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02/06/2005
-
22h21
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre
Ao mesmo tempo em que o Orkut se tornou ferramenta para disseminar idéias neonazistas, pode ser uma forma de a polícia identificar grupos que fomentam esse tipo de pensamento.
De acordo com o diretor Departamento de Polícia Metropolitana, de Porto Alegre, Paulo César Jardim, o site de relacionamento vai possibilitar a identificação de pessoas envolvidas em diálogos e investigar suas reais intenções com a propagação de idéias discriminatórias.
Ele investiga questões relacionadas ao assunto faz dois anos. O objetivo é tentar enquadrar neonazistas no artigo 20 da Lei 7.716/89, que trata de discriminação étnica
A Folha apurou que há pelo menos quatro grupos de diferentes vertentes fazendo a apologia da violência e da discriminação étnica, religiosa, racial, contra comunistas, ciganos e deficientes físicos e mentais.
"Não é adequado divulgarmos nomes de grupos. É preciso dar corda para aparecerem. Eles se movem com eficiência. Trocam telefonemas e viajam para se reunir. Vem gente do exterior, grupos musicais que tocam para 20 pessoas, o que é suspeito. Essa rede vem pregando pela internet", afirmou Jair Krischke, do Movimento de Justiça e Direitos Humanos, que ajuda a subsidiar a polícia.
Em Porto Alegre, foram presos e indiciados, na semana passada, quatro integrantes de um grupo que espancou e esfaqueou três jovens judeus, no dia 8 de maio --data que marca o final da Segunda Guerra Mundial.
Leia mais
Veja trechos de diálogos travados por neonazistas na internet
Especial
Leia o que já foi publicado sobre neonazismo
Polícia usa site de relacionamentos para investigar neonazistas
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da Agência Folha, em Porto Alegre
Ao mesmo tempo em que o Orkut se tornou ferramenta para disseminar idéias neonazistas, pode ser uma forma de a polícia identificar grupos que fomentam esse tipo de pensamento.
De acordo com o diretor Departamento de Polícia Metropolitana, de Porto Alegre, Paulo César Jardim, o site de relacionamento vai possibilitar a identificação de pessoas envolvidas em diálogos e investigar suas reais intenções com a propagação de idéias discriminatórias.
Ele investiga questões relacionadas ao assunto faz dois anos. O objetivo é tentar enquadrar neonazistas no artigo 20 da Lei 7.716/89, que trata de discriminação étnica
A Folha apurou que há pelo menos quatro grupos de diferentes vertentes fazendo a apologia da violência e da discriminação étnica, religiosa, racial, contra comunistas, ciganos e deficientes físicos e mentais.
"Não é adequado divulgarmos nomes de grupos. É preciso dar corda para aparecerem. Eles se movem com eficiência. Trocam telefonemas e viajam para se reunir. Vem gente do exterior, grupos musicais que tocam para 20 pessoas, o que é suspeito. Essa rede vem pregando pela internet", afirmou Jair Krischke, do Movimento de Justiça e Direitos Humanos, que ajuda a subsidiar a polícia.
Em Porto Alegre, foram presos e indiciados, na semana passada, quatro integrantes de um grupo que espancou e esfaqueou três jovens judeus, no dia 8 de maio --data que marca o final da Segunda Guerra Mundial.
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