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18/05/2005
-
12h47
da Folha Online
O acidente na manhã de terça-feira no porta-aviões São Paulo, que ocasionou a morte do terceiro-sargento Anderson Fernandes do Nascimento e feriu dez militares, foi ocasionado pelo vazamento de vapor superaquecido na catapulta responsável pelo lançamento das aeronaves. A informação foi divulgada pela Marinha.
A embarcação fazia exercícios militares a cerca de 20 km ao sul da ilha Rasa, próximo à entrada da baía de Guanabara, no Rio, quando ocorreu o incidente. O vapor provocou queimaduras e intoxicação nas vítimas.
Os militares foram levados de helicóptero para o Hospital Naval Marcílio Dias, no Méier (zona norte do Rio). Os cabos Daniel Pires de Andrade, José Roberto da Silva Bahia e Erivelton dos Santos Coelho continuam em internados em estado grave.
O cabos Edivelton Brito Santos, Douglas Ricardo da Silva Farias, Ângelo José Moraes dos Anjos, o marinheiro Felipe Machado da Rocha, o tenente Marco Aurélio Barros de Almeida e os sargentos Francisco Cícero da Silva e Jorge André de Almeida Soares também ficaram feridos.
Após o acidente, o porta-aviões regressou para o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, onde ficará atracado. O local do acidente está isolado e será submetido a uma perícia técnica, antes de serem iniciados os reparos.
Segundo a Marinha, um inquérito será aberto para investigar as causas do acidente. O relatório deverá ficar pronto em 40 dias.
A embarcação, que tem capacidade para 1.030 tripulantes e pode transportar até 37 aeronaves, é o único porta-aviões que o Brasil possui em atividade. O São Paulo foi comprado da França em 2000 e reformado.
Construído em 1963, o navio substituiu o Minas Gerais, que foi vendido em 2002 para uma empresa de eventos e navegação chinesa --o navio foi arrematado em um leilão por US$ 2 milhões.
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Leia o que já foi publicado sobre a Marinha
Vazamento de vapor causou acidente e morte no porta-aviões da Marinha
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O acidente na manhã de terça-feira no porta-aviões São Paulo, que ocasionou a morte do terceiro-sargento Anderson Fernandes do Nascimento e feriu dez militares, foi ocasionado pelo vazamento de vapor superaquecido na catapulta responsável pelo lançamento das aeronaves. A informação foi divulgada pela Marinha.
Guito Moreto/Folha Imagem |
Porta-aviões atracado no Arsenal de Marinha do Rio |
Os militares foram levados de helicóptero para o Hospital Naval Marcílio Dias, no Méier (zona norte do Rio). Os cabos Daniel Pires de Andrade, José Roberto da Silva Bahia e Erivelton dos Santos Coelho continuam em internados em estado grave.
O cabos Edivelton Brito Santos, Douglas Ricardo da Silva Farias, Ângelo José Moraes dos Anjos, o marinheiro Felipe Machado da Rocha, o tenente Marco Aurélio Barros de Almeida e os sargentos Francisco Cícero da Silva e Jorge André de Almeida Soares também ficaram feridos.
Após o acidente, o porta-aviões regressou para o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, onde ficará atracado. O local do acidente está isolado e será submetido a uma perícia técnica, antes de serem iniciados os reparos.
Segundo a Marinha, um inquérito será aberto para investigar as causas do acidente. O relatório deverá ficar pronto em 40 dias.
A embarcação, que tem capacidade para 1.030 tripulantes e pode transportar até 37 aeronaves, é o único porta-aviões que o Brasil possui em atividade. O São Paulo foi comprado da França em 2000 e reformado.
Construído em 1963, o navio substituiu o Minas Gerais, que foi vendido em 2002 para uma empresa de eventos e navegação chinesa --o navio foi arrematado em um leilão por US$ 2 milhões.
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