ao topo do Aconcágua (6.959 metros). A jornalista entrou em choque durante a escalada e foi resgatada neste sábado.
Rita possui um site chamado "Casal Aventura". Nele, a jornalista relata suas viagens com o marido. Sobre o Aconcágua, intitulado de "Projeto 2004", ela escreveu que o casal se preparava para mais um desafio.
"A expedição terá a duração de 21 dias e, por isso, nossa partida rumo à Argentina está prevista para o dia 19 de dezembro. Se tudo ocorrer dentro do planejado, pretendemos alcançar o cume no comecinho de janeiro e assim nos transformarmos no primeiro casal de Sorocaba (SP) a conquistar o 'Gigante de Pedra'."
Rita disse que os preparativos estavam sendo estudados com muito rigor. "E não é para menos: mesmo pela rota normal, estaremos expostos a temperaturas de até 35ºC negativos, tempestades de vento que atingem 90km/hora e freqüentes nevascas. Isso sem falar nos efeitos do mal da montanha (dor de cabeça, sangramento do nariz, enjôo, taquicardia, insônia e até mesmo o temido edema cerebral) que só aumentam, dentro deste cenário de baixa pressão atmosférica e frio intenso", relatou.
"Quem sobe o Aconcágua é um privilegiado. Quem chega ao seu cume é um eleito."
Rita, que estaria com sintomas de desidratação e congelamento, foi passa bem, segundo seu padrasto, João Sartorelli. Ele afirmou que funcionários do Consulado Brasileiro na Argentina entraram em contato com a família da jornalista na manhã deste sábado para informar que ela "está bem de saúde".
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