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07/06/2005
-
11h26
da Folha de S.Paulo
Com 1,80 m e características físicas do pai, Edson Cholbi Nascimento, o Edinho, 34, um dos seis filhos reconhecidos por Pelé, teve como ponto alto de sua carreira de goleiro a passagem pelo Santos nos anos 90.
Como goleiro do time que deu fama ao pai, foi vice-campeão brasileiro em 95. Até se firmar como goleiro da equipe, jogou pela Portuguesa Santista (92) e pelo São Caetano (93). Retornou à Vila Belmiro em 94 e ficou até 98. Voltou um ano depois, após passar pela Ponte Preta.
Nascido em Santos e criado em Nova York, onde viveu dos 5 aos 20 anos, jogou futebol e beisebol em universidades americanas. Após deixar o futebol, foi ainda piloto de motocross e trabalhou nos negócios do pai.
Em 2001, após a Folha revelar desvio de US$ 700 mil, por meio de uma empresa associada a Pelé, de um evento beneficente do Unicef em 1995, o "Atleta do Século" anunciou que Edinho cuidaria da sua nova agência de marketing, a Pele Pro --hoje também já desativada.
Em 2003, virou empresário de jogadores, ao abrir uma empresa com Shep Messing --companheiro de Pelé no time Cosmos, time dos EUA. Rompeu com o sócio para abrir seu próprio negócio.
Em 94, durante entrevista à revista "Playboy", Edinho negou que já tivesse usado drogas. "Sempre fui rodeado por isso, mas, graças a Deus, nunca me interessei", respondeu à época.
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Auge da carreira de Edinho foi no Santos dos anos 90
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Com 1,80 m e características físicas do pai, Edson Cholbi Nascimento, o Edinho, 34, um dos seis filhos reconhecidos por Pelé, teve como ponto alto de sua carreira de goleiro a passagem pelo Santos nos anos 90.
Como goleiro do time que deu fama ao pai, foi vice-campeão brasileiro em 95. Até se firmar como goleiro da equipe, jogou pela Portuguesa Santista (92) e pelo São Caetano (93). Retornou à Vila Belmiro em 94 e ficou até 98. Voltou um ano depois, após passar pela Ponte Preta.
Nascido em Santos e criado em Nova York, onde viveu dos 5 aos 20 anos, jogou futebol e beisebol em universidades americanas. Após deixar o futebol, foi ainda piloto de motocross e trabalhou nos negócios do pai.
Em 2001, após a Folha revelar desvio de US$ 700 mil, por meio de uma empresa associada a Pelé, de um evento beneficente do Unicef em 1995, o "Atleta do Século" anunciou que Edinho cuidaria da sua nova agência de marketing, a Pele Pro --hoje também já desativada.
Em 2003, virou empresário de jogadores, ao abrir uma empresa com Shep Messing --companheiro de Pelé no time Cosmos, time dos EUA. Rompeu com o sócio para abrir seu próprio negócio.
Em 94, durante entrevista à revista "Playboy", Edinho negou que já tivesse usado drogas. "Sempre fui rodeado por isso, mas, graças a Deus, nunca me interessei", respondeu à época.
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