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10/01/2005
-
20h50
da Folha Online
O centro de São Paulo já foi palco de uma das piores tragédias do país. O incêndio do edifício Joelma, ocorrido no dia 1º de fevereiro de 1974, na avenida Nove de Julho, deixou 188 pessoas mortas e 280 feridas.
As chamas foram causadas por uma sobrecarga elétrica no sistema de refrigeração, no 12º andar. A falta de equipamentos de segurança do imóvel fez com que helicópteros utilizassem o heliporto da Câmara Municipal, que fica nas proximidades, para tentar resgatar vítimas que aguardavam no teto do edifício.
Grande parte dos 24 andares eram ocupados pelas instalações do banco Crefisul. O prédio teve seu nome alterado para "Praça da Bandeira", depois de ser submetido a um processo de restauração.
O incêndio motivou a implantação de uma legislação com normas de segurança para prédios que havia sido elaborada após outro incêndio, ocorrido dois anos antes, no edifício Andraus, que fica na avenida São João. Na ocasião, 17 pessoas morreram e 336 ficaram feridas. O fogo começou em cartazes de publicidade que estavam instalados na marquise e atingiu ainda cinco prédios vizinhos.
Em 1981, o edifício Grande Avenida, também na avenida Paulista, pegou fogo e deixou 17 mortos. Em 1987, parte de um edifício que pertencia à Cesp (Companhia Energética de São Paulo) teve que ser implodida, pois sua estrutura ficou comprometida após um incêndio, também na avenida Paulista. O fogo foi causado por um superaquecimento das luminárias do 5º andar.
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As chamas foram causadas por uma sobrecarga elétrica no sistema de refrigeração, no 12º andar. A falta de equipamentos de segurança do imóvel fez com que helicópteros utilizassem o heliporto da Câmara Municipal, que fica nas proximidades, para tentar resgatar vítimas que aguardavam no teto do edifício.
Grande parte dos 24 andares eram ocupados pelas instalações do banco Crefisul. O prédio teve seu nome alterado para "Praça da Bandeira", depois de ser submetido a um processo de restauração.
O incêndio motivou a implantação de uma legislação com normas de segurança para prédios que havia sido elaborada após outro incêndio, ocorrido dois anos antes, no edifício Andraus, que fica na avenida São João. Na ocasião, 17 pessoas morreram e 336 ficaram feridas. O fogo começou em cartazes de publicidade que estavam instalados na marquise e atingiu ainda cinco prédios vizinhos.
Em 1981, o edifício Grande Avenida, também na avenida Paulista, pegou fogo e deixou 17 mortos. Em 1987, parte de um edifício que pertencia à Cesp (Companhia Energética de São Paulo) teve que ser implodida, pois sua estrutura ficou comprometida após um incêndio, também na avenida Paulista. O fogo foi causado por um superaquecimento das luminárias do 5º andar.
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