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25/02/2005
-
21h40
da Folha Online
Foragido da Justiça, Sandro Araújo Romão, o Sandrinho, foi preso na madrugada desta sexta-feira em uma lanchonete do bairro do Cambuí, em Campinas (95 km de São Paulo).
Suposto integrante da quadrilha do seqüestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, ele é acusado, entre outros crimes, de ter participado do seqüestro e assassinato da cigana Rosana Rangel Melotti, 52, em janeiro de 2002, no mesmo município.
Logo após a prisão, segundo a Secretaria da Segurança Pública, Sandrinho foi transferido para o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Hortolândia (105 km de São Paulo).
Depois de ser seqüestrada, a cigana foi morta com três tiros de fuzil na frente da sua casa, no bairro do Alto do Taquaral, região nobre de Campinas.
Além de Andinho e Sandrinho, outros dois homens também são acusados de envolvimento no crime.
Um deles, Anderson Manzini, está preso e o segundo, Valdecir de Souza Moura, o Fiínho, foi morto em confronto com policiais, em fevereiro de 2002, na ocasião em que Andinho foi preso, em uma chácara de Itu (103 km de São Paulo).
Toninho do PT
A polícia também atribui à quadrilha de Andinho a morte do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, em 10 de setembro de 2001.
Segundo o Ministério Público, o carro do prefeito, em baixa velocidade, atrapalhou a fuga de Andinho, Fiínho, Anderson José Bastos, o Anso, e Valmir Conti, o Valmirzinho.
O suposto autor dos disparos que mataram Toninho, Anso, e Valmirzinho também foram mortos durante suposto tiroteio com policiais, em Caraguatatuba (litoral de São Paulo).
RDD
No último dia 21, Andinho foi transferido, por determinação judicial, para o Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo), considerado a unidade prisional mais segura do país, por 60 dias, sob RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) --que impõe regras mais rígidas aos presos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Sandrinho
Leia o que já foi publicado sobre Andinho
Leia o que já foi publicado sobre seqüestros em São Paulo
Polícia prende suposto comparsa de Andinho em Campinas
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Foragido da Justiça, Sandro Araújo Romão, o Sandrinho, foi preso na madrugada desta sexta-feira em uma lanchonete do bairro do Cambuí, em Campinas (95 km de São Paulo).
Suposto integrante da quadrilha do seqüestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, ele é acusado, entre outros crimes, de ter participado do seqüestro e assassinato da cigana Rosana Rangel Melotti, 52, em janeiro de 2002, no mesmo município.
Logo após a prisão, segundo a Secretaria da Segurança Pública, Sandrinho foi transferido para o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Hortolândia (105 km de São Paulo).
Depois de ser seqüestrada, a cigana foi morta com três tiros de fuzil na frente da sua casa, no bairro do Alto do Taquaral, região nobre de Campinas.
Além de Andinho e Sandrinho, outros dois homens também são acusados de envolvimento no crime.
Um deles, Anderson Manzini, está preso e o segundo, Valdecir de Souza Moura, o Fiínho, foi morto em confronto com policiais, em fevereiro de 2002, na ocasião em que Andinho foi preso, em uma chácara de Itu (103 km de São Paulo).
Toninho do PT
A polícia também atribui à quadrilha de Andinho a morte do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, em 10 de setembro de 2001.
Segundo o Ministério Público, o carro do prefeito, em baixa velocidade, atrapalhou a fuga de Andinho, Fiínho, Anderson José Bastos, o Anso, e Valmir Conti, o Valmirzinho.
O suposto autor dos disparos que mataram Toninho, Anso, e Valmirzinho também foram mortos durante suposto tiroteio com policiais, em Caraguatatuba (litoral de São Paulo).
RDD
No último dia 21, Andinho foi transferido, por determinação judicial, para o Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo), considerado a unidade prisional mais segura do país, por 60 dias, sob RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) --que impõe regras mais rígidas aos presos.
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