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03/03/2005
-
12h58
da Folha Online
A polícia afirma ter identificado o responsável pela morte do diretor de teatro peruano Lino Rojas Perez, 62, assassinado em São Paulo. O corpo foi encontrado no último dia 24 em Itaquaquecetuba (região metropolitana), parcialmente carbonizado.
Apesar de identificado, o suspeito ainda não foi preso. Segundo a polícia, ele prestou serviço na mesma entidade onde o diretor de teatro desenvolvia um projeto.
A identificação do corpo foi confirmada na última segunda-feira, após comparação entre as impressões digitais.
A Justiça decretou a prisão temporária do suspeito.
Desaparecimento
Segundo familiares, a vítima havia sido vista pela última vez em um bar localizado nas proximidades da praça da República (centro de São Paulo). O carro dele --um Fiat Strada-- foi encontrado carbonizado no dia 22, em São Miguel (zona leste de São Paulo).
O bloqueio da conta corrente e dos cartões da vítima ocorreu apenas no terceiro dia após o desaparecimento. Durante este período, ainda segundo familiares, foram efetuados saques e descontados cheques em nome do diretor.
O caso é investigado como latrocínio --roubo seguido de morte.
O diretor desenvolvia projetos de grupos e teatro com jovens em bairros da periferia de São Paulo há 40 anos e presidia o Instituto Pombas Urbanas que, segundo a prefeitura, trabalha na criação de um espaço cultural para a comunidade de Cidade Tiradentes (zona leste de São Paulo).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Lino Rojas Perez
Polícia identifica suspeito de matar diretor de teatro em SP
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A polícia afirma ter identificado o responsável pela morte do diretor de teatro peruano Lino Rojas Perez, 62, assassinado em São Paulo. O corpo foi encontrado no último dia 24 em Itaquaquecetuba (região metropolitana), parcialmente carbonizado.
Apesar de identificado, o suspeito ainda não foi preso. Segundo a polícia, ele prestou serviço na mesma entidade onde o diretor de teatro desenvolvia um projeto.
Divulgação |
O diretor de teatro, Lino Perez, encontrado morto em SP |
A Justiça decretou a prisão temporária do suspeito.
Desaparecimento
Segundo familiares, a vítima havia sido vista pela última vez em um bar localizado nas proximidades da praça da República (centro de São Paulo). O carro dele --um Fiat Strada-- foi encontrado carbonizado no dia 22, em São Miguel (zona leste de São Paulo).
O bloqueio da conta corrente e dos cartões da vítima ocorreu apenas no terceiro dia após o desaparecimento. Durante este período, ainda segundo familiares, foram efetuados saques e descontados cheques em nome do diretor.
O caso é investigado como latrocínio --roubo seguido de morte.
O diretor desenvolvia projetos de grupos e teatro com jovens em bairros da periferia de São Paulo há 40 anos e presidia o Instituto Pombas Urbanas que, segundo a prefeitura, trabalha na criação de um espaço cultural para a comunidade de Cidade Tiradentes (zona leste de São Paulo).
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